Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Não entendi o comportamento do Christopher em relação ao Eddy. Eddy era um ótimo amigo nunca me tratou com desrespeito.
Assim que o Ucker se acalmou veio me pedir desculpas. Eu estava adorando ser mimada por ele.
Depois daquele dia seguimos normal, a diferença era que eu via o Eddy com muita frequência, isso ocasionou algumas discussões com meu noivo mas nada demais.
Eu e o Ucker vamos nos casar quando a nossa pequena estiver com alguns meses. Estamos aguardando ela nascer para marcamos a data.
Por falar na minha mocinha ainda não decidimos um nome para ela. Sempre que eu falo um nome o pai não gosta, qundo o pai fala outro eu quem não gosto.
Entrei na trigésima oitava semana ontem, a médica disse que provavelmente vai nascer dá semana que vem para frente.
Seu quarto já estava todo decorado nas cores rosa claro e branco. Cada parte daquele quarto me deixava anciosa por sua chegada.
Passamos a noite arrumando as malas da maternidade, porquê minha ansiedade não me deixava esperar. Tinha que estar tudo pronto.
Uckermann era muito presente, em cada momento ele fazia questão de me ajudar como em arrumar as roupinhas dela.
Hoje eu mantive minha mente ocupada a manhã inteira para não ficar pensando sobre o que podia acontecer hoje de tarde.
Marcamos para hoje fazer a transição, eu estava começando a me sentir fraca por conta de ser vampira e estar gerando um bebê que não tem sangue totalmente sobrenatural.
Chegou a tarde o Cristian e a Maite apareceram lá em casa com o Fin. Eu estava pronta e o Ucker também.
- Vocês tem certeza que isso é seguro?
- Claro que temos Ucker, isso é ato que vários vamps fazem.
- Mas a Dulce está grávida, não é só sobre a vida dela Cristian.
- Meu amor, eu vou fazer porque quero. As consequências podem ser pior se eu der a luz sendo uma vampira, eu posso morrer.
Minha fala calou todos. Eles me ajudaram a ir até o carro, porque hora ou outra eu ficava a ponto de desmaiar.
Iríamos para uma mata onde antigamente eram feitos esses tipos de rituais, de acordo com as lendas.
Seguimos até o destino, Maite dirigia porque o Ucker estava mais nervoso que eu. Chegamos no lugar e eu fui ao local certo com a ajuda do Cristian começamos a convocar um eclipse.
Maite, Fin e Ucker estavam no carro um pouco afastados do círculo.
Assim que o eclipse começou eu comecei a falar as palavras certas, Cristian correu para longe.
Enquanto a lua não chegava no sol eu sentia minha pele queimar. Qundo a lua chegou na posição certa aconteceu o eclipse, mas nada aconteceu comigo.
O céu clareou novamente e a lua se foi, nada aconteceu comigo. Comecei a chorar acreditando que nada tinha dado certo.
Até que senti como se estivesse sumindo, minha pele formigava por toda parte e eu só desejei que minha filha ficasse bem.
Meus amigos tentaram se aproximar e o círculo em volta de mim não deixou, aparecendo fogo com o soprar do vento.
Então senti uma leve tontura e desmaiei. Única coisa que ouvi foram os gritos de desespero deles me chamando.
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