Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Eram 20:30, qundo cheguei no restaurante em que a Beli estava. Qundo cheguei vi ela sentada, e acenou para mim. Cheguei perto da sua mesa e a cumprimentei com um selinho, afinal era uma regra para Belinda Peregrín nunca passar de selinhos em público. Vê se pode?!
- Oie amorzinho. Você não imagina a saudade que eu estava de você!
- Oii amor. Eu também estava com saudade, inclusive de tanto que eu tava chamei você para comemorarmos em particular. -- sorri malicioso.
- Aí, aí, aí safadinho... pode tirar seu cavalo da chuva, porque não podemos ficar com safadeza no meio de todo mundo. -- nós demos risada, pois essa de santa não tinha nada.
- Nossa você caprichou hoje, está uma verdadeira rainha!
- Você que está um verdadeiro rei, o meu rei! Nós fizermos os pedidos e antes que chegassem a Belinda tirou um foto da mesa é insistiu que eu tinha que postar também, pois os seguidores dela tinham que saber quem era seu noivo então sem muita alternativa postei no feed do Instagram.
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Curtido por al.poncho e outras pessoas. Ucker.vonCom ela @belindaperegrín ❤💍 Ver todos os 7 comentários belindapereeregrin Amoo😍
A Beli tinha um coração bom apesar de ser mimada e chata as vezes. Gostava de tudo do jeito dela aí de que a contrariar. Mandona e chorona ao mesmo tempo, se por exemplo o canto de sua unha quebrasse era a mesma coisa de tirar doce de uma criança. Ela estava com a sua fama de modelo decolando agora então estávamos muito atarefados, isso dificultava de nos vermos com frequência como antes. Apesar dos seus defeitos eu a amava daquele jeito, nem uma mulher havia feito meu coração acelerar igual ela fez quando nos encontramos em um jantar de colegas em comuns.
Após jantar nos fomos direto para o meu apartamento. Assim que abri a porta fui traçando beijos no pescoço dela, e lhe conduzindo ao meu quarto. Suas mãos estavam desabotoando os botões da minha camisa. Eu deci o zíper do seu vestido e à ajudei a desbotoar minha calça, fiquei apenas de cueca. Retirei sua calcinha de renda, antes de abocanhar seus seios.
Deitado sobre ela na cama brinquei com sua intimidade úmida. Alternando entre os dedos e a língua. Quando senti que ela estava chegando ao seu ponto mais sensível, coloquei uma camisinha sobre o meu membro ereto e adentrei em sua intimidade fazendo movimentos ágeis.
- Isso... Christopher...-- ela gemia chamando meu nome ao pé do meu ouvido.
Qundo começou à se contorcer embaixo de mim soube que ela havia chegado ao seu ápice de prazer, então com mais algumas estocadas eu cheguei ao meu logo em seguida. Ficamos na mesma posição por alguns minutos.
-Eu te amo. -- Belinda falou e nem esperou minha resposta simplesmente virou para o lado e apagou.
Me levantei da cama e fui descartar a camisinha suja fora, aproveitei para tomar um banho para relaxar mais ainda. Porque a pesar de ter acabado de espairecer a mente toda minha preocupação com o emprego voltou. Após deitar na cama antes de pegar no sono passei horas pensando em várias coisas.
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