CAPÍTULO 25

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Dulce

A doutora mandou que uma enfermeira me buscar, chegando em sua sala pedi licença e me sentei.A doutora era a mesma de mais cedo, que me acompanhava.

A doutora era alta e seus cabelos eram pretos até os ombros, percebia sua elegância pelo caminhar, ela aparentava ter seus 45 anos de idade.

A sala era bem equipada com tudo relacionado a feminilidade. A doutora círculo na sala e pegou alguns papéis se sentou.

- Como você se sente Dulce?

- Agora sim, me sinto muito bem. As dores pararam a sensação de fraqueza e tortura também.

- Eu acho muito bom que tenha melhorado, assim eu posso assinar sua alta. Mas não sem antes te passar algumas vitaminas para que você se sinta melhor.

- Ah, melhor ainda. Ultimamente me sinto mais cansada do que o normal.

- Isso é comum minha jovem.

- Posso voltar a minha rotina normalmente?

- Claro que sim. Seu bebê apesar...— eu parei de prestar atenção nela, assim que ouvi a palavra "Bebê".

- Doutora pode repetir? Acho que houve um engano, eu não estou esperando um bebê.

- Está sim Dulce. Olha aqui. — ela grifo em baixo das letras "Beta-HCG: POSITIVO".

Estava anestesiada por conta da notícia assim tão repentina. A dra. Me deu tempo para cair um pouco a ficha, de que eu teria um bebê.

- De qunto tempo?? — perguntei emocionada. Automaticamente levei minha mão a barriga.

- Provavelmente você está de 15 ou 14 semanas, que valem a 4 meses.

- Mas... nem barriga eu tenho?

- Os corpos são diferentes uns dos outros, assim como na gravidez. Algumas mulheres só aparentando barriga do 5° mês para frente.

- Como...

- Dulce, seu bebê está bem. Por isso você estava sentindo aquelas dores, elas não são tão normais foi bom você ter vindo, já que ela vinha se intensificando.

- Está tudo certo mesmo?

- Sim. O sangramento é comum.

Ela me explicou mais algumas coisas sobre gravidez e tudo isso. Eu prestei atenção em tudo, atentamente.

A dra. pediu que eu ligasse para a clínica onde ela trabalhava exclusivamente com grávidas, para marcar um preventivo, ultrassom, essas coisas.

- Te encontro por aí. É parabéns mamãe!

- Obrigada doutora. — sai de sua sala com um sorriso de canto.

Passei em uma lanchonete para comer, em seguida fui para casa. O dia já tinha ido embora, e a noite predominava.

Estacionei e respirei fundo antes de entrar  em casa. Assim que abri a porta senti cheiro de comida, e sorri ao lembrar que havia acabado de comer.

Fin foi o primeiro a me cumprimentar. Fiz carinho nele no meu colo, enquanto ia para o sofá me sentar.

- Candy!

- Oii Polito!

-Como você está? Quer me matar do coração de novo? — ele falou me abraçando apertado.

- Estou muito bem. Que cheiro bom é esse?

- Gulosa! Estou fazendo um macarrão perfeito.

- Ei! Macarrão é minha especiaria, não sua. — rimos é fomos para a cozinha.

- Estou terminando. Que bom que chegou assim comeremos juntos.

- Falar nisso cadê a Mai?

- Serve essa gatinha aqui? — falou dando uma voltinha com seu pijama de caveira.

- Não está bom, mas quebra o galho.

- Vejo que alguém está bem. — me abraçou. - faz horas que o Cristian tomou conta da cozinha. Cadê o rango?

- Tinha que ser essa bichinha mesmo.

- Quem falou isso? — perguntou Maite. Olhei nervosa para Cristian.

- Fui eu.

- É, a Dul costuma brincar assim comigo.

- Sim. — ela me olhos desconfiada, até que balançou os ombros. Entramos em outro assunto.

Comemos em um clima agradável. Sim eu comi de novo. O meu humor havia melhorado mais desde que saí do hospital.

Decidi que guardaria para mim a gravidez, pelo menos por enquanto até que eu mesma consiga aceitar ainda mais essa novidade.

Decidi que guardaria para mim a gravidez, pelo menos por enquanto até que eu mesma consiga aceitar ainda mais essa novidade

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