Capítulo trinta e três

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Point of View Joshua Beauchamp

Estava deitado com a cabeça no colo de Any na sala, assistindo algo na TV enquanto sentia a suavidade dos seus dedos acariciando meu cabelo. Meus olhos estavam quase fechados, e eu estava à beira de adormecer quando ouvi um murmúrio quase inaudível.

— Eu amo vocês... — Ela sussurrou, e eu sorri para mim mesmo, sabendo que ela estava se abrindo de uma maneira delicada.

— O que foi, amor? — Perguntei, ainda com os olhos fechados.

— Nada, não é nada. — Ela respondeu, um pouco nervosa.

— Ah, você vai acabar me contando de um jeito ou de outro. — Brinquei, sentindo uma onda de carinho por ela.

Depois do almoço, levei Any para o quarto.

— Deite-se na cama. — Disse em um tom suave, mas firme. Ela rapidamente se acomodou na cama, um sorriso de antecipação nos lábios. Comecei a tirar suas roupas com cuidado e com um toque deliberado.

— Querida, eu não gosto de mentiras. Quero saber o que você disse ontem. — Falei, tentando manter a voz calma, mas com um tom de seriedade.

— Eu... nada. — Ela gaguejou, claramente nervosa.

Sentei-me sobre suas pernas e comecei a amarrar seus pulsos com as amarras, prendendo-os na cabeceira da cama.

— Joshua?! — Ela exclamou, surpresa.

— Nada de "Joshua", amor, quando estou assim com você. — Respondi, suavizando a voz. — Vamos, seja honesta.

Ela abaixou o olhar, e eu acariciei seus seios, que estavam sob a minha mão. Ela se contorceu um pouco, ansiosa pelo meu toque.

Inclinei-me para lambar seu seio direito lentamente, mordisquei-o suavemente, e ela gemeu baixinho. Sua resposta corporal era um claro sinal de que ela estava sedenta por mais.

Desci minha boca ao longo do seu corpo, lambendo e mordiscando suavemente, explorando cada centímetro com cuidado. Quando abri suas coxas e me posicionei entre elas, comecei a mordiscar o interior delas.

— Diga-me, amor, você me ama? — Perguntei, enquanto seu corpo congelava e ela me encarava com olhos arregalados.

— Senhor...? — Ela respondeu, surpresa.

— Seja honesta. Você aceitou ser minha submissa por amor? — Perguntei diretamente.

— Eu... é... bom, eu... — Ela gaguejou nervosamente. Enfiei meu rosto entre suas pernas, um sorriso malicioso nos lábios.

Ela arfou quando comecei a lamber sua intimidade, sugando e explorando seu centro. Seus gemidos encheram o quarto, e eu me afastei com um sorriso divertido.

— Você parece bastante ansiosa, querida. — Comentei, ainda sorrindo. — Mas ainda estou esperando uma resposta. Foi por isso que aceitou ser minha submissa?

Ela abaixou o olhar, seus cílios tremendo. Eu abaixei e comecei a chupar seu clitóris.

— Daddy... — Ela gemeu, seus gemidos ficando mais altos à medida que se aproximava do ápice. Eu me afastei, deixando-a à beira do clímax.

— Adoro a sua intimidade, ela é perfeita para mim. Mas ainda preciso de uma resposta. — Dito isso, arqueei as sobrancelhas.

— Eu... — Ela tentou falar, mas eu suspirei, um pouco irritado.

— Está bem. Vou tomar um banho e volto quando estiver mais falante. — Falei, me levantando. Lançando uma piscadela para ela, saí do quarto e deixei-a presa.

Depois de um banho rápido, voltei para o quarto nu e perguntei:

— Está mais falante agora, docinho?

— Sim, daddy... — Ela respondeu com um biquinho.

— Ótimo! Agora, diga-me, foi por amor que você aceitou ser minha submissa? — Perguntei, enquanto acariciava seu cabelo.

— Foi. — Ela sussurrou, e um sorriso satisfeito se formou em meu rosto.

— Você gosta de tudo que fazemos juntos? — Perguntei, enquanto continuava a acariciar seus cabelos.

— Sim, senhor. — Ela confirmou.

— Até de ser punida? — Perguntei, e ela assentiu.

— Sim, senhor. — Ela respondeu.

— Muito bem, querida. — Disse, dando-lhe um beijo suave na bochecha.

— Vocês me amam? — Ela perguntou, a voz baixa.

— Mais do que deveria. — Respondi, descendo minha mão até sua intimidade molhada. Com dois dedos, penetrei-a, e ela gozou imediatamente.

— Ah, neném, já? — Falei, fazendo um biquinho enquanto ela também fazia um.

— Não consigo controlar... — Ela murmurou, sorrindo.

Rodei meus dedos dentro dela, e ela gemeu alto.

— Vou te fazer sentir prazer agora. — Falei, posicionando-me sobre ela e penetrando-a. Ela gemeu alto, e eu sussurrei em seu ouvido:

— Inteiramente minha.

Segurei seu cabelo, puxando-o suavemente, enquanto movia meu corpo rápido e profundamente dentro dela. Seu corpo vibrava sob o meu, e sua intimidade me envolvia, me fazendo gemer também.

Finalmente, me deitei sobre ela, cuidando para não machucá-la, e a coloquei por cima de mim. Ela se aconchegou em meus braços, e eu acariciei seu cabelo.

— Você é tão gostosa e é minha. — Disse, enquanto ela beijava meu pescoço e acariciava minha mandíbula.

— Eu amo vocês. — Ela sussurrou, e meu coração bateu forte. Nunca pensei que me apaixonaria novamente, especialmente depois de tantas desilusões. Prometi a mim mesmo que nunca me apaixonaria de novo, mas quando vi essa pequena mulher em meus braços, entregando-se a mim, foi impossível negar o que sentia. Na nossa primeira vez, senti aquele frio na barriga, as famosas borboletas no estômago. A ver ela sendo submissa a mim, amarrada na minha cama, foi uma experiência indescritível.

O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?Onde histórias criam vida. Descubra agora