Capítulo vinte três

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Pov Joshua Beauchamp

Minha menininha dormiu em meu peito com seu biquinho fofo.

Eu não nego, gosto de puni-la, mas já não vou puni-la sem ela ter feito nada.

Me levantei, tomei banho, estava muito suado.

Meu celular começou a tocar. Atendi antes de acordar meu anjinho.

— Alô? — digo.

— Vem pra cá agora, Joshua. — diz Noah do outro lado da linha.

— O que houve, Noah? — pergunto me levantando.

— Fomos roubados. — diz ele.

— Ok, chego já. — digo.

Desliguei, peguei um dos meus ternos e vesti o mesmo.

— Joshua... — diz Any. Fui até ela e beijei seus lábios.

— Eu vou ao galpão, durma, meu amor, não irei demorar. — falei, cobrindo-a, e beijei sua testa. Ela assentiu. Saí de casa no meu carro, indo em direção ao galpão.

.....

Cheguei em casa à procura de Any. Assim que a vi, abracei-a apertado.

— Está tudo bem, amor. — ela acariciou meu cabelo em meio ao abraço. Ela me puxou para o sofá, tirou seu seio e pôs em minha boca. Suguei sentindo o gosto do seu leite.

Suspiro calmo, quase perdi o controle.

Any é a mulher que eu preciso; só ela me acalma.

Sugo seu seio com mais força, troco de seio e seu leite sai com abundância.

— Está tudo bem, senhor... — ela acariciou meu cabelo, nem percebi quando dormi com ela.

Point of view JB

Acordo e sinto algo pequenininho em minha boquinha, abro os olhos e vejo a anjinha sugando seu seio.

— Oi, bebê. — diz mommy.

— Oi, anjinha. — digo, embolado pelo seu mamilo.

— Vamos levantar. — diz.

— Não. — digo.

— Por que? — pergunta.

— JB quer mamar mais um pouquinho. — ela acena e acaricia meus cabelos.

Point of view Any Gabrielly

JB passou dois dias comigo; depois Joshua assumiu.

Estava na sala em uma posição desajeitada, assistindo. Joshua tinha ido trabalhar pela manhã.

Meu celular tocou, vi o nome de Josh na tela.

Ligação on

— Alô, Josh. — digo.

— Oi, bebê, como está? — pergunta.

— Bem, e você? Está controlado.

— Estou, mas me espere no quarto vermelho. Quero você quando chegar em casa.

— Tá bom, senhor, te espero. — digo com uma voz manhosa, quase como um gemido.

— Vai receber umas palmadas por me deixar duro, Any Gabrielly. — digo.

— Te espero, mestre.

— Seja uma boa menina e vista a fantasia de diabinha.

— Sim, senhor. — digo.

— Tchau, neném. — diz.

— Tchau, meu senhor.

Ligação off

......

Estava no quarto vermelho à espera do meu senhor. Ouvi a porta se abrindo e seus passos pelo quarto.

Ouvi ele tirando sua calça.

Senti algo percorrer minhas costas: era um chicote.....

Com o cabo do mesmo, ele levantou minha cabeça, mas eu não levantei meu olhar para ele.

— Olhe para mim. — olhei, vendo-o nu.

— O que quer que eu faça, mestre?

— Venha, preciso te foder, minha pequena gatinha. — engatinhei até ele.

Ele me empurrou sobre a cama, fazendo eu cair de pernas abertas. Ele empurrou dois dedos em mim.

— Gemei sentindo seus dedos explorarem meu interior.

— Minha doce vadia, sempre molhada.

Ele tira seus dedos e sai molhado.

Ele foi ao armário e voltou com duas cordas. Na posição em que estava, ele prendeu meus braços na cama.

Ele pegou um vibrador.

Ele ligou e colocou ao redor do meu clítoris. Gemei com a sensação prazerosa.

— Daddy... — choramingo.

Ele afastou, pegou o chicote e passou levemente pela minha bunda, descendo sobre minha buceta. Ele chicoteou meu clítoris, me fazendo gemer. Não foi nada além de uma leve ardência; ele acariciou meu clitóris.

— Posso continuar? — pergunta sério.

— Sim, senhor! — digo.

Ele se posicionou atrás de mim, puxou meu quadril, me deixando de quatro. Ele segurou meu pescoço de forma bruta e me penetrou. Ele gruniu e eu gemi.

De forma bruta, ele me penetrava.

Ele puxou meu cabelo para trás. Meu corpo transformava a dor em prazer.

— Olhe para cima, vadia. — olhei para cima, vendo o reflexo de nós dois. Sinto minha buceta se contrair. Joshua me estocava em movimentos rápidos e brutos.

Seus gemidos roucos me deixavam fora de mim; estava à beira do ápice. Contraí meu sexo e Josh urrou, gozou sem deixar de se mover dentro de mim.

— Goze, Gabrielly. — ele manda. Ele se retirou e me penetrava em uma única estocada. Me derreti em seu pau, ele saiu de dentro de mim.

Minha respiração estava ofegante; sinto seu pau repousado em minha bunda.

Josh, apesar de ter 34 anos, tem o físico de 21.

— Vamos tomar banho. — ele me desamarra, me pega estilo noiva, caminhando até o banheiro.

Ele enche a banheira e coloca alguns sais de banho. Ele entra comigo; todo o desconforto entre minhas pernas se vai e eu relaxo, fechando os olhos.

...

Abro meus olhos, vendo que estou no meu quarto.

— Neném, me procurando? — me viro, vendo Josh entrar no quarto.

— Senhor, como vim parar aqui?

— Eu te trouxe, você estava tomando banho. — diz. Eu corei e ele riu, beijou minhas bochechas.

— Pera, ontem? — arregalei os olhos.

— Sim, bebê, ontem. Agora são 09:00 horas da manhã. — diz.

— Ô meu Deus. — digo.

— Fique calma, meu amor, não há problema.

Me levanto, vendo meu corpo nu.

— Deita! — manda. Suspiro observando seus olhos percorrerem meu corpo.

O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?Onde histórias criam vida. Descubra agora