Capítulo quatorze

4.9K 254 21
                                    

Pov Josh
Acordei e ficava olhando ele dormi,tão bela
— Bom dia, Ny — olhou nos meus olhos de um jeito tão profundo. 

— Troque de seio — olhei pra ela com sorriso cafajeste e ela correu — Senhor.

Peguei em seu seio e ela se arrepiou, coloquei de volta no sutiã e tirei o outro, colocando na minha boca. Eles são tão grandes e bonitos, sugando lentamente.

Acariciei sua face, ela é tão linda.

Pov Any Gabrielly. 
Eles me olham de forma tão carinhosa que às vezes eu não acredito que eles são sádicos.

— Kyle, a quantos de vocês? — Perguntei confusa.

— Tem eu, o Josh, que é o original, digamos assim, tem o Joshua e tem o JB, que é uma criança.

— Ah tá — Falo, entendendo.

— Eu tenho medo, Ny — Ele sussurrou.

— De quê, mestre? — Perguntei.

— Do Joshua. Ele machuca você quando vocês forem pra cama, eu tenho medo dele te machucar demais. Ele gosta de deixar marcas — ele estava preocupado.

— Ele que me machuca pra sentir dor ou prazer? — Perguntei.

— Os dois juntos.

— Eu deixo que ele me machuque... — Falo, e ele acariciou meu rosto.

— Por que não desistiu da gente?

— Porque não tinha motivos para isso...

Point of view Kyle Beauchamp

— Você é perfeita demais. — Beijei sua testa.

— Vou escovar os dentes, tá bom? — Falo.

— Aham. — Me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene pessoal, depois de tomar banho, peguei o conjunto de moletom cinza que tinha na gaveta, vesti uma cueca box e depois o conjunto.

Saí do banheiro, Ny dormia, a peguei em estilo noiva.

— Vamos, princesa, banho agora — mandei e ela assentiu, e eu a deixei no banheiro. 
Minutos depois, Any saiu de toalha.

— Senhor, pega uma roupa pra mim? — Pediu timidamente, seu jeito tímido me dá uma imensa vontade de jogá-la na cama e fazer amor.

— Claro, neném — fui até sua parte do closet. 
Peguei sua lingerie preta fio dental e um vestido florido, coloquei suas roupas em cima da cama e me sentei na cama.

— Venha — envergonhada, ela veio até mim, parando na minha frente.

— O que...? — ela fala confusa.

— Shiu, pequena, abra a toalha.

— Senhor — ela abaixou a cabeça, com as bochechas coradas e os olhos marejados.

— Princesa, o que houve? Fala pra mim.

— Meu corpo é feio, daddy — ela sussurrou baixinho.

— Duvido. Você é linda, princesa, e quem tentou implantar essas coisas na sua cabeça só quer te colocar pra baixo. — Segurei o nó da toalha, desatando-a, deixando a toalha escorregar pelo seu corpo. Meu olhar varreu ela por inteiro: coxas grossas, cintura fina, barriga lisa, peitos fartos e apetitosos.

— Você é perfeita. — falei pausadamente.

— É sério, mestre? — perguntou.

Kyle: sim, princesa, vire-se — ela se virou, quase gozando com a visão. Depositei um tapa em sua bunda e Any gemeu baixinho.

Kyle: vire-se pro daddy e se ajoelhe de pernas abertas, e sente nos seus calcanhares — assim ela fez e acariciei seu cabelo.

— Quero que você saiba que em momento nenhum eu quero lhe humilhar. Caso não se sinta confortável com algo, diga "vermelho" imediatamente — ela assentiu. Desci minha mão até seu clitóris, Any arregalou os olhos assim que a toquei, sua expressão de surpresa virou prazer. Movi meus dedos acariciando seu clitóris.

— Kyle... — gemeu. Dei um belo tapa em seu clitóris. — Mestre — voltei a acariciar seu clitóris.

— Você gosta, baby? — Perguntei.

— Sim — gemeu. Dei um tapa forte na bunda. — Sim, senhor.

— Boa garota — minha mão foi até seu centro, afundei meu dedo lentamente...

— Daddy... — ela gemeu com os olhos fechados.

— Olhe para mim — mandei. Ela me olhou na hora, coloquei outro dedo, ela gemeu e jogou a cabeça pra trás. Tirei meus dedos e dei um tapa em seu seio esquerdo duro.

— Senhor... — ela choramingou.

— Awnhh — estacionei meu dedo em seu interior.

Senti que ela iria gozar, tirei meus dedos.

— Levante-se — ela se levantou e a puxei, deixando seus seios na minha cara. Lambi seu seio, apertando o outro e apertando seu mamilo.

Mordisquei seu mamilo.

— Senhor — ela gemeu.

Apertei seus seios, massageei seus mamilos e beijei seu pescoço, chupando cada parte do seu pescoço.

Mordi seu mamilo e o lambi, apertei seus seios e ela gemeu.

— Senhor, eu vou... — seu corpo amoleceu, segurei sua cintura, ela gemeu alto e gozou. A sentei em meu colo. Sua respiração estava ofegante.

— Pequena, está bem? Não gostou de algo? — Ela abraçou meu pescoço e colocou seu rosto no meu pescoço.

— Eu estou bem, Kyle — depositei um tapa em sua bunda. — Eu estou bem, mestre.

— Ótimo, vá se limpar, depois arrume as malas — digo.

— Vamos viajar? — Pergunta.

— Vamos voltar pra Los Angeles — digo.

— Sério, mestre? — fala animada.

— Uhum, o dia do seu casamento era hoje, eu sei que seus pais estão furiosos com você, mas eles não vão tirar você de mim e eu comprei uma casa pra você e as meninas morarem juntas.

— Mas quando eu vou ficar com o senhor? — Ela perguntou manhosa.

— Sempre que possível. Como eu trabalho o dia todo pra não deixar você sozinha, você vai morar com as meninas, tudo bem, princesa? — explico.

— Eu vou ver você sempre? — Pergunta com um biquinho.

— Claro, anjinho — digo.

— Tá bom então — lhe dei um selinho, ela se levantou e foi pro banheiro.

O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?Onde histórias criam vida. Descubra agora