Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Acordei pela manhã depois da noite com Belinda, ela ainda dormia ao meu lado. Me levantei é fiz minha higiene matinal. Tomei um café rápido e fui para a academia.
Quando voltei encontrei a Beli já arrumada e tomando café, não era exatamente o café pois ela não gosta estava comendo uma fruta para ser mais claro.
- Bom dia! -- a cumprimentei com um selinho.
- Bom dia! E tchau, porque eu preciso viajar.
- Como assim?? -- ela veio me beijar é eu esquivei.
- Que foi amor? Você sabe que meu trabalho exige que eu viaje muito.
- Não estou dizendo que não é para trabalhar, só estou pedindo para você me avisar que vai viajar Belinda. Serão quantos dias?
- Eu achei que não precisava avisar, é coisa rápida são só uma semana. -- olhou para mim é sorriu.
- Ok. Boa viajem.
Virei as costas para ela é sai da sala. Estava com raiva, pela falta de compromisso dela não custava nada me avisar. Qundo eu saio sem falar nada, ela me irrita reclamando que não sei o que é companheirismo, relacionamento.
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Quando saí do quarto vi que Belinda já havia saído. Peguei as chaves do carro é fui até a casa da minha mãe. Fomos almoçar juntos. Já tinha até esquecido do ocorrido mais cedo, até a ler uma mensagem.
Noiva: "Meu amor, não fica bravo. Independente de tudo eu te amo!❤"
Á ignorei.
Poncho: "Eaí Uckermann. Rola uma gelada mais tarde??"
Mai: "Eaí frouxo. Vamos á um barzinho hoje de noite?" "O Poncho vai também."
Respondo que após deixar minha mãe em casa iria me encontrar com eles.
Passei uma tarde incrível ao lado da mulher da minha vida, Alexandra Uckermann. Sempre que eu podia tirava um dia para estr em sua ilustre presença, aproveitei para postar uma foto com ela. Fomos almoçar, depois passamos em uma floricultura, eu comprei um pé de planta que ela insistiu em levar. Por fim ela me convenceu a ficar um pouco em sua casa.
Saindo de lá fui direto ao barzinho. De longe avistei os dois lá dentro sentados bebendo e conversando.
- Vocês estão tão comportados que parecem até gente.
- HAHAHA Uckermann, assim você mata a Maizinha aqui do coração de tanto rir.
- Senta aí Ucker.
- Vocês chegaram faz tempo?
- Não. Chegamos agora há pouco.
Entramos em assuntos aleatórios, bebemos bastante. Alfonso estava tentando levar uma morena no papo, eu e a Mai só estamos rindo dessa cena. Quando deu mais tarde resolvi ir embora, Alfonso desistiu é entendeu que iria passar a noite sozinho. Eles foram comigo no carro, eu ia deixá-los em suas devidas moradias.
Começou a chover no caminho do apartamento da Mai. Não sei o que aconteceu direito eu só senti um impacto de algo batendo contra o capô do carro. Freiei bruscamente.
- Vai com calma ou eu vou vomitar. -- disse Alfonso ao meu lado. Saí do carro para saber o que era e eles me acompanharam. A ficha caiu do que tinha acontecido quando a Maite gritou:
- Eu acho que ela não está morta, afinar está respirando. Fala comigo... moça. Calma vai ficar tudo bem!
- Caralho! Eu preciso fumar! -- enquanto a Maite saiu para fumar o Poncho ligou para a ambulância.
A ambulância chegou cerca de uns 10 minutos depois da ligação. Entramos no carro e seguimos a ambulância até o hospital próximo.
Eu estava tão nervoso, com medo. Tudo bem que ela não olhou direito para onde anda, mais eu também fui desatento é a atropelei. O meu medo piorou quando ela estava com sangue, é se ela morresse a culpa seria minha.
Quando chegamos ao hospital eu fiz questão de pagar tudo, o único problema era que ela não estava com identidade. Isso atrapalhou um pouco, mas nada que um suborno não resolvesse.
Levaram a melher para dentro. Nós três ficamos na sala de espera. Depois de um tempo saiu uma enfermeira é nós chamou
- Então, a moça está bem melhor. Ela está tomando soro, o a perna está enfaixada, agora vamos aguardar amanhã. O médico vai avaliala e olhar os exames.
Ela disse que alguém poderia ficar como acompanhante. Eu fiquei é todos foram embora com a promessa de voltar no dia seguinte.
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