Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Tínhamos acabado de chegar na nossa casa, eu estava muito anciosa para ver como ficou tudo lá dentro.
O Ucker abriu a porta do carro para mim, me entregou as chaves e foi tirar as coisas do carro.
Fui em direção a entrada, abri as portas e me deparei com tudo muito bem decorado. Senti meu noivo me abraçar por trás.
- Se tiver alguma coisa que você não gostou ou queira mudar, a casa é sua.
Beijei aquele homem que me prometeu ser melhor do que antes e estava se saindo muito bem.
Entrei e olhei tudo, cada canto daquela casa onde eu sentia que seria muito feliz.
Na entrada tinha um corredor pequeno com uma estante e espelho, onde pretendo colocar nossas fotos.
Havia duas salas uma se jantar e uma de TV, uma cozinha bem grande, área de serviço, um banheiro e a área de lazer.
Subi para o andar de cima, haviam dois quartos e uma suíte. Um quarto de hóspedes simples, um quarto sem móveis ou pintura alguma e uma suíte muito bem decorada.
Fiquei admirando a vista da sacada da suíte, e que vista. Sorri ao sentir o vento bater em meu rosto.
- Meu amor, qundo você quiser é só escolher alguém para trabalhar com o serviço pesado da casa.
- Depois eu vejo. Agora vem cá experimentar essa cama gostosa que cabe dez de mim. — me joguei na cama.
- Por acaso não podemos aproveitar a cama agora, temos que ir ao mercado não tem nada para comer.
- Não precisamos ter tanta pressa, comida fica para depois.
- Nada disso! Depois você é a pequena aí ficam reclamando que estão com fome. — falou enquanto me ajudava a levantar.
Fomos ao mercado, fizemos as compras do que precisava e de guloseimas para comer. Antes de voltarmos para casa passamos no pet Shopping para buscar o Fin.
- Grande perca de tempo me deixarem naquele lugar, estão achando que eu sou o que?
- Ele é sempre assim? —Christopher perguntou eu balancei a cabeça positivamente e ri.
- Colocou tudo para dentro?
- Sim. Você quer que eu peça comida?
- Pode ser. Se vier alguma coisa doce eu agradeço.
Jantamos juntos, Fin reclamou mais um pouco do quanto é ruim ir ao pet Shopping. Depois do jantar subimos para o quarto.
Fin ficou lá em baixo, não vai querer dormir lá em cima porque alega não ser obrigado a ser vela.
Ficamos deitados na cama depois de um bom banho. Eu estava com a cabeça no peito de Christopher, ele fazia carinho em meus cabelos.
Ele assistia uma série, eu não estava prestando atenção porque estava cochilando, então ele desligou a televisão e começou a fazer carinho na minha barriga.
- Oi filha, tudo bem por aí? O papai está ansioso para te conhecer e te ama muito. — ela chutou.
- Ei, sua puxa saco! Não vale tem que chutar para a mamãe que fez graça com você que nem ligou.
- A mamãe está com ciúmes filhota. — ela chutou de novo. Sorrimos.
- Qual nome vamos escolher??
- Podíamos colocar Maria também...
- Acho bom, mas duas Marias confundiria muito né? Pode ser Paula...
- Não. Depois escolhemos então porque pelo visto vai dar trabalho.
- Eu amo vocês! — a minha boneca chutou.
- Eu amo mais ainda vocês! — Cris disse e nós nos beijamos.
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