Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Eu não queria ter falado daquele jeito com a Dul, eu só não queria meter ela nessa história louca e suja que eu estava envolvido.
Após Afonso e Maite ficarem me olhando com repreensão eu decidi que o melhor era ir atrás dela e pedir desculpas.
Qundo abri a posta ela estava totalmente nua, não sou de ferro e lógico que o meu amigo lá em baixo deu sinal de vida. Mas tratei de virar de costas por respeito por ela.
Qundo ela pediu para que eu saísse de novo não resisti, tranquei a porta. Eu precisava de pelo menos um beijo sentir seu sabor.
Então me aproximei devagar para não assustar ela, que tentou se afastar mas não deu certo pois não tinha para onde ir.
Falei a verdade no seu pé do ouvido, conseguia sentir seu nervosismo só por sua respiração acelerada. Aquilo só me deixava com tesão, ela só de me olhar tinha poderes sobre mim.
Beijei seu pescoço, lentamente trilhe um caminho até seus lábios onde parei é encostei a minha testa na sua esperando ela tomar a iniciativa de beijar ou não.
A escolha era dela, eu era totalmente dela. Não podia pisar mais na bola com ela, nem que para isso tenha que aguentar minha luxúrias, ou até mesmo me aliviar sozinho.
- Dul, você quem manda se continuamos ou...
- Cala a boca e me beija logo babaca!
Coloquei as mãos em seu rosto e a beijei, com calma e sem pressa, para ela eu tinha todo o tempo do mundo.
Seus braços seguravam o meu rosto também, o beijos envolvente começou a ficar quente qundo ela passou suas mãos nos botões da minha camisa com o intuito de desabotoar.
Com isso desci minha mão para seus seios. Ela gemeu sobre a minha boca, nós afastamos para respirar e trocamos olhares que valiam mais que palavras. Voltamos a grudar uma boca na outra.
Assim que deci minha mão do seu seio para sua cintura senti algo diferente, tentei ignorar até tentar passar a mão por toda sua barriga que estava bem inclinadinha para frente.
- Dulce. — falei quando ela se afastou de mim bruscamente e tratou de pegar a toalha e se cobrir rápido.
- Isso não pode ser assim, está errado.
- Sua barriga está volumosa.
- Está me chamando de gorda? — ela estava nervosa novamente.
- Não! Você está linda!
- Eu tô grávida.
Me sentei ao ouvir Dulce falar que estava grávida, isso passou por minha cabeça mas logo ignorei, porque imaginei que se fosse ela me avisaria.
Observei ela procurar por algo em cima da mesa do notebook. Logo ela trouxe alguns papéis me entregou e foi para o banheiro.
Não estava sem reação porque queria, mas era como se meu corpo e minha mente estivessem me obrigando a ficar quieto.
Resolvi ler e olhar os papéis enquanto Dulce pareceu estar tomando banho. Como se ela quisesse que eu entendesse a situação,e dando espaço para assimilar tudo.
Li o papel do exame que estava positivo, olhei um papel cheio de fotos do que me parecia uma ultrassom. Aquilo mecheu comigo percebi que caiu uma lágrimas, então comecei a chorar em silêncio.
Dulce saiu do banho em silêncio também, não a olhei, estava com vergonha de mim por ter sido um babaca por mais que uma força maior me impedia de ser livre f com ela.
Arrependimento, raiva e sensação de que não podia fazer nada para ficar com a mulher que amo me fez soluçar.
- Christopher? — ela se abaixou em minha frente. - Aí meu Deus.
Ela retirou as coisas sobre o bebê das minhas mãos e se ajoelhou na cama ao meu para me acolher em um abraço caloroso.
- Desculpa por te falar assim Cris, eu... eu não estava conseguindo criar coragem para te contar.
- Quem tem que pedir desculpas sou eu. Por sempre ser um babaca com a mulher que eu amo.
No nosso último encontro foi eu quem a mimei em meus braços, hoje ela quem me mimava. Senti ela levantar meu rosto.
- Como você se sente?
- Com vergonha.
- Vergonha?
- Sim, por sempre pisar na bola com você.
- Aí Ucker, não tem porque ter vergonha eu te perdoei agora você que precisa se perdoar e parar de errar.
- Posso? — perguntei olhando sua barriga. Ela sorriu e assentiu. Sorri em resposta.
Era muito louco saber que dentro da Dulce crecia uma criança. Nas outras mulheres eu achava isso normal mas na que eu amava eu achava incrível, como iria gerar o nosso filho.
Sua barriga estava volumosa de um jeito fofo, Dulce me chamou para deitar. Tirei meus sapatos e ela depositou sua cabeça no meu peito.
- Sento falta de ter você com a cabeça sobre o meu peito.
- Eu também sinto falta de fazer isso, quase todas as noites.
- De qunto tempo você está? — perguntei passando a mão sobre sua barriga.
- Estou com quase de 5 meses...
Ela me contou sobre qundo havia descoberto, como foi ouvir o coração, me apressei em dizer que na próxima vez quero ir.
Ela acabou dormindo e eu como um bom cavalheiro a acompanhei, com a sensação de que agora as coisas dariam certo porque eu estava com o meu mundo deitado ao meu lado nesse momento.
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