Capítulo vinte e um

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**Ponto de Vista: Kyle Beauchamp**

**(Após o jantar)**

— Onde estamos indo? — Ela perguntou, sua curiosidade transparecendo na voz suave.

— É surpresa, pequena — respondi, entrelaçando nossas mãos e deslizando meus dedos sobre sua coxa, sentindo o calor da sua pele enquanto ela fazia um carinho gostoso em minha mão.

Assim que chegamos à minha casa de praia, saí do carro e abri a porta para minha princesa.

— Uau, aqui é lindo — ela exclamou, seus olhos brilhando com admiração.

— Vem — convidei, enquanto a pegava no colo, capturando seus lábios nos meus em um beijo profundo. Ela acariciou meus cabelos, seus dedos deslizando suavemente por entre eles.

— Amor, eu quero você hoje — confessei, o desejo evidente em minha voz.

— Eu também quero você — ela respondeu entre os beijos, a voz rouca de antecipação. Parei no corredor, colocando-a no chão com delicadeza.

— Você tem duas opções hoje, pequena — comecei, meu tom firme e provocante. — Podemos fazer amor no quarto normal, sem brinquedinhos, ou eu te levo para o quarto vermelho.

Ela sorriu para mim, tirou os saltos e caminhou decidida até a porta vermelha. Lambi os lábios, minha excitação crescendo ao vê-la escolher o quarto que eu tinha preparado especialmente para ela, decorado com pétalas de rosas e iluminado apenas pela suave luz de velas. Minha pequena merecia isso.

— Entre, pequena, e tire a roupa. Fique em cima da cama, sentada nos calcanhares e olhando para qualquer lugar menos para a porta. Eu já volto — ordenei, saindo em direção à biblioteca para pegar um whisky, alguns cubos de gelo e um Halls preto.

Subi as escadas e entrei no quarto. Any estava sentada, os olhos fixos no chão. Ela estava ansiosa, e eu conhecia bem essa ansiedade.

— Sempre que eu pedir para você vir ao quarto e me esperar, esteja nessa posição. Entendeu, Any? — perguntei, minha voz baixa e controlada.

— Sim, senhor — ela respondeu, sorrindo timidamente.

Tirei minha camisa e calça, ficando apenas de cueca box. Any estava com uma lingerie preta que realçava cada curva, acompanhada de uma perneira e meia-calça que a deixavam ainda mais irresistível.

— Olhe para mim — ordenei. Ela levantou o olhar e suspirou ao ver meu pau incrivelmente duro.

— Venha — chamei-a, e ela engatinhou até a ponta da cama. Acariciei seu rosto, tão delicado quanto uma rosa.

— Toque-me — pedi. Ela hesitou por um momento, mas ao acariciar seu cabelo, a vi relaxar. Sabia que Any nunca tinha ido para a cama com ninguém antes e que ela temia fazer algo errado. Mas eu jamais faria algo para machucá-la.

Peguei sua mão e a levei ao meu abdômen. Ela deslizou os dedos por ali, me arranhando levemente com as unhas, o que me fez suspirar de prazer. Suas bochechas estavam coradas quando ela apalpou meu pau, tão perfeita e inocente.

Ela desceu minha cueca, e eu soltei um suspiro de alívio. Any segurou meu pau com cuidado, acariciando-o antes de passar a língua sobre ele. Gemi, completamente tomado pelo prazer.

Ela colocou meu pau na boca, chupando com cuidado enquanto acariciava minhas bolas.

— Isso, pequena, perfeito — murmurei.

Any afundou o pau na garganta, fazendo um "garganta profunda". Gemi alto.

— Oh, isso, pequena — Segurei seus cabelos, começando a foder sua boca com movimentos lentos e controlados.

O MEU PROFESSOR É UM MAFIOSO!?Onde histórias criam vida. Descubra agora