Point of View Joshua Beauchamp
Estava deitado com a cabeça no colo de Any na sala, assistindo algo na TV enquanto sentia a suavidade dos seus dedos acariciando meu cabelo. Meus olhos estavam quase fechados, e eu estava à beira de adormecer quando ouvi um murmúrio quase inaudível.
— Eu amo vocês... — Ela sussurrou, e eu sorri para mim mesmo, sabendo que ela estava se abrindo de uma maneira delicada.
— O que foi, amor? — Perguntei, ainda com os olhos fechados.
— Nada, não é nada. — Ela respondeu, um pouco nervosa.
— Ah, você vai acabar me contando de um jeito ou de outro. — Brinquei, sentindo uma onda de carinho por ela.
Depois do almoço, levei Any para o quarto.
— Deite-se na cama. — Disse em um tom suave, mas firme. Ela rapidamente se acomodou na cama, um sorriso de antecipação nos lábios. Comecei a tirar suas roupas com cuidado e com um toque deliberado.
— Querida, eu não gosto de mentiras. Quero saber o que você disse ontem. — Falei, tentando manter a voz calma, mas com um tom de seriedade.
— Eu... nada. — Ela gaguejou, claramente nervosa.
Sentei-me sobre suas pernas e comecei a amarrar seus pulsos com as amarras, prendendo-os na cabeceira da cama.
— Joshua?! — Ela exclamou, surpresa.
— Nada de "Joshua", amor, quando estou assim com você. — Respondi, suavizando a voz. — Vamos, seja honesta.
Ela abaixou o olhar, e eu acariciei seus seios, que estavam sob a minha mão. Ela se contorceu um pouco, ansiosa pelo meu toque.
Inclinei-me para lambar seu seio direito lentamente, mordisquei-o suavemente, e ela gemeu baixinho. Sua resposta corporal era um claro sinal de que ela estava sedenta por mais.
Desci minha boca ao longo do seu corpo, lambendo e mordiscando suavemente, explorando cada centímetro com cuidado. Quando abri suas coxas e me posicionei entre elas, comecei a mordiscar o interior delas.
— Diga-me, amor, você me ama? — Perguntei, enquanto seu corpo congelava e ela me encarava com olhos arregalados.
— Senhor...? — Ela respondeu, surpresa.
— Seja honesta. Você aceitou ser minha submissa por amor? — Perguntei diretamente.
— Eu... é... bom, eu... — Ela gaguejou nervosamente. Enfiei meu rosto entre suas pernas, um sorriso malicioso nos lábios.
Ela arfou quando comecei a lamber sua intimidade, sugando e explorando seu centro. Seus gemidos encheram o quarto, e eu me afastei com um sorriso divertido.
— Você parece bastante ansiosa, querida. — Comentei, ainda sorrindo. — Mas ainda estou esperando uma resposta. Foi por isso que aceitou ser minha submissa?
Ela abaixou o olhar, seus cílios tremendo. Eu abaixei e comecei a chupar seu clitóris.
— Daddy... — Ela gemeu, seus gemidos ficando mais altos à medida que se aproximava do ápice. Eu me afastei, deixando-a à beira do clímax.
— Adoro a sua intimidade, ela é perfeita para mim. Mas ainda preciso de uma resposta. — Dito isso, arqueei as sobrancelhas.
— Eu... — Ela tentou falar, mas eu suspirei, um pouco irritado.
— Está bem. Vou tomar um banho e volto quando estiver mais falante. — Falei, me levantando. Lançando uma piscadela para ela, saí do quarto e deixei-a presa.
Depois de um banho rápido, voltei para o quarto nu e perguntei:
— Está mais falante agora, docinho?
— Sim, daddy... — Ela respondeu com um biquinho.
— Ótimo! Agora, diga-me, foi por amor que você aceitou ser minha submissa? — Perguntei, enquanto acariciava seu cabelo.
— Foi. — Ela sussurrou, e um sorriso satisfeito se formou em meu rosto.
— Você gosta de tudo que fazemos juntos? — Perguntei, enquanto continuava a acariciar seus cabelos.
— Sim, senhor. — Ela confirmou.
— Até de ser punida? — Perguntei, e ela assentiu.
— Sim, senhor. — Ela respondeu.
— Muito bem, querida. — Disse, dando-lhe um beijo suave na bochecha.
— Vocês me amam? — Ela perguntou, a voz baixa.
— Mais do que deveria. — Respondi, descendo minha mão até sua intimidade molhada. Com dois dedos, penetrei-a, e ela gozou imediatamente.
— Ah, neném, já? — Falei, fazendo um biquinho enquanto ela também fazia um.
— Não consigo controlar... — Ela murmurou, sorrindo.
Rodei meus dedos dentro dela, e ela gemeu alto.
— Vou te fazer sentir prazer agora. — Falei, posicionando-me sobre ela e penetrando-a. Ela gemeu alto, e eu sussurrei em seu ouvido:
— Inteiramente minha.
Segurei seu cabelo, puxando-o suavemente, enquanto movia meu corpo rápido e profundamente dentro dela. Seu corpo vibrava sob o meu, e sua intimidade me envolvia, me fazendo gemer também.
Finalmente, me deitei sobre ela, cuidando para não machucá-la, e a coloquei por cima de mim. Ela se aconchegou em meus braços, e eu acariciei seu cabelo.
— Você é tão gostosa e é minha. — Disse, enquanto ela beijava meu pescoço e acariciava minha mandíbula.
— Eu amo vocês. — Ela sussurrou, e meu coração bateu forte. Nunca pensei que me apaixonaria novamente, especialmente depois de tantas desilusões. Prometi a mim mesmo que nunca me apaixonaria de novo, mas quando vi essa pequena mulher em meus braços, entregando-se a mim, foi impossível negar o que sentia. Na nossa primeira vez, senti aquele frio na barriga, as famosas borboletas no estômago. A ver ela sendo submissa a mim, amarrada na minha cama, foi uma experiência indescritível.
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O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?
FanfictionSinopse: Em uma narrativa intensa e emocionante, um perigoso mafioso se disfarça de professor em uma escola com um único objetivo: capturar um inimigo que lhe deve uma dívida colossal, resultado de um roubo que ameaçou destruir sua vida. Mas, ao se...