Kara Zor-El | Point of View
Fiquei pensando sozinha. Meu celular chamou várias vezes, só atendi quando meu pai ligou.
— Oi filha, está tudo bem?
— Esta sim... Só preciso pensar.
— Pense em coisas boas. Vou avisar a Lena que você está bem.
— Ok.
Peguei um saco de dormir e voltei para o terraço. Me deitei ali e peguei no sono. Na manhã seguinte, peguei minha farda reserva e tomei um banho ali. Tomei café com os outros recrutas e depois fui até a sala do meu pai.
— Bom dia, pai.
— Oi filha. Vai me contar o que aconteceu?
— Eu falhei na noite que cheguei aqui e Lena contou para a Alexandra. E eu fiquei furiosa.
— Ela não fez por mal... Vocês são amigas e ela deve ter pensado que não teria problema.
— Não quero falar sobre isso.
— Releve, Kara. Você passou por muita coisa e está estressada. É normal... Lena não falou por mal.
— Isso é humilhante.
— Não, isso é algo sério... Um trauma.
— Melhor eu ir pra casa.
Quando estava na minha sala, peguei minhas chaves e o telefone tocou. Era Patrícia.
— Oi Kara. Como está?
— Bem e vocês?
— Levando... Pensaram na minha proposta?
— Sim. Vamos aceitar... Só não sabemos o que fazer.
— Ótimo! Arrumem as coisas de vocês. Vou pedir para alguém do parlamento os buscar e deixar vocês em um hotel. Vendam seus móveis, o carro e a casa. Depois um jatinho vai trazer vocês. Vou falar para meu pai conseguir um emprego para vocês.
— Obrigada Kara. Você é uma pessoa muito generosa.
— Vocês merecem isso e muito mais.
— Depois de acertarmos alguns detalhes, encerramos a ligação. Fui até minha casa. Lena estava sentada no sofá.
— Vai ficar quanto tempo sem falar comigo?
— Você não podia ter comentado uma coisa dessas. Agora vou virar piada.
— Lexie é nossa amiga... Ela entende que você passou por muita coisa... – Atirei minha mochila em um canto e a peguei no colo. Quando cheguei ao quarto a joguei na cama. — O que houve?
— Tira essa roupa! Vou te ensinar a pensar duas vezes antes de fazer piadinhas sobre meu desempenho. – Ela tirou a roupa quase que correndo, eu teria rido se não estive dando uma lição nela.
Fiquei em cima dela e nos beijamos, de forma bruta. Levei a mão até a intimidade dela e senti o quanto estava molhada. Tirei minha farda e minha cueca, meu pau bateu na barriga de tão duro e ela gemeu, mordendo o lábio e sorrindo safada. Peguei a mão dela e a coloquei nele.
— Está duro o suficiente pra você? – Ela assentiu. — Fale Lena. Sentiu falta do meu pau? Ele está duro pra você?
— Senti. Está. – Ela disse enquanto me masturbava.
— Não é assim que se fala. – Me deitei por cima dela e comecei a roçar meu pau em sua fenda molhada. Ele deslizava fácil e ela estava beirando o desespero.
— Por favor...
— Por favor o que?
— Entra.
— Fale direito, Luthor. Quero nomes... Quero especificações. – Ela puxou meus cabelos e me olhou no fundo dos olhos.
— Enfia esse pau gostoso na minha boceta. – Quase que enfarto, mas não podia demonstrar meu abalo. Peguei uma camisinha e desenrolei no meu membro, guiando até a entrada dela e colocando tudo pra dentro. — SUA CADELA! – Sorri abafado em seu ombro e segui me movimentando. O mais forte, rápido e fundo que consegui.
— Que apertada, Luthor. Merda! Você me engole tão gostoso...
— Nasci pra... Receber seu pau...
— Isso Luthor. Rebola nele. – Sai de dentro dela e fiquei de pé ao lado da cama estava toda suada e ela não estava diferente. — Fica de quatro aqui na beira da cama. – Ela ficou e eu entrei nela novamente. Deixei vários tapas estalados em sua bunda, tapas fortes e ela gozou caindo seu tronco sobre a cama. Puxei o cabelo dela. — Fica de quatro e aguenta agora. – Ela engatinhou pra frente e saiu da cama. Circulou meu pescoço com os braços e se impulsionou pra meu colo.
— Me fode escorada na parede? – A encostei na parede e comecei um vai e vem rápido, massageei seu clitóris e ela bateu na minha cara. Levei minha mão por trás da sua bunda e coloquei meu dedo devagar na sua outra entrada, ela ficou um pouco tensa, mas eu estoquei um pouco rebolado nela e ela relaxou. Estava fodendo ela pelos dois lados agora, senti seu corpo tremer... Uma... Duas... Três vezes. Ela me batia e gritava umas coisas incompreensíveis. Gozei também.
— Desta vez foi meu dedo... Na próxima você vai aguentar meu pau brocha aí atrás.
— De brocha você não tem nada. Nunca disse isso. Você pode fazer o que quiser com meu corpo, eu confio em você e sei que vai ser incrível. Agora preciso de ajuda porque não sinto minhas pernas.
A levei para tomarmos um banho e depois nos deitamos e apagamos.
No outro dia, fomos à casa de campo. Lena estava na piscina com Bonnie. Lexie me ajudava na cozinha.
— Desculpe por ontem... Eu estou me sentido estranha ultimamente.
— Doeu mais a ação do que a agressão, mas eu entendo você. Não devia ter tocado no assunto. – Ela me abraçou.
— Que saco. É só deixar vocês um pouco sozinhas que ficam se esfregando. – Lena falou.
— Já estou de saída. – Ela saiu.
— Estava me desculpando por ontem. Te devo desculpas também. Agi como uma idiota ontem à noite.
— Confesso que gosto de você mais carinhosa, mas não foi nenhum pouco ruim. Eu que errei...
— Está tudo bem. – A peguei no colo e subi até a suíte. — Vou te fazer minha do jeito certo. Como devia ter feito ontem. – Ela sorriu. Tranquei a porta do quarto e tirei minha roupa, deitei por cima dela e beijei cada pedacinho daquele corpo. Ela reagia se arrepiando a cada toque meu. Deitei por cima dela e tirei o biquíni que ela usava. Fiquei olhando em seus olhos e roçando nossos narizes. — Eu amo você.
— Eu também amo você. – Guiei meu membro até sua entrada e a penetrei devagar. Metia fundo, mas de forma lenta, sem a camisinha eu a sentia melhor. Eu e ela estávamos sussurrando nosso amor. Trocamos tantas juras, beijos... Promessas. Quando senti que iria gozar, fui me retirar, mas ela enlaçou minha cintura e sussurrou. — Goza em mim, meu amor. Comigo... – Gozei tão forte, que minha barriga chegou a doer e eu fiquei um pouco tonta. Nunca tinha sentido nada parecido. Ela cravou as unhas em minhas costas. — Essa foi à melhor de todas. Eu amo você... Amo demais. – Ela disse ofegante.
— Eu também te amo muito.
Depois disso, reiniciamos e ficamos até a noite nos aproveitando.
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We Found Love - Adaptação Karlena
Fanfiction[A D A P T A Ç Ã O] Uma Empresária e uma Militar... Duas pessoas super centradas, sem vontade de curtir e vivendo para o trabalho. Talvez elas só estejam se distraindo, enquanto esperam... Kara Zor-El G!P ===================================== [Adapt...