Dulce
Algumas semanas se passaram desde o incidente com o Eddy aqui em casa. Na manhã seguinte daquele dia eu e o Ucker fizemos as pazes -só não com um sexo quente, pois a Luna acordou na hora.
O Eddy continua as suas investidas e eu ando evitando, porque isso já está me cansando. Ele não consegue entender que não quero nada além de amizade.
Nesse momento estou me arrumando para pela primeira vez sair à sós com meu noivo. Vocês não sabem o quanto estou feliz, tenho até medo, porque da última vez isso passo rápido demais.
Terminar de se maquiar enquanto tira leite é uma missão de mãe. Estou com o coração apertado de deixar minha filha aqui, ainda mais na presença dos dois loucos que são a Maite e o Cristian.
Arrumei meu vestido e me preparei para descer as escadas, assim que cheguei a sala todos me olharam - pela maneira parece até que nunca viram uma mãe arrumada.
- Você está linda meu amor! Agora vamos?
- Obrigada. Vamos sim. Gente, não se esqueçam de...
- Verificar a frauda e blá-blá-blá, vai logo Dulce!
- Certo. Amo vocês!
Sai de lá o mais mais rápido possível, antes que a Maite com seu mal humor me arremesase alguma coisa.
Fomos a um restaurante, bebemos vinho, conversamos sobre como a nossa menina anda ficando cada dia mais linda, sobre o nosso casamento.
Saímos do restaurante direto para um motel. O motel era bem sofisticado, com uma banheira de hidromassagem.
Já chegamos tirando nossas roupas - o que o desespero não faz?. O Ucker me deitou na cama e rasgou minha calcinha, foi depositando beijos por toda minha coxa, subiu as poucos até começar a chupar minha intimidade.
Sua língua fazia movimentos que junto aos dedos me dava mais prazer, comecei a me esfregar contar ele até explodir de prazer em sua boca.
Assim que me recompuz fui até ele e abaixei ficando na direção da sua ereção, onde ele já se mastrubava enquanto me via nua. Lhe chupei com vontade e muito tesão.
Qundo percebi que ele ia gozar eu me levantei, minha vontade foi de rir da cara dele, mas me contive, peguei seu sinto e pedi para que me prendesse meus pulsos. Assim ele fez então fiquei de quatro e disse:
- Me fode com força.
Esse foi um gatilho para ele avançar sobre mim. Qundo senti sua ereção dentro de mim percebi que a saudade dessa sensação se fazia presente em mim.
Suas estocadas eram fortes e certeiras, usamos lubrificante para esquentar mais a coisa até gozarmos juntos. Em seguida fomos para a banheira, onde transamos até de madrugada. Qundo fomos embora.
Chegamos em casa sorrateiramente, de tanto cansaço só tiramos as roupas e deitamos. A manhã foi animada para Luna, pois a casa estava cheia com a presença dos babás de ontem. Depois do café ficamos só eu e ela, já que Mai e Cris foram embora e Ucker precisou resolver alguma coisa da empresa.
Estava colocando a Lu no berço quando a companhia tocou. Assim que abri me deparei com a Annie, que me abordou de forma assustada.
- Ah, que ótimo que está em casa! Parece que aconteceu alguma coisa com o meu irmão, você precisa ir!!
- Como assim? Não tem nem uma chamada perdida...
- Eu fico com a Lu, vai lá! Me ligaram e deram esse endereço, parece que foi um acidente. ‐ ela começou a chorar. Então concordei em ir, meu coração se apertava com a possibilidade de ter acontecido algo.
Sai as pressas, tentando me manter calma. Meu coração batia acelerado, assim como a minha velocidade alta. Cheguei a uma estrada meia vazia e me perguntei o que o meu noivo fazia ali, ja que era meio afastado.
Não vi jeito dele então vi m carro igual ao dele encostada em uma mata, desci do meu e foi até lá. Não era o carro dele, então senti a presença de alguém atrás de mim. Tentei virar mas foi em vão vi tudo preto, como se eu tivesse sido acertada com força na cabeça.
VOCÊ ESTÁ LENDO
The Vampire
FanfictionUma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...