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Kate
Gotas de suor escorrem da testa de Hero. Estamos transando a quase duas horas, minhas coxas não suportam mais subir e descer em seu colo, ele está suportando meu peso nós braços, com as unhas cravadas na pele da minha bunda. Tinha me esquecido de que Hero é uma máquina de sexo, ficamos duas semanas sem se ver, e foi o suficiente para que não desse tempo de chegar em seu quarto. Troco o apoio de seu ombro para o encosto do sofá, meu corpo está fraco de tanto gozar, minha garganta está seca, não sinto os bicos dos seios de tanto que Hero chupou
- Não vira o olho assim porra. - Hero geme.
- Desculpa. - Sorrio. - É bom demais. Queria sentar em você para o resto da vida.
- Por mim não tem problema. - Seu sorriso safado me faz tremer. - Alguém vai gozar de novo?
- Porra! - Grito quando seus dedos encontram meu clitóris, aumentando potencialmente meu prazer.
- Ah não. - A voz de Mercy atrapalha meu orgasmo. - Sério Morgan?
- Como você entrou? - Hero pergunta, me soltando completamente em seu colo, para nos cobrir.
- Com a chave da minha casa? - Mercy bufa. - Sério Hero? Você tem quarto.
- Não enche. - Ele ri e me abraça. - Você pode ir para o seu quarto? Vamos terminar isso aqui no meu.
- Não porra. - Mercy joga as coisas no chão. - A casa é minha também.
- Ok. - Hero sorri e prende meus braços atrás de seu pescoço. - Cruza as pernas na minha cintura. - Sua voz sai baixa para a irmã não ouvir.
Hero se levanta comigo presa a ele, pisca para a irmã e sai em direção ao quarto, como se não existisse peso algum além do seu próprio.
- EU NÃO PRECISAVA VER SUA BUNDA MANINHO! - São as últimas palavras de Mercy antes da porta bater.
- Você é louco. - Digo quando ele me joga na cama.
- Mercy é exagerada. - Ele da de ombros, puxando minhas pernas para mais perto. - Até parece que nunca transou.
- Ela nunca transou. - Minhas palavras interrompem seu movimento.
- Oi? Mercy é virgem? - Hero desiste de terminar nosso sexo. - Tipo nunca fez nada?
Acompanho seus movimentos pelo quarto, procurando uma roupa para vestir. Hero é tão sexy naturalmente, seus movimentos parecem ensaiados. Ele sobre a calça, mas deixa aberta na cintura, enquanto procura uma camiseta. Não consigo tirar os olhos do "v" que se forma no final de seu abdômen, e de como ele leva para um lugar maravilhoso lá em baixo. Cruzo as pernas para aliviar um pouco minha exitação.
- Kate? - Seus dedos estralam na frente do meu rosto, atraindo meu olhar para seu rosto.
- Ela nunca transou, nunca fez nada não. - Prendo os dedos no cós aberto diante de mim. - Não acabamos.
- Não consigo linda. Estamos falando da minha irmã. - Hero segura meu rosto. - Juro que te compenso por isso na próxima vez ok? Não vou deixar você com um orgasmo incompleto.
- A próxima vez vai demorar. - Faço bico e Hero sorri. - Você sabe que eu consigo te deixar duro de novo.
- Você joga sujo baixinha. - Seus dedos escorregam até meu cabelo. - Tem certeza de que quer isso?
- Eu sempre quero mais com você. - Sorrio, desço sua calça e envolvo seu pau.
- Você fala como se fosse apaixonada por mim. - Sua voz está falhando já.
- Eu sou apaixonada por isso aqui. - Seguro-o com mais força e a mágica está feita, duro como pedra. - Você não vai negar não é?
- E eu sou apaixonado pela sua boca. - Sua mão aproxima meu rosto do objetivo final. - Vamos ver se você merece que aquele orgasmo seja recompensado.
- A mamãe chegou! - Mercy grita na porta.
- Caralho! - Hero se distância e sobre a calça novamente, mas dessa vez fecha tudo o que tem direito. - Vamos, vou te levar embora.
- Minha roupa ficou na sala. - Sorrio e Hero bufa, saindo pela porta em segundos.
Escuto uma discussão um tanto quanto longa vinda da sala, Mercy é uma filha da puta, contou tudo o que viu. Parecemos adolescentes outra vez. Quero desaparecer dessa casa, toda vez que eu estive aqui esse ano, foi para minha vida sexual ser jogada no ventilador e discutida como se eu não tivesse importância. Visto uma cueca e uma camiseta dele, preciso sair daqui o quanto antes. Amarro o cabelo de qualquer jeito e saio do quarto. A voz dos três discutindo me dá boas vindas logo no corredor.
- Eu posso pegar a roupa da garota e levar ela embora? - Hero diz pela terceira vez seguida.
- Vocês estavam transando no meu sofá! - Mercy grita.
- A porra do sofá é meu também. - Hero ri. - Vê se cresce garota.
- Vocês dois podem parar? - Tia Martha diz quando me vê entrando na sala. - Oiê querida, você é a namorada do meu filho?
- Eu não namoro mãe. - Hero diz pegando minha calcinha rasgada no chão. - Você pode parar de perguntar isso pra toda garota que você vê saindo do meu quarto?
- É a Kate mãe. - Mercy me encara, si tô a raiva saindo em ondas. - Não reconheceu?
- Ah meu Deus! - Tia Martha grita. - De novo ela filho?
- Mas que caralho você hein. - Hero joga uma almofada na irmã.
- Vocês estão saindo? - Tia Martha sorri.
- Não. - Encaro Hero com minhas roupa e minha bolsa na mão. - Só....
- É só sexo mãe. - Hero me entrega minha calça jeans.
- Não fala assim! Não te criei pra sair comendo menininha por aí rapaz. - Tia Martha puxa a orelha dele.
- Tá tudo bem Tia. - Digo vestindo a calça. - É realmente só isso.
- Isso é a minha cueca nova? - Hero segura minhas mãos que estavam tentando fechar o botão da calça.
- Hero, aqui não. - Sorrio para as duas. - Já estou de saída.
- Não senhora. Isso aí é meu. Eu comprei semana passada. - Ele solta o zíper da calça.
- Você tem trinta iguais. - Digo. - Eu abri a gaveta. Amanhã eu te devolvo.
- Nada disso. - Hero solta minhas coisas no chão e me joga por cima do ombro. - Vai tirar ela agora.
- Meu Deus vocês são nojentos! - Mercy grita.
- Onde foi que eu errei? - Escuto Tia Martha dizer quando ele fecha a porta do quarto.
- Sério? Vai me fazer ir embora sem calcinha por causa de uma cueca? Você rasgou ela esqueceu? - Cruzo os braços e ele ri. - O que foi?
- Só queria assustar minha mãe, acho que agora ela vai parar de me fazer passar vergonha. - Seus olhos estão claros como nunca vi. - Você tinha que ver o que ela fez com a garota na segunda feira, tive que levar a menina pra casa e tudo.
- É o que você sempre faz comigo.
- Você não é uma estranha que eu não sei o nome. - Hero me dá um tapa na bunda. - Vamos, acho que elas já desistiram de mim.
- Por que você não namora? - Pergunto seguindo ele pelo corredor.
- Longa história baixinha.

Empowered Women - A história de KateOnde histórias criam vida. Descubra agora