Christopher Uckermann
Combinamos de deixar Dulce com minha mãe, para caso ocorresse alguma coisa enquanto eu estava na empresa.
Receber a ligação da minha mãe dizendo que Dulce sumiu e não atendia me deixou nervoso. Fui direto para casa, tentamos ligar para Dulce mas nada.
Eu e minha mãe tivemos que ficar de mãos atadas, esperando que Dulce aparecesse. Já estava quase ligando para a polícia qundo a Belinda me ligou dizendo que estava no hospital com Dulce.
Se não fosse por minha mãe eu teria deixado tudo para trás. Colocamos as bolsas da Luna e Dulce no carro e saímos.
Na recepção apresentei meu documentos e fui liberado. Troquei de roupa na maior velocidade, corri para tentar entrar na sala de parto.
Assim que entrei vi que minha mulher que estava suada e dizia que não iria aguentar, Belinda segurava sua mão lhe encorajando.
- Eu estou aqui meu amor... faça força pela nossa menina. — beijei sua testa.
- No três Dulce. Um. Dois. Três!
Dulce fez uma força enorme enquanto apertava minha mão. Senti meus olhos lacrimejar qundo ouvi um chorinho tomar conta da sala.
- Nasceu! — Dulce falou enquanto me olhava emocionada também.
Eles colocaram nossa menina em cima do peito da Dulce, ver aquele ser pequeno nós enchia de emoção.
Levaram nossa bebê, para dar banho e outras coisas.
- Vai lá, avisar que a Luna nasceu.
- E você?
- Eu estou bem. — ela sorriu para mim. Me retirei da sala.
Abracei minha mãe, contei à todos que a Luna havia chegado. Cristian e Maite também estavam na sala de espera com Belinda. Todos me deram parabéns.
Dulce foi para o quarto, ela dormia. Eu no lugar dela também estaria cansado, depois de todo aquele esforço que ela fez.
Algum tempo depois uma enfermeira veio trazer nossa boneca para ser amamentada. O pessoal entrou no quarto para ver as duas.
- Que susto você me deu Dulce, quando saiu sem avisar.
- Desculpa Ale, não foi minha intenção. Minha sorte foi a Belinda.
- Quem diria que ela prestaria para alguma coisa.
- Não fala assim Mai. — reclamou Dulce.
Entramos no assunto bebê, o quanto ela era fofa. Todos queriam pegar Luna um pouco. Quando todos saíram, Belinda entrou.
- Obrigado Beli, por ajudar minhas meninas. — abracei Belinda.
- Obrigada mesmo Belinda, se não fosse por você.
- Que isso gente, a Annie também estava lá. Ela saiu para avisar vocês, porque ninguém atendia o telefone.
- Estranho, meu celular não tocou em momento nem um antes de você é minha mãe ligarem.
Não entendi, mas resolvi que falaria com Annie depois. Não tinha condições, eu quase perdi o momento mais importante da minha vida.
Belinda foi embora e Dulce comentou que sentiu que Annie estava tratando ela de forma estranha durante o momento em que a bolsa estorou.
- Vamos esquecer isso. O importante é que minha mulheres estão bem. — disse beijando os lábios de Dulce.
- Meu amor, agora sim me sinto completa.
- Para ficar cem por cento é melhor que você descanse, amanhã pela tarde vamos voltar para casa.
- Realmente estou cansada ainda. — respondeu enquanto se ajeitava na cama.
- Te amo. — beijei sua testa.
- Eu também te amo.
Passamos a noite no hospital. Eu dormi no sofá do quarto.
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The Vampire
أدب الهواةUma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...