Empowered Women - A história de Kate

16

Kate
Jack fecha a porta do quarto e me coloca no chão. Minhas pernas estão fracas e minha cabeça girando, acho que o álcool já começou a fazer efeito. Apoio a mão em seu peito e sorrio para disfarçar o nervosismo. Não sei como essa coisa entre Hero e os amigos funcionam, mas me sinto um pouco estranha de estar no meio disso. Respiro fundo quando seus dedos vão parar no meu cabelo, que ideia idiota eu tive. Não confio em alguém me tocando assim, não sei lidar com isso. Sua boca está tão próxima da minha que consigo sentir o cheiro de cigarro perfeitamente.
- Tenho que confessar que gozei muito escutando você gemer essa madrugada. - Jack sorri e prende o lábio inferior com os dentes. - Já te disseram que você é incrível?
- Ah, não. Obrigada. - Sorrio.
- Fica tranquila linda. - Suas mãos envolvem minha cintura. - Quero te fazer gritar daquele jeito, ok?
Concordo com a cabeça e ele sorri. Seus dedos seguram a barra da minha camiseta, tirando-a com uma delicadeza incrível. Seus olhos faíscam ao se depararem com minhas próteses descobertas. Não gosto de sutiã, e não preciso. O principal motivo de eu não ter retirado meu silicone foi esse, os homens babam feito cachorrinhos nele.
- Ok, não estava esperando isso. - Jack ri e beija meu pescoço.
- Não sou fã de sutiã. - Dou de ombros enquanto sua boca continua em meu pescoço.
- A partir de hoje, eu também não sou. - Sua voz está carregada de tesão. - Assim é bem melhor.
Seus dedos encontram o que estavam desesperados para tocar. Fecho os olhos esperando a sensação incrível de sua mão em meus seios, mas ela não vem. Jack está feliz como uma criança que ganhou um doce, usando tudo o que pode para me tocar. É isso, estou mal acostumada, Hero acabou com a minha vida. Não é ruim o que Jack faz, mas não é incrível também. Empurro seu peito para trás e me ajoelho, preciso me divertir de alguma forma com isso. Deixo minhas unhas marcarem seu abdômen delicioso até encontrarem o cós da calça. Solto o botão e o zíper e ela caí de uma vez, me deixando cara a cara com uma um pau latejante escondido pela Boxer preta.
- Vai com calma aí princesa. Não queremos acabar isso rápido. - Ele ri e me levanta pelos ombros. - Você está muito vestida não acha?
- Estou? - Pergunto dando uma voltinha.
- Por mais que essa calça te deixe extremamente gostosa, tenho certeza de que sem é ainda mais bonito de se ver. - Jack é bem sincero, acho que gosto disso.
Sua boca volta a me beijar, agora com muito mais pressa do que antes. Sinto sua mão agarrando minha bunda com força, colando mais ainda nossos corpos. Ele é tão grande que me sinto devorada, suas mãos são fortes e estou embriagada pelo álcool e o cheiro de homem. Seus beijos descem pelo meu pescoço, colo, barriga, até o meio das minhas coxas. Mesmo por cima da legging, sua língua me exita ainda mais. Solto um gemido baixo me esfregando contra seu rosto.
- Quer que eu tire? - Seus olhos estão com fome, fome de mim.
- Por favor. - Sussurro e ele sorri.
Com a mesma delicadeza de antes, minha calça desliza até encontrarem meus pés, e é jogada em cima da cama. Jack encara minha calcinha como se fosse a coisa mais linda que já viu. Fecho os olhos de vergonha, minhas coxas estão marcadas da noite passada, e tenho certeza de que estou sensível ali embaixo. Sinto a renda descer bem aos poucos, deixando que minha pele sinta sua respiração extremamente próxima. Um beijo molhado é deixado no osso do meu quadril, e assim sucessivamente até sua língua tocar meu clitóris. Definitivamente estou sensível. Grito com o toque repentino e ele ri.
- Sensível?
- Um pouco. - Concordo com a cabeça.
- Vou pegar leve então. - Sua voz não transparece que ele esteja incomodado com isso.
Me seguro em seus ombros quando ele volta a me tocar. Jack é muito melhor me chupando aqui em baixo do que a tentativa em meus mamilos. Um dedo me penetra e sinto dor, isso vai ser difícil. Puxo seus cabelos, levantando-o do chão para tomar o seu lugar ajoelhada. Tiro sua cueca sem demora, e seu pau salta diante dos meus olhos. Um pouco mais aliviada em saber que não é tão grande quanto o do amigo, envolvo sua ereção com os dedos. Minha mão reclama de dor, mas ignoro. Jack tem um pau muito chupavel, grande e grosso na medida certa, não é difícil engolir inteiro. Gosto de não ter problemas para me divertir, para fazer tudo o que gosto com um pau. E aparentemente, Jack concorda. Seus músculos abdominais estão tensos, ele não sabe onde colocar as mãos e seus olhos não conseguem decidir no que focar.
- Ok. Ok. Você é.. bo..boa. Mas pode parar já. - Ignoro suas palavras. - É sério linda, eu vou gozar.
Me levanto um pouco mais feliz do que quando ajoelhei, nada como um pau para melhorar meu humor. Jack vai até a cômoda e joga algumas camisinhas em cima dela, sua ansiedade para vestir uma é engraçada. Olho para a cama, pensando em me deitar, mas não quero passar pela experiência de explicar que ele não pode ficar em cima de mim. Continuo em pé, encarando seu corpo enquanto ele tenta se previnir. Até poderia ajudá-lo, mas tem homem que não gosta. Algumas tentativas depois ele consegue e ri.
- Desculpa. - Da para ver que está constrangido.
- Fica tranquilo. Não tenho pressa. - Dou de ombros.
- Cama? - Seus olhos estão perdidos pelo meu corpo.
- Melhor não.
- Radical então? - Seu sorriso lindo me faz arrepiar. - Cômoda? Cadeira? Parede?
- Gosto da última ideia. - Cruzo os braços em seu pescoço e beijo seus lábios. - Se não for muito pesado.
- Você não pesa nada Kate. - Suas mãos seguram minha cintura e eu cruzo as pernas em seu quadril. - Viu?
A parede gelada entra em contato com minhas costas ao mesmo tempo que Jack me penetra. Seus olhos não desgrudam dos meus, mesmo com o impacto forte dos corpos, é estranho. Beijo sua boca, fazendo seu corpo tremer um pouco. A cada nova estocada só consigo lembrar que Hero me estragou noite passada, estou completamente dolorida e inchada. É bom lembrar de inverter a ordem dos paus na próxima vez. Desisto de gozar quando Jack começa a suar e arfar entre meus cabelos, ele está aproveitando muito mais do que eu. Não sendo injusta, o sexo é bom, ele sabe transar, mas não tirou a sorte grande dessa vez.
- Posso gozar nessa boca gostosa? - Seus músculos provavelmente cansaram de me manter aqui.
- Pode. - Descruzo as pernas e ele me devolve ao chão.
Enquanto ele se livra da camisinha, me ajoelho novamente, envolvendo o pau quente com os lábios. Posso não ter gozado, mas me apaixonei por esse pau. Encaro seus olhos, deixando que seu quadril dite o ritmo em minha garganta. Esse homem é chupavel pra caralho.
- Você é uma Deusa com toda certeza. - Seus dedos seguram meu cabelo. - Vou gozar ok?
Sinto o gosto antes mesmo de poder responder. Jack enche minha boca sem dificuldades, e não deixo desperdiçar uma gota se quer.