Capítulo 22 - Surto

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Presentinho... Porque o capítulo anterior era menor. E porque vocês merecem esse mimo... Amo vocês meus pandas. 💋🌹❤️

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Tive que repostar por conta que estava dando muito erro e alguns leitores não estavam conseguindo comentar. Desculpem o transtorno.
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Lena Luthor  |  Point of View


— Eu não posso controlar isso, Lena. Não posso decidir nada.

— Preciso terminar isso. Podemos jantar depois? – Ela assentiu e depois de meia hora, consegui terminar o relatório e fui até a sala do meu pai. Kara me acompanhou.

Depois voltamos para minha sala, de mãos dadas. Arrumei minhas coisas e antes de sairmos, Kara puxou meu braço e me lançou contra a porta. Nem tive tempo de perguntar nada, ela colou nossos lábios de maneira bruta. Depois de um beijo quase pornográfico, ela sugou minha língua e se afastou de mim.

— Você fica muito quente, com esse terninho.

— Se eu fico quente assim, imagina o quão sexy você fica com essa farda. – Ela mordeu meu queixo.

— Não quero mais esperar

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— Não quero mais esperar. – Ela disse, me impulsionando e rodeei sua cintura com minhas pernas.

Voltou a me beijar com mais fervor e eu já estava me esfregando na ereção dela. Ela me colocou novamente no chão e abriu minha calça, me despindo dela e de minha calcinha. Caminhei até a porta para trancá-la e quando me virei, ela estava desenrolando uma camisinha em seu membro, ela apenas abriu o zíper da farda para tirá-lo pra fora. Ela não vai precisar de muito, pois já gozei só com a visão. Me sentei em minha mesa e ela se colocou entre minhas pernas, voltando a me beijar. Já estávamos suando, o calor de nossos corpos emanava na sala, pequenos gemidos eram emitidos.

Ela levou a mão até minha intimidade, gemeu, fechando os olhos e depois mordeu o lábio inferior. Ela direcionou o membro, que batia em sua barriga de tão duro, até minha entrada e voltou a me beijar. Ela abriu meu blazer e minha camisa social branca, evidenciando os meus seios descobertos. Abocanhando um e maltratando o outro com a mão. Ela começou um vai e vem lento, me preenchendo por inteiro. Ela vinha fundo e rebolado. Eu estava revirando os olhos, acho que estava ficando cega. Ela me estocou com força e dei um tapa em seu rosto. Ela sorriu.

— Como você é gostosa... – Eu a puxei pela nuca e comecei um beijo sem jeito, pois estava difícil de controlar meus gemidos. Ela me pegou no colo e sentou na cadeira. — Cavalga no meu pau. – Entrei em pânico na hora.

— Nunca fiz isso, Kah. – Ela colocou as mãos na minha cintura.

— Eu te ajudo... – Ela me ajudou com os movimentos e se já estava enlouquecendo, estar no comando me despertou ainda mais. Depois de um tempo, ela já passeava a mão pelo meu corpo e eu levantava e descia em busca do meu prazer. Bati no rosto dela novamente, não sei por que, não controlava mais meus atos. — Isso Lena! Bate na minha cara. Bate Lena! – Bati de novo e ela bateu na minha bunda com força. Gemi mais alto e no segundo tapa, gozei intensamente e cai meu tronco sobre o dela, depois de duas estocadas ela gozou também.

— Eu gosto tanto de você... – Falei depois de recuperar o fôlego. Ela me abraçou forte.

— Eu também gosto muito de você. Te peço, por favor, vamos nessa viagem comigo. Só uma semana, você aproveita o descanso e eu sua companhia... Vamos? – Ela me olhou como o gato de botas e eu colei minha testa na dela.

— Você vai a trabalho e não vamos nos ver.

— Vamos sim... As conferências são leves.

— Vou falar com meu pai.

— Obrigada Lee. – Ela beijou minha testa e ficamos abraçadas por um tempo. Meu telefone tocou. Levantei e fui atender.

— Lena Luthor.

— Dona Lena... Posso ir embora?

— Amanda... Me perdoe, pode ir embora sim e amanhã não precisa vir.

— Obrigada Dona Lena. Bom final de semana.

— Bom final de semana. – Desliguei. — Pobre garota... Esqueci dela. – Kara sorriu. Tirou a camisinha e amarrou, ajeitando o membro e o guardando ele dentro da calça. Ajeitou a farda e caminhou até o banheiro para colocar a camisinha fora. Vesti minhas roupas. Ela me abraçou.

— Esse ambiente de escritório é excitante, mas preciso de um banho. Você veio de carro?

— Sim. Vou pra sua casa, ou você quer ir pra minha? Você trabalha amanhã?

— Não trabalho... Podemos terminar de assistir a Bo. Vou passar no mercado e comprar umas besteiras pra nós comermos.

— Deixe que eu vou. Você não sabe fazer compras, Kara.

— Não vai ao mercado sozinha. Vou te buscar daqui a vinte minutos e vamos juntas.

— Ok guarda-costas. – Ela fez uma careta e me deu um selinho.

Fui pra casa, tomei um banho e me vesti. Arrumei uma mochila e fui pra portaria esperar por Kara. Ela chegou e fomos ao mercado. Quando estávamos escolhendo uns doces, senti meu ombro ser tocado. Era James.

— Oi Lena.

— Oi Srta. Luthor. É assim que você deve se referir a ela, e se quiser sair deste mercado com essa mão, é melhor tirar ela do ombro dela. – Assim ele fez e se afastou.

— Oi Zor-El. – Ele disse e ela assentiu.

— Vamos Lena. – Ela falou e me arrastou dali. Não falei nada, ela tem toda a razão de estar assim. — Você o avisou que estaria aqui? Você se encontra com ele?

— Lógico que não, Kara.

— Que intimidade é essa de chegar tocando?

— Kara... Por favor, tente se acalmar para conversar comigo direito. – Ela colocou as mãos entre os cabelos e sussurrou inaudível. — Olha pra mim... – Peguei o rosto dela entre as mãos. — Olha nos meus olhos... – Ela me encarou.

— Eu quero só você. O resto do mundo não me importa. Posso ser fria e não consigo demonstrar meus sentimentos direito, mas o que sinto por você, é exclusivo... São só seus e pode ter certeza, que são os melhores em mim. Não posso falar o que sinto, mas nunca me senti assim com ninguém. Não vou fazer nada pra estragar isso que temos... E me sinto culpada por você estar deste jeito. – Ela me abraçou forte.

— Desculpe Lee. Não queria te envergonhar em público, mas ele... Ele não. Eu sinto asco de ver ele. – A apertei mais contra mim.

— Eu te entendo. – Falei acariciando as costas dela, alguns curiosos paravam para saber o que acontecia. — Vamos curtir nossa noite.

— Vamos transar? – Ela perguntou em um tom infantil e eu sorri.

— Vamos... Vamos transar até cansar. – Ela sorriu.

Quando chegamos a casa dela e curtimos a nossa noite, nos conhecemos um pouco mais e transamos muito e depois de um tempo ela apagou. Fiquei tocando o rosto dela e pensando... Eu gosto dela pra caramba, mas essa desconfiança... Vai nos atrapalhar em algum momento.

 Vai nos atrapalhar em algum momento

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We Found Love - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora