Capítulo dezenove

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Pov Josh
Acordei com o som do meu celular tocando.

Ligação On

— Alô? — Atendi, ainda meio sonolento.

— É o Soares, eu soube que você está com minha filha. O que acha de uma parceria? Você disse que ia me dar uma resposta. Minha outra filha está disponível também, ela está ansiosa pela sua decisão — disse ele, direto ao ponto.

— Pode trazê-la ao restaurante **** — respondi, olhando para Any, que estava acordada e com os olhos marejados.

— Ok, até às 20:00 — ele concordou antes de desligar.

Ligação Off

— Não chore, amor. Não estou interessado nela. Só quero te mostrar que você é a única para mim — falei, dando-lhe um selinho, enquanto ela se aconchegava em meu peito. Passei a mão delicadamente pelo seu rosto.

— Você anda muito dengosa — brinquei, arrancando dela um sorriso tímido. Ela encostou o rosto no meu pescoço, subindo levemente sobre mim, e deixou um beijo suave que me fez arrepiar.

— Cuidado, Any Gabrielly, essa é uma área perigosa — avisei, me virando para deixá-la deitada debaixo de mim.

— Muito perigosa — sussurrei, antes de beijar seus lábios com carinho.

Puxei o lençol, expondo seu corpo para mim. Peguei-a no colo e a levei até o nosso quarto, que ela carinhosamente chamava de "quarto vermelho".

Lá, com delicadeza, prendi seus pulsos na cabeceira da cama, deixando-a segura e confortável.

— Senhor? — chamou ela, com uma voz suave.

— Diga, meu amor — respondi, olhando nos seus olhos.

— O que você vai fazer? — perguntou, com um misto de curiosidade e ansiedade.

— Só o que você permitir, Any Gabrielly — garanti, sentindo sua confiança em mim.

Peguei um cubo de gelo do congelador, deixando-a intrigada. Passei o gelo suavemente pelo seu corpo, começando pelo pescoço e descendo até os seios. Sua pele reagia ao toque frio, enquanto ela soltava suspiros leves.

— Confia em mim? — perguntei, com ternura.

— Sim — ela assentiu.

Continuei, usando o gelo para explorar seu corpo de forma gentil, criando sensações que a faziam arrepiar e sorrir. Aproximei-me de seu ouvido e sussurrei:

— Você é perfeita — e com cuidado, continuei a mimá-la, percebendo o quanto ela estava entregue ao momento.

Minha língua tocou seu clitóris, fazendo-a ofegar baixinho. Apertei sua bunda com firmeza, arrancando dela um gemido suave. Ela ficou de quatro enquanto eu explorava seu corpo com a boca, seus gemidos ficando cada vez mais baixos e intensos. Dei um tapinha em sua bunda, e ela soltou outro gemido, alcançando o ápice do prazer.

Após alguns minutos, desamarrei seus pulsos e a virei de lado, deitando ao seu lado para abraçá-la.

— Está tudo bem, amor? — perguntei, preocupado com seu conforto.

— Sim, mas acho que minha pele ficou sensível — ela respondeu, fazendo uma careta fofa.

— Desculpe, baby. Vou ser mais delicado da próxima vez. Adoro cuidar de você — sorri, acariciando suas costas.

— Tudo bem, eu confio em você — respondeu, aconchegando-se em mim.

A levei ao banheiro, onde tomamos um banho juntos, trocando carícias suaves e reconfortantes. Era nossa forma de reconectar, de mostrar afeto.

O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?Onde histórias criam vida. Descubra agora