Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Nossa noite foi a mais gostosa de todas, fomos dormir bem tarde. Acordei com beijos, assim que abri os olhos vi a imagem de Dulce sorrindo sapeka.
Dulce se abaixou e entrou em baixo da coberta e começou a me chupar. Dormimos nus isso facilitou para nós agora de manhã.
Segurei seu cabelo, ela me chupava e lambia a cabeça do meu pênis usando a ajuda da mão para me masturbar.
Qundo vi que ela começou a se tocar enquanto fazia aquele ato, fiz ela parar de me chupar e a deitei na cama ficando por cima.
Fiz um caminho de beijos até sua entrada, lá em baixo brinquei com seu clitóris. Chupei, lambi, entroduzi dois dedos em sua entrada fiquei brincando até perceber que ela iria chegar ao seu ápice e parei.
- Por que parou??
Não lhe respondi só dei risada de sua pressa. Peguei a camisinha que tinha ali e vesti na minha ereção e entroduzi em sua entrada devagar.
Dulce se segurava nos lençóis e gemia chamando por meu nome. Eu fazia movimentos rápidos e frenéticos enquanto chamava por seu nome.
- Cris... quero dar meu rabo.
Ela pediu manhosa assim que mudamos de posição para ela sentar sobre mim. O seu desejo era uma ordem.
- Claro! Vou pegar um lubrificante.
Peguei um lubrificante e outra camisinha, descartei a outra e vesti a nova. Passei o lubrificante na entrada de trás da Dulce e me sentei na cama.
Dulce sentou bem devagar, dá maneira mais confortável para ela. Eu segurei minha tesão de meter com tudo até que ela sentou totalmente e esperou sua entrada se acostumar.
Qundo ela começou rebolar devagar eu ajudei. Assim que ela começou a quicar em cima de mim esse foi o gatilho.
Fazíamos movimentos prazeroso de vai e vem, sobe e desce. Sua entrada apertada me dava muita tesão e vontade de gozar.
Mas não podia só me satisfazer, então parei é me afastei para pegar um vibrador de clitóris. Posicionei meu membro novamente na entrada de trás dela e na entrada da frente coloquei o vibrador.
Aí sim ficou ainda mais gostoso para ela que gemia alto, até que não aguentou e gozou forte para mim. Segurei ela firme e meti com mais força gozando logo depois de algumas estocadas.
Desligamos o vibrador e deitamos. Alguns minutos depois Dulce subiu em cima de mim e começou a se masturbar sozinha com a bunda virada para meu rosto e o seu rosto no meu pênis.
Eu chupei sua vagina e ela começou estimular meu pau novamente. Até que ela começou a rebolar no meu rosto. Coloquei ela de quatro tomando cuidado com a barriga e enfiei meu pau com tudo.
Fizemos sexo outra vez até ela tremer em um orgasmo novamente e eu lhe acompanhar com ela engolindo meu gozo.
Tomamos banho, um de cada vez. Resolvemos dar uma volta antes de ir embora. Qundo estávamos voltando para o chalé começou a chover.
- Vai ficar aí parado? Vamos rápido sair da chuva.
- Vem meu amor, sentir a chuva nós molhar. — corri até ela e a peguei no colo enquanto a trazia para a chuva.
- Christopher podemos pegar um resfriado!
- Sente... — lhe dei um selinho e comecei a rodar com ela, que sorriu.
Ficamos brincando na chuva feito duas crianças, ela me chutava lama e eu jogava lama nela. Sempre sorrindo um para o outro.
- Eu TE AMOO DULCE! —gritei.
- Eu TE AMOOO CRISTOPHER!
Selamos nossas declarações com um beijo cheio de carinho e afeto. Tudo estava saindo conforme o planejado nós três seríamos felizes para sempre.
Entramos no chalé e fomos direto para o banho, nos agasalhamos e tomamos chocolate quente.
Assim que ficamos aquecidos a chuva tinha parado, mas o tempo ainda estava fechado. Colocamos as malas no carro e pegamos estrada.Depois de horas na estrada chegamos na casa da Maite.
- Meu amor amanhã venho te buscar para mudarmos para nossa casa.
- Pode ser. Não quer entrar?
- Não, vou para a casa da minha mãe preciso avisar que cheguei.
Depois de beijos e abraços nós conseguimos nos separar e eu fui para a casa da minha mãe.
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