Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
A doutora mandou que uma enfermeira me buscar, chegando em sua sala pedi licença e me sentei.A doutora era a mesma de mais cedo, que me acompanhava.
A doutora era alta e seus cabelos eram pretos até os ombros, percebia sua elegância pelo caminhar, ela aparentava ter seus 45 anos de idade.
A sala era bem equipada com tudo relacionado a feminilidade. A doutora círculo na sala e pegou alguns papéis se sentou.
- Como você se sente Dulce?
- Agora sim, me sinto muito bem. As dores pararam a sensação de fraqueza e tortura também.
- Eu acho muito bom que tenha melhorado, assim eu posso assinar sua alta. Mas não sem antes te passar algumas vitaminas para que você se sinta melhor.
- Ah, melhor ainda. Ultimamente me sinto mais cansada do que o normal.
- Isso é comum minha jovem.
- Posso voltar a minha rotina normalmente?
- Claro que sim. Seu bebê apesar...— eu parei de prestar atenção nela, assim que ouvi a palavra "Bebê".
- Doutora pode repetir? Acho que houve um engano, eu não estou esperando um bebê.
- Está sim Dulce. Olha aqui. — ela grifo em baixo das letras "Beta-HCG: POSITIVO".
Estava anestesiada por conta da notícia assim tão repentina. A dra. Me deu tempo para cair um pouco a ficha, de que eu teria um bebê.
- De qunto tempo?? — perguntei emocionada. Automaticamente levei minha mão a barriga.
- Provavelmente você está de 15 ou 14 semanas, que valem a 4 meses.
- Mas... nem barriga eu tenho?
- Os corpos são diferentes uns dos outros, assim como na gravidez. Algumas mulheres só aparentando barriga do 5° mês para frente.
- Como...
- Dulce, seu bebê está bem. Por isso você estava sentindo aquelas dores, elas não são tão normais foi bom você ter vindo, já que ela vinha se intensificando.
- Está tudo certo mesmo?
- Sim. O sangramento é comum.
Ela me explicou mais algumas coisas sobre gravidez e tudo isso. Eu prestei atenção em tudo, atentamente.
A dra. pediu que eu ligasse para a clínica onde ela trabalhava exclusivamente com grávidas, para marcar um preventivo, ultrassom, essas coisas.
- Te encontro por aí. É parabéns mamãe!
- Obrigada doutora. — sai de sua sala com um sorriso de canto.
Passei em uma lanchonete para comer, em seguida fui para casa. O dia já tinha ido embora, e a noite predominava.
Estacionei e respirei fundo antes de entrar em casa. Assim que abri a porta senti cheiro de comida, e sorri ao lembrar que havia acabado de comer.
Fin foi o primeiro a me cumprimentar. Fiz carinho nele no meu colo, enquanto ia para o sofá me sentar.
- Candy!
- Oii Polito!
-Como você está? Quer me matar do coração de novo? — ele falou me abraçando apertado.
- Estou muito bem. Que cheiro bom é esse?
- Gulosa! Estou fazendo um macarrão perfeito.
- Ei! Macarrão é minha especiaria, não sua. — rimos é fomos para a cozinha.
- Estou terminando. Que bom que chegou assim comeremos juntos.
- Falar nisso cadê a Mai?
- Serve essa gatinha aqui? — falou dando uma voltinha com seu pijama de caveira.
- Não está bom, mas quebra o galho.
- Vejo que alguém está bem. — me abraçou. - faz horas que o Cristian tomou conta da cozinha. Cadê o rango?
- Tinha que ser essa bichinha mesmo.
- Quem falou isso? — perguntou Maite. Olhei nervosa para Cristian.
- Fui eu.
- É, a Dul costuma brincar assim comigo.
- Sim. — ela me olhos desconfiada, até que balançou os ombros. Entramos em outro assunto.
Comemos em um clima agradável. Sim eu comi de novo. O meu humor havia melhorado mais desde que saí do hospital.
Decidi que guardaria para mim a gravidez, pelo menos por enquanto até que eu mesma consiga aceitar ainda mais essa novidade.
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