Capítulo quinze

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Não me arrependo; gostei de Kyle ter me tocado. Seus dedos são maravilhosos.

Nós tínhamos embarcado no jatinho particular. Josh estava sentado na minha frente. Alguns minutos depois, acho que Joshua assumiu:

— Amor, me desculpe. Eu te bati e te chamei de vadia, e você não é nada disso. Me perdoe — ele disse, com um tom de arrependimento genuíno. Eu tirei o cinto e beijei sua boca com fervor.

— Tudo bem, Joshua. Eu perdoo você, mas não quero que isso se repita. Não sou um saco de pancadas — falei, com firmeza. Ele encolheu os ombros e me sentei novamente no meu lugar.

Joshua se levantou e fechou a cortina que separava o piloto de nós. Ele se acomodou na poltrona, seu olhar agora fixo e intenso.

— Abra as pernas e tire a calcinha — ordenou, com um tom que misturava desejo e autoridade. Fiz o que me pediu, corada. Ele pegou a calcinha de renda vermelha e cheirou, me fazendo arregalar os olhos.

— Sempre cheirosa — ele comentou, enquanto guardava a peça no bolso do terno.

— Levante a saia e abra as pernas — ele continuou, sua voz rouca e carregada de desejo. Fiz o que ele pediu, sentindo a intensidade do seu olhar sobre mim. A sensação da minha intimidade começando a se umedecer era quase insuportável de tanta excitação.

Ele começou a abrir as calças, e eu arregalei os olhos ao ver o tamanho de seu desejo. O homem é grande, bonito, grosso e imenso; minha boca salivou ao ver seu pau babando.

— Venha aqui — ele mandou, enquanto passava a mão sobre seu pau.

Me levantei e fui até ele. Ele me puxou para frente, esfregando a cabeça do seu pau contra meu clitóris. Sentei-me em seu colo, com seu pau abaixo de mim.

— Para frente e para trás, princesa — ele instruiu, e eu comecei a me mover. O prazer era maravilhoso; seu pau acariciava toda a minha fenda, massageando meu clitóris. Gemei alto, e Joshua gemeu rouco contra meu ouvido, aumentando a intensidade do prazer.

— Mestre? — chamei, com a voz baixa e corada.

— Hum... — ele respondeu, com um gemido profundo.

–Eu queria que você me ensinasse a fazer um boquete.

–Se ajoelhe — ele ordenou, com uma mistura de desejo e comando. Assim fiz, corada e ansiosa. — Pegue meu pau e coloque na boca com calma; lamba a cabeça e acaricie as bolas — ele orientou, sua voz carregada de expectativa.

–Porra, sim, princesa, assim está ótimo — ele gemeu, admirando meu esforço. Ele fez um rabo de cavalo e empurrou minha cabeça para que seu pau entrasse mais fundo.

–Porra — ele gemeu, com a voz rouca.

Lambi e suguei a cabeça do seu pau; depois desci minha boca ao seu redor, apertando suas bolas. Joshua gemeu alto:

— Ah, anjinha, sua boquinha é de mel — ele elogiou, com um tom de satisfação.

–Tire a boca se não vou gozar em sua boca, neném — ele continuou, sua voz rouca e tensa. Senti o gosto levemente doce em minha boca quando ele gozou. Como a boa garota que sou, engoli tudo.

–Perfeito, baby, venha — ele disse, enquanto me levantava e me sentava em seu colo, ajeitando minha saia e blusa.

–Quando chegarmos, vamos estrear a nossa cama — ele sussurrou, e eu me arrepiei de prazer. Ele beijou meu pescoço com ternura e desejo.

–Sente-se e coloque o cinto — ele instruiu. Fiz o que ele instruiu e dormir.

O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?Onde histórias criam vida. Descubra agora