CAPÍTULO 9

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Christopher

Se eu conseguir dormir? A resposta é não. Eu estava inquieto com aquela mulher na minha cama, ela era praticamente uma desconhecida. E há coloquei em minha casa pelo simples fato de que eu tinha que protegê-la.

Só estamos a praticamente dois dias juntos e Dulce está começando a me deixar confuso. Com ela eu estava liberal à deixava a vontade, e tentava agradá-la de todos os jeitos.

O episódio do banheiro mais cedo tenho que confessar que fiquei com a ereção bem visível, não jantei com ela porque precisava me aliviar e tomar um bom banho gelado.

Alguma coisa me prendia a Dulce, seus olhos eram diferentes é me atraíam como ímã. Ver aquela mulher tão vulnerável no hospital mecheu comigo. Ter ela na minha cama estava me deixando inquieto.

- Christopher? -- Dulce sussurrou baixinho.

- Oi?

- Você não consegue dormir?

- Infelizmente não. Mas isso acontece com frequência, você pode ir dormir.

- Quando eu estou assim tomo chá. Quer que eu faça para você?

- Não precisa se incomodar. Já tomei remédio. -- tive que mentir, para ela parar de perguntar é ir descansar.

- Posso te fazer carinho? -- ela não me deu tempo de contestar é aproximou sua mão da minha cabeça e começo um carinho gostoso.

- Meu gato sempre fazia isso para me deixar melhor até o sono chegar. Agora você só fecha os olhos e espera.

Sinceramente era isso que me faltava, porque eu dormi que não vi a hora. Quando acordei me senti mais leve, afinal quem não ficaria depois de uma noite bem dormida.

Assim que me levantei é fiz minha higiene matinal,  organizei as coisas em casa e coloquei uma mesa com café para qundo a Dul acordar não precisar fazer esforço. Deixei um bilhete na mesa e fui correr.

" Bom dia!
Não estou em casa porque fui correr.
Não faça esforço. Logo estou de volta.

Ass: Uckermann."

No caminho da corrida eu parei é me sentei em uma praça, descansei e fiquei pensando como salvar meu emprego. Só sai do meu transe com uma ligação.

- Oi Bel.

- Oi fofuxo, você sumiu! Ainda estou brava por você ter me ignorando esse tempo todo... tem noção de quantas mensagens mandei?

- Parou? Quem tem que estar com raiva nessa história sou eu, você iria viajar e não me falou nada.

- Gatinho era importante para minha carreira essas fotos dessa viagem... você sabe como é o meu sonho.

- Nós vamos nos casar, construir uma família, com isso vamos ter filhos é essas coisas como você vai fazer??

- está pensado nisso??  Calma amor ainda nem casamos. E você sabe que família para mim é tudo.

- Ok. Depois conversamos.

- Tá ok. Beijinhos, amo você.

- Beijo.

Desliguei a ligação irritado. Ultimamente Belinda tem me deixado assim, ela não entende nada que falo, isso me deixa bravo. Resolvi continuar minha corrida.

Quando entrei no meu apartamento vi que Dulce  estava olhando alguns vídeos de gatinhos engraçados. Ela mão me viu entrando então fiquei olhando ela dar gargalhadas e jogar a cabeça para trás.

Então notei que ela deu pause em um vídeo, especificamente um gato preto. Seus olhos derramaram lágrimas.

- Aí Fin onde você se meteu?

- Falando sozinha?  -- dei risada. Ela pulo de susto enquanto enxugava as lágrimas.

- Não vi que você tinha chegado.

- Eu sei. -- fui abrir as cortinas.

- Não!

- O que? -- ela se levantou.

- Não, para não abrir as cortinas.

- Mas porque Dul? -- Dulce estava nervosa isso me deixou curioso.

- Porque... eu... é preciso fazer isso!

Ela me puxou e se jogou sobre mim, eu cai no sofá com ela por cima, ela está visivelmente nervosa. Nós ficamos nos olhando por alguns segundos até ela me beijar, isso mesmo ela me beijou.

O beijo começou lento, ela estava apoiada sobre mim de forma desconfortável, então girei é à deitei no sofá. Me afoguei em seus lábios, segurando sua nuca com uma mão e a outra estava em sua cintura.

Dulce Estava menos nervosa com as mãos em meu rosto. Nós só separamos qundo o ar nos faltou. Dulce era linda, mais ainda qundo estava vermelha, e seus olhos liberavam alguma coisa hipnotizante que não soube identificar.

- Cris, eu preciso levantar. -- saí de cima dela.

- Bom... eu vou tomar banho.

Terminei o meu banho e fui procurar por Dulce. Encontrei ela na cozinha tomando um copo de água. Então resolvi perguntar se ela estava com fome.

- Dulce, você quer comer o que agora no almoço?

- Aqui tem beterraba? Ou alguma fruta vermelha? -- estranhei sua pergunta e quando ela se virou estava branca como um papel. Fui até lá.

- Meu Deus Dulce, você está bem?

- Sim só preciso de suco vermelho.

- Você tem anemia? Vamos ao mercado comprar o que você precisa.

Saí de casa com Dulce, fomos ao mercado. Apesar de fraca ela me ajudou a escolher tudo. Dulce parecia criança. Tudo ela olhava e perguntava.

- Não acredito que estou vendo todas essas flores de tão perto. Olha só essa Cris! Rosa Branca é uma rosa híbrida, de origem desconhecida, cultivada na Europa desde os tempos antigos, você sabia?

- Não. Você gosta bastante de plantas em!?

- Sim, sente só o cheiro.

- Pode levar as rosas brancas, elas combinam com você,  pela inocência e beleza.

- Sério?? Obrigada!

- Sim. -- eu estava me divertindo só de ver o divertimento daquela mulher.

Saímos da área de plantas, estávamos andando devagar por causa a perna da Dulce que não estava cem por cento. Andamos praticamente o mercado todo. Na verdade o mercado era quase um shopping então qundo saímos de lá já tinha escurecido.

 Na verdade o mercado era quase um shopping então qundo saímos de lá já tinha escurecido

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* Beijo vondy saiu mas sem sucesso.

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