Uma velha-jovem. Essa é Dulce Maria Espinoza, uma vampira de 165 anos que tem cara de 17. Vem de família sobrenatural, eu poderia dizer que perdeu seus pais jovens demais mais ela não é tão jovem assim. Ela é linda e encantadora considerada uma vamp...
Para mim foi uma surpresa o Ucker aparecer na minha porta, afinal passamos horas juntos. Mas ele veio e estava lindo e bem casual com uma bermuda e camisa polo.
Subi para o quarto e me arrumei, ele pediu para colocar algo confortável. Então decidi colocar um shorts e uma regata.
Nós da minha casa saímos, fomos a um parque haviam muitas árvores, brinquedos também faziam parte desse lugar.
Demos uma volta e tomamos sorvete, conversamos bastante sobre diversos assuntos inclusive sobre futuro.
- Daqui alguns anos me imagino com uma carreira que decole e família, talvez um cachorro ou até mesmo um gato... minha mãe me criou acreditando que família é uma das coisas mais importantes do mundo. E você Dul?
- Eu? A eu nunca parei para pensar exatamente o que eu quero para um futuro. Sempre fui sozinha, digo em relação a namorados eu nunca tive.
- Nossa... achei que você voasse alto em relação a sonhos.
- Claro que eu idealizo um mundo perfeito, mas não é. Aí prefiro não me iludir.
- Está certa. Mas você não quer se casar?
- Sim, com alguém que valha a pena. E você Ucker?
- Quero casar sim... tá mais e filhos?
- Eu quero, antes eu queria 5.
- Sério? — nós rimos.
- E você?
- Dois está ótimo.
Caminhamos mais um pouco, voltamos ao lugar onde tinha brinquedos, ucker segui até lá e me chamou. Claro que eu não aceitei, os brinquedos eram para as crianças.
- Vem Dul. Vem logo.
- Ok, você venceu. — me sentei no balanço.
- Segura!
Ele me empurrou, eu gritei com os olhos fechados. Mas qundo abri comecei a rir, era uma sensação gostosa do vento bater no meu rosto. Me sentia livre, como se o vento levasse tudo de ruim, deixando para trás.
Percebi que Ucker não estava mais me empurrando, então o balanço foi diminuindo a velocidade, até parar.
- Uau... isso foi muito divertido!
- Sim. Vamos de novo, só que cada um em uma balanço.
Christopher me ensinou a balançar sozinha, então pegamos impulso e fomos. Eu me sentia criança outra vez, só que dessa vez uma criança mais feliz e não sozinha.
- Agora eu mereço um beijo, não acha?
- Sim, mas primeiro tem que né pegar — tínhamos acabado de sair do balanço, então eu corri, gargalhando.
- Espera Dulce! Se você correr vai ser pior!
- Você não me pega!
Não fechei a boca direito ele me agarrou por trás, beijando meu pescoço. Trocamos beijos rápidos, porque já estávamos ofegantes.
- Não valeu! Eu fiquei fraca porque estava rindo.
- "Não valeu!"— ele falou me imitando. - Para de ser apelona mulher.
- Só estou falando que eu iria ganhar se não fosse você me fazendo rir.
- Dul quer namorar comigo? — ele soltou minha cintura e segurou minha mão.
- Está falando sério? Tipo namoro de namorados?
- Claro, você quer ser minha namorada Dulce?
- Sim!! Com toda certeza do mundo!!
Pulei em seu pescoço, em um abraço caloroso e um beijo diferente. Nós nos beijamos quando nos separamos senti o Ucker limpar minhas lágrimas.
- Você está chorando. Por quê?
- Eu não sei, acho q emoção.
Voltamos a nós beijar. Ficamos um pouco sentados na grama, eu estava entre suas pernas.
Quando começou a esfriar fomos embora. Mas não sem antes pararmos para comer um pastel em uma barraca perto do parque.
- Hum... eu estava com tanta vontade de comer um desses.
- Eu percebi pelo jeito que você ficou quando comeu.
- Engraçadinho.
- Linda.
- Fofo.
Mais beijos, eu não cansava de beija-lo. Ele me levou para casa, achei que ele iria querer ir para seu apartamento, mas ele falou que era melhor descansarmos.
Nos despedimos com mais amassos no carro, então quando eu entrei ele deu partida.
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