Capítulo vinte dois

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Pov Josh Beauchamp.
Acordei sentindo meu membro pulsante, desci meu olhar vendo que ainda estava dentro de Any. Com cuidado, a coloquei na cama e saí de dentro dela lentamente, sentindo seu sexo se contrair como se nunca tivesse estado ali.

Mordi os lábios, contendo a vontade de estar dentro dela novamente. Fui ao banheiro, tomei banho e me arrumei, saindo para encontrá-la coçando os olhos.

— Bom dia, minha menina — disse, vendo-a corar e se cobrir. Sorri com a timidez dela.

— Bom dia, meu amor — repeti, dando-lhe um selinho.

— Como você está se sentindo? — perguntei.

— Estranhamente preguiçosa, relaxada e um pouco sensível — ela fez careta, corando. Ri e a peguei no colo, fazendo-a dar um gritinho assustado.

Levei-a para o banheiro e a coloquei na banheira, já que se eu entrasse junto, ela ficaria ainda mais sensível. Sentei em um banquinho atrás dela, molhei seus cabelos, peguei o shampoo e comecei a massagear seu couro cabeludo.

Quando ela terminou o banho, a enrolei na toalha e dei-lhe um selinho.

— Estou te esperando na cozinha, aqui está uma pomada para assaduras — entreguei a ela, que corou. Dei-lhe outro selinho e desci as escadas.

Minutos depois, Any desceu usando uma das minhas camisas, que ficava até melhor nela do que em mim.

— Espero que não se importe, senhor — disse.

— Nunca, minha pequena, venha — falei.

Ela se sentou no meu colo e entreguei-lhe um comprimido.

— Para que é isso, daddy? — perguntou.

— Anticoncepcional. O Kyle esqueceu a camisinha, mas não se preocupe, estamos limpos — expliquei. Ela assentiu, engolindo o comprimido com água.

— Você precisa ir ao ginecologista, princesa — falei.

— Por favor, não, senhor — ela falou, fazendo uma expressão fofa e pidona.

— Você vai, e pronto. Acabou — decidi.

— Eu não vou, Josh! — ela disse, birrenta.

— Any Gabrielly, você vai sim, porque estou mandando — falei.

— Não, eu não vou — ela insistiu.

— Vou te dar uma bela punição, Any Gabrielly — avisei, e ela me olhou desafiadora.

— Eu não vou, eu não quero — disse.

— Veremos. Agora, vamos tomar café — falei.

O que eu faço com ela?

— Atormente-a com um dos vibradores — sugeriu Kyle em minha mente.

Talvez.

—Dê uns tapas nela — sugeriu Joshua em minha mente.

...

— Terminou, minha pequena? — perguntei. Ela assentiu, me olhando desconfiada.

Joguei-a sobre o meu ombro e comecei a subir as escadas.

—Senhor, o que vai fazer? — perguntou. Mordi sua bunda com força e ela choramingou.

Entrei no quarto vermelho e a joguei na cama.

— Você será punida. Quero que conte alto e claro as chicotadas — ordenei. Ela arregalou os olhos e a virei de bruços, amarrando-a em um X e rasgando sua blusa, deixando-a exposta para mim. Peguei um chicote com várias correias e acariciei as bochechas de sua bunda, apertando entre meus dedos. Passei o chicote sobre sua perna direita, fazendo-a arrepiar.

Chicoteei a bochecha de sua bunda, ouvindo-a gemer a cada chicotada. Ela soluçou com a décima quinta, apesar das lágrimas, não deixando de estar excitada.

— Pronto, neném, acabou — falei.

Sua buceta estava molhada, então passei as tiras do chicote sobre seu clitóris, fazendo-a gemer ainda mais. Me abaixei e lambi sua buceta, sentindo seu gosto e provocando mais gemidos de Any. Ela se contorcia enquanto eu a chupava, sentindo suas contrações e ouvindo seus gemidos altos conforme ela chegava ao orgasmo.

Afastei-me, vendo-a totalmente entregue na cama, toda banhada em seu próprio mel. Soltei as amarras e a puxei para o meu peito.

— Desculpe,senhor, eu não queria te deixar bravo — ela disse, e eu a abracei, tranquilizando-a.

— Está tudo bem, amor, acabou — falei, abraçando-a.

Ficamos ali juntos, nos recuperando do momento intenso e íntimo que compartilhamos. Any estava suada, mas serena em meus braços.

— Desculpe,senhor , eu não queria te deixar bravo — ela disse, e eu a abracei, tranquilizando-a.

— Está tudo bem, amor, acabou — falei, abraçando-a.

Ficamos ali juntos, nos recuperando do momento intenso e íntimo que compartilhamos. Any estava suada, mas serena em meus braços.

O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?Onde histórias criam vida. Descubra agora