Capítulo trinta e seis

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Pov Kyle Beauchamp

Vejo Any descendo as escadas e ela está simplesmente linda.

— Está deslumbrante, princesa — digo, enquanto admiro seu visual. Ela sorri, corando.

O fato de ela corar me atrai ainda mais.

— Você também está lindo, daddy — ela sorri de volta.

Interlacei nossas mãos e a conduzi até a garagem, onde peguei meu Halux preto. Colocamos os cintos e partimos para um restaurante elegante. Ao chegarmos, chamamos a atenção, mas logo fomos direcionados à nossa mesa reservada.

Enquanto esperávamos pelos pratos, minha mão estava repousada sobre sua barriga. Any tirou uma foto e postou com a legenda: "papai babão 👶". Eu ri, apreciando o momento.

— Kyle, estou com desejo — ela diz, fazendo um biquinho.

— Diga, amor — respondo.

— Sorvete com espetinho de frango — ela diz, e eu faço uma cara estranha, o que a faz rir.

Chamei o garçom e pedi o que ela queria. Quando chegou, ela comeu com satisfação.

Beijei sua bochecha. Nossa mesa estava um pouco afastada das demais, proporcionando um pouco mais de privacidade.

— Kyle, como você conheceu o mundo BDSM? — pergunta ela, curiosa. Eu sorrio.

— Meu amigo Noah me levou. Fiz uma cena como submisso, mas não gostei. Então tentei como dominante e gostei muito. A partir daí, mergulhei de cabeça nesse mundo.

— Teve muitas submissas? — ela pergunta.

— Não muitas. A maioria das submissas que conheci já sabia o que estava fazendo, então acabava sendo repetitivo. Não era tão interessante quanto poderia ser.

— Sexo normal não é sem graça. Você fez comigo e não foi nada sem graça.

— Com você, nada fica sem graça, neném — digo, e ela sorri.

— Um dia, te levo ao clube. Ainda tenho muitas coisas para te ensinar — falo, e ela cora.

Eu sorriu, apreciando sua reação.

Pov Any Gabrielly

Após o jantar, voltamos para casa. Entramos nos beijando e Kyle me pega no colo, levando-me até o quarto. Ele me coloca na cama e me abraça por trás, chupando meu pescoço.

Sinto seu membro pressionando contra mim.

— Silêncio, amor. É isso que eu quero. Se não quiser ser punida, mantenha-se quieta — ele sussurra, e eu arfando, confirmo com um leve "sim, senhor" enquanto sinto suas chupadas em minha pele.

— Neste quarto, você é minha submissa por completo. Nunca se esqueça disso — ele diz, e eu assinto com a cabeça.

— Seu corpo é meu. Você pertence a mim — ele afirma, enquanto desce o zíper do meu vestido. Ele o deixa cair ao chão e me guia até a cama, retirando meus saltos.

— Hoje, vou brincar com outras coisas, mas nada que te machuque — ele diz. Vai até um armário, pega as abraçadeiras e prende meus braços para trás. Em seguida, coloca um separador de pernas e me deita na cama, ajustando dois travesseiros para me proporcionar uma visão clara de tudo o que ele faz.

É excitante ver o que ele prepara.

— Hum, mudei de ideia — ele diz, retirando o separador de pernas e voltando com duas correntes. Ele prende minhas pernas abertas, tira as abraçadeiras e amarra minhas mãos com cordas ao suporte da cama. Depois, me venda, intensificando a expectativa.

Suas mãos removem as últimas peças de roupa, e algo pequeno começa a acariciar meu clitóris. Sinto uma leve chicotada, o que me faz arquear em sua direção, sufocando os gemidos. Mais uma chicotada me faz me contorcer.

Sinto sua respiração quente contra minha intimidade antes que ele comece a lamber-me, causando um suspiro involuntário. Ele aperta meus seios enquanto sua língua explora-me com intensidade.

Ele morde meu clitóris levemente, e eu gruno, movendo-me em sua boca. Dois dedos penetram-me com força, e quando estava prestes a atingir o orgasmo, ele para. Seu membro invade-me profundamente, e eu abro a boca, mas nenhum som sai.

Ele penetra-me com força, seu membro latejando dentro de mim. Minha intimidade começa a apertá-lo com força, e ele geme roucamente em meu ouvido.

— Eu amo você, meu amor. Daria minha vida por você — ele sussurra,e juntos gozamos intensamente.

O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?Onde histórias criam vida. Descubra agora