Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Estava sozinha no apartamento do Christopher, então resolvi olhar as coisas dele. Sei que é errado mais eu estava curiosa para saber mais sobre aquele homem tão bom.
Eu acordei faz um tempo, algo que se chama despertador me acordou fazendo barulho. Tomei meu remédio é o dono da casa tinha saído. Só havia um bilhete na geladeira escrito:
"Precisei sair, mas logo estou de volta. Não faça esforço, nem saia de casa até eu voltar. Ass:Uckermann."
Após ler o bilhete que eu tive a ideia de ar uma olhada nas coisas dele. Primeiro a sala, e pelo que eu observei ele gostava muito de esporte e música. Fiquei imaginando como seriam as músicas deles aqui, lá em cima é só ópera.
Única foto que tinha era dele com uma mulher loira, deduzi ser sua mãe pelo fato de aparentar se mais velha.
Era difícil bancar à detetive com essas muletas e bota. Sem contar que eu estava precisando de um banho e minha barriga estava fazendo barulho novamente.
Como não achei nada de comprometedor além das facas que tem na cozinha, mas servem para cortar as coisas, resolvi procurar por uma toalha é roupa.
A toalha encontrei no seu quarto, já roupa eu não tinha o que vestir. Aqui não tinha roupa de mulher, por isso acho que Christopher seja solteiro. Então tive a ideia de vestir sua blusa como vestido.
Tomei um banho no chuveiro, a água estava morna. Aproveitei para lavar meu cabelo que estava duro. De tão delicia eu quase não consegui sair.
Quando sair, me troquei, e analisei que haviam alguns produtos de higiene na bancada, usei alguns que deu, quando ia lavar minhas roupas na pia mesmo ouvi alguém me chama:
- Dulce?... Dulce você está aqui?
- Sim estou aqui no banheiro. -- em seguida abri a porta, dei de cara com o Christopher.
- Eu... não... er...eu não queria te atrapalhar, ia agora te convidar a um banho, digo, não eu e você juntos, você tomar o seu banho...
- Então Cris, desculpa mas eu me adiantei. -- falei provocando ele, porque acho que eu o deixei nervoso. -- até peguei sua blusa emprestado, mas pretendo devolver.
- É. -- sorriu coçando à nuca. -- Você quer jantar? Trouxe comida.
- Ok. -- não conseguia desviar meus olhos dele nem ele de mim. Esse silêncio era chato, pois eu ficava corada sobre o olhar silencioso daquele homem. Caminhei até a porta. -- Você não vem??
- Não. Eu preciso tomar um banho. Você quer ajuda?
- Eu consigo, obrigada. --saí.
Christopher demorou muito tempo no seu banho. Quis perguntar se estava tudo bem, mas talvez eu parecesse muito chata, afinal a casa não é minha e sim dele.
- Vamos assistir à um filme?
- Vamos. -- na verdade eu não sabia o que era aquilo só fui na onda.
- Qual gênero você gosta?
- Eu gosto do gênero masculino, apesar de nunca ter experimentado. -- ele caiu na gargalhada.
- Como assim Dulce?
- Ué você não queria saber que tipo de sexo eu gosto?
- Claro que não... eu estava falando do filme. Mas você é uma graça de tão inocente. Desde cedo você parece que veio de outro mundo.
- Eu não vim de outro mundo.
Ele escolheu um filme de comédia, realmente era muito engraçado esse filme. Até o momento em que eu peguei o Christopher me olhando.
Nunca em todos os meus anos me senti com desejo de beijar a ponto de sentir a pele se arrepiar, como se tivesse um imã me puxando aquele homem ao meu lado que me olhava com os olhos recíprocos aos meus.
O Cris foi se aproximando devagar, esqueci tudo ao meu redor, até mesmo o filme de comédia se tornou insignificante. Quando estávamos com os rostos quase colados eu me afastei rapidamente ao ouvir um trovão muito forte que até chegou a apagar tudo no prédio.
- Merda. -- ouvi Christopher resmungar se levantando.
Eu estava assusta e curiosa, porquê lá em cima onde vivemos não tem trovão. Tenho conhecimento deles pois leio, lá não tem televisão só livros.
Christopher voltou com algumas velas as espalhou e disse:
- Melhor irmos deitar, não sabemos que horas a energia volta.
Ele me ajudou à ir até o quarto que deduzi ser o de hóspedes. Antes de entrar pedi para ele ficar comigo, pelo menos até eu dormir. Ele não falou nada só me levou para o seu quarto. Nós nos ajeitamos cada um de um lado e ele apagou a vela.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
