Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Minha rotina era a mesma de todos os dias. Acordar, café, caminhada ou Yoga, trabalho, leitura, tudo que eu queria fazer em um dia eu fazia.
Minha barriga não estava tão grande, mais também não tão pequena. Estava em um tamanho bom, vamos dizer assim.
Li vários blogs sobre gestação, estava lendo um livro sobre pós-parto e amamentação. Afinal eu não tinha uma mãe para me auxiliar nessa experiência.
Ale a mãe do Christopher sempre vinha aqui, me explicava algumas coisas, trocava sua experiência comigo.
Descobri que o Christopher nasceu em casa mesmo, porque não deu tempo de chegar no hospital. Ale também disse que ele era muito sapeka qundo bebê.
O carinho de Alexandra, em vir aqui pelo menos duas vezes na semana me fez sentir um carinho enorme por ela e toda sua atenção.
Pensei em dar a luz em casa mesmo, mas desisti porque essa seria minha primeira vez e eu precisava passar por isso com auxílio de um hospital, quem sabe de outra vez eu não faça um parto humanizado.
Não via o Ucker a alguns dias depois do ocorrido com Belinda. O que mais me deixou surpresa foi a reação dela, esperava um surto mais não veio.
Ela me pediu desculpas por tudo e saiu. O Ucker saiu também naquele dia. Só me mandava mensagens de vez em qundo, disse que era porque estava muito ocupada.
Eu li na internet que o Jean Carlo o pai da Belinda e causador do mal a Christopher e sua mãe, foi preso.
Essa notícia me aliviou assim poderíamos tentar alguma coisa de verdade, sem barreiras, só sentimentos verdadeiros.
Hoje era dia da ultrassom para saber o sexo do bebê. Acordei cedo me arrumei e fui direto para a clínica. Fui uma das primeiras a chegar.
Comecei a ficar nervosa qundo só faltava uma mulher para a minha vez e nada do Christopher chegar. Eu não sabia que queria matá-lo por mentir ou chorar por começar a me sentir traída de novo.
Não consegui ficar sentada, porque nem uma mensagem ele me mandou para enganar a boba aqui, que estava achando que iria ser tudo melhor e diferente.
Agora era minha vez. Minha vez. Entrei na sala com meu coração batendo forte pelo nervoso e tentando segurar as lágrimas.
- Bom dia Dulce! Anciosa?
- Bom dia doutora. Muito anciosa.
Tentei esquecer o fato do Ucker não estar lá, nem pelo nosso bebê. A doutora me explicou sobre como agora era importante ficar relaxada, sem estresse.
- Estamos na metade da gestação é importante que...
- Licença... Bom dia. — aquele idiota chegou agora. ‐ Christopher Uckermann.
- O pai do bebê deduzo...
- Sim, demorei muito? — após cumprimentar a doutora me perguntou, eu fingi não ouvir ele suspirou.
A médica terminou de falar, eu fui me trocar. Deitei na maca e ela começou a olhar o bebê na ultrassom.
- Querem saber o sexo?
- Sim. — respondemos em uníssono.
- Bom... estão vendo aqui? — assenti é senti o Ucker pegar na minha mão, sorri ainda mais - Parabéns, é uma linda menina!
Algumas lágrimas saltaram dos meus olhos, senti o Ucker beijar minha testa. Olhei para ele que estava também muito emocionado.
Fui me trocar, qundo voltei o Christopher estava fazendo várias perguntas a médica, que ria do desespero dele.
Nos despedimos da doutora e saímos do consultório. Eu fui saindo na frente em passos largos, ainda estava brava pela demora dele.
- Dulce! Espera!
Ignorei e continuei andando em direção a onde ficavam os táxis, só queria ir embora e comer alguma coisa doce para me acalmar.Só parei qundo senti o Ucker me segurar e me fazer virar para ele.
- Ei, me desculpa? Eu não atrasei porque quis.
- Eu não ligo para você. — desviei meu olhar do seu.
- Ok, mas eu ligo para você então me deixa te levar em casa?
- Tudo bem. Sem pegar em mim eu sei te acompanhar. — segui ele em silêncio.
Pode ser que tinha sido grossa, mas ele mereceu por me deixar achar que não iria aparecer.
Fomos em silêncio no carro dele. Achei que iríamos para minha casa, mas não nós viramos em outras ruas. Optei por ficar em silêncio reclamaria assim que chegássemos seja lá onde for.
Observei tudo em silêncio, entramos em um condomínio cheio de casas, passamos por uma portaria onde o Christopher foi autorizado passar.Paramos em frente a uma casa.
- Você não vai descer? — perguntou o Ucker abrindo a porta para mim. Eu deci.
- Por que estamos aqui?? Porquê achei que iria me deixar em casa
- Vem porque estamos em casa... — ele me deu uma chave. ‐ Vai lá abrir.
Caminhei em direção a porta meio incerta, a casa era linda por fora era um amarelo bem clarinho com portões e janelas todas brancas, sem contar que o jardim da frente era lindo.
Assim que abri a porta me deparei com pétalas de rosas brancas no caminho do chão de mármore clarinha. Caminhei sobre as pétalas, observando a casa que estava vazia.
Chegando ao final do caminho que se deu no fundo da casa, com um jardim lindo também e uma piscina, senti meus olhos marejarem.
O homem da minha vida estava ajoelhado com uma caixinha de veludo branca na mão. Os balões flutuando na água diziam "aceita se casar comigo?"
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