37. Vem Cá!

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O mundo não se divide em pessoas boas e más.
Todos temos luz e trevas dentro de nós.
O que importa é o lado o qual decidimos agir.
- Harry Potter

- E teu irmão, onde é que tá? - eu o pergunto logo ao sentar em sua cama

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- E teu irmão, onde é que tá? - eu o pergunto logo ao sentar em sua cama.

- Ele viajou com meu pai. Não seria louco de te trazer aqui com Dylan nessa casa. - ele me responde e se joga ao meu lado.

- Sem ser inconveniente, o que aconteceu com vocês dois? - pergunto e o garoto sorri para mim.

- Você nunca é inconveniente, Jane. - ele me diz e deposita um beijo em minha testa. - Mas, resumindo. Dylan por algum motivo sempre quis ter o que eu tenho, contando as garotas com quem fico.

- Que merda! - falo.

- E nisso, minha primeira namorada engravidou. Eu sempre desconfiei que ela me traiu e ficava com meu irmão, mas eu a amava muito. E, então, o neném era do Dylan. O pior de tudo é que eu que fiquei com ela todos os meses de sua gravidez até depois do bebê nascer.

Passo minha mão por seus cabelos enquanto ele me conta a história.

- Pelo menos isso já passou. Mas, quantos anos você tinha? - o pergunto.

- Eu era bem novo. Tinha 15 anos.

- Uau! - exclamo.

Peter olha em meus olhos e começa a fazer cosquinhas em mim. Rio alto, mas o garoto não para.
Até ele ficar em cima de mim e segurar meus braços com suas mãos.

E assim, ele beija quente.

- Você tá com dor? - pergunto ofegante.

- Você me curou. - ele responde rindo enquanto beija meu pescoço e eu fico toda arrepiada.

Nosso beijo começa lento e intenso, nesse momento já sabia aonde chegaríamos.
Nossas línguas se movimentam perfeitamente e nossas bocas se encaixam como se tivessem sido feitas uma para a outra.

Ainda deitada com Peter encima de mim, desço minha mão e começo a acariciar seu pau por cima da bermuda que ele está usando.

Com movimentos rápidos, Peter tira o short jeans que eu vestia e logo o garoto começa a massagear meu clitóris me fazendo gemer.

- Vem cá! - Peter fala e me puxa devagar me deixando sentada em sua cama.

Com suas mãos, ele tira a blusa que eu estava vestindo, e assim, meus peitos já ficam de fora pela falta de uso do sutiã.

Então, o garoto ali abocanha um dos meus peitos enquanto sua mão gruda em outro. E eu, aperto sua cabeça sobre meu peito, fazendo Peter saber que eu não quero que ele pare.

Logo, Peter para de chupar meus peitos e puxa meu cabelo para trás, dando mais espaço para o mesmo chupar meu pescoço.

Minha mão alcança seu membro duro por dentro de sua bermuda, e começo a fazer movimentos que percebo pelo olhar que Peter está gostando daquilo.

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