Capítulo 35 - Desculpe

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Kara Zor-El  |  Point of View


Fiquei pensando sozinha. Meu celular chamou várias vezes, só atendi quando meu pai ligou.

— Oi filha, está tudo bem?

— Esta sim... Só preciso pensar.

— Pense em coisas boas. Vou avisar a Lena que você está bem.

— Ok.

Peguei um saco de dormir e voltei para o terraço. Me deitei ali e peguei no sono. Na manhã seguinte, peguei minha farda reserva e tomei um banho ali. Tomei café com os outros recrutas e depois fui até a sala do meu pai.

— Bom dia, pai.

— Oi filha. Vai me contar o que aconteceu?

— Eu falhei na noite que cheguei aqui e Lena contou para a Alexandra. E eu fiquei furiosa.

— Ela não fez por mal... Vocês são amigas e ela deve ter pensado que não teria problema.

— Não quero falar sobre isso.

— Releve, Kara. Você passou por muita coisa e está estressada. É normal... Lena não falou por mal.

— Isso é humilhante.

— Não, isso é algo sério... Um trauma.

— Melhor eu ir pra casa.

Quando estava na minha sala, peguei minhas chaves e o telefone tocou. Era Patrícia.

— Oi Kara. Como está?

— Bem e vocês?

— Levando... Pensaram na minha proposta?

— Sim. Vamos aceitar... Só não sabemos o que fazer.

— Ótimo! Arrumem as coisas de vocês. Vou pedir para alguém do parlamento os buscar e deixar vocês em um hotel. Vendam seus móveis, o carro e a casa. Depois um jatinho vai trazer vocês. Vou falar para meu pai conseguir um emprego para vocês.

— Obrigada Kara. Você é uma pessoa muito generosa.

— Vocês merecem isso e muito mais.

— Depois de acertarmos alguns detalhes, encerramos a ligação. Fui até minha casa. Lena estava sentada no sofá.

— Vai ficar quanto tempo sem falar comigo?

— Você não podia ter comentado uma coisa dessas. Agora vou virar piada.

— Lexie é nossa amiga... Ela entende que você passou por muita coisa... – Atirei minha mochila em um canto e a peguei no colo. Quando cheguei ao quarto a joguei na cama. — O que houve?

— Tira essa roupa! Vou te ensinar a pensar duas vezes antes de fazer piadinhas sobre meu desempenho. – Ela tirou a roupa quase que correndo, eu teria rido se não estive dando uma lição nela.

Fiquei em cima dela e nos beijamos, de forma bruta. Levei a mão até a intimidade dela e senti o quanto estava molhada. Tirei minha farda e minha cueca, meu pau bateu na barriga de tão duro e ela gemeu, mordendo o lábio e sorrindo safada. Peguei a mão dela e a coloquei nele.

— Está duro o suficiente pra você? – Ela assentiu. — Fale Lena. Sentiu falta do meu pau? Ele está duro pra você?

— Senti. Está. – Ela disse enquanto me masturbava.

— Não é assim que se fala. – Me deitei por cima dela e comecei a roçar meu pau em sua fenda molhada. Ele deslizava fácil e ela estava beirando o desespero.

— Por favor...

— Por favor o que?

— Entra.

— Fale direito, Luthor. Quero nomes... Quero especificações. – Ela puxou meus cabelos e me olhou no fundo dos olhos.

— Enfia esse pau gostoso na minha boceta. – Quase que enfarto, mas não podia demonstrar meu abalo. Peguei uma camisinha e desenrolei no meu membro, guiando até a entrada dela e colocando tudo pra dentro. — SUA CADELA! – Sorri abafado em seu ombro e segui me movimentando. O mais forte, rápido e fundo que consegui.

— Que apertada, Luthor. Merda! Você me engole tão gostoso...

— Nasci pra... Receber seu pau...

— Isso Luthor. Rebola nele. – Sai de dentro dela e fiquei de pé ao lado da cama estava toda suada e ela não estava diferente. — Fica de quatro aqui na beira da cama. – Ela ficou e eu entrei nela novamente. Deixei vários tapas estalados em sua bunda, tapas fortes e ela gozou caindo seu tronco sobre a cama. Puxei o cabelo dela. — Fica de quatro e aguenta agora. – Ela engatinhou pra frente e saiu da cama. Circulou meu pescoço com os braços e se impulsionou pra meu colo.

— Me fode escorada na parede? – A encostei na parede e comecei um vai e vem rápido, massageei seu clitóris e ela bateu na minha cara. Levei minha mão por trás da sua bunda e coloquei meu dedo devagar na sua outra entrada, ela ficou um pouco tensa, mas eu estoquei um pouco rebolado nela e ela relaxou. Estava fodendo ela pelos dois lados agora, senti seu corpo tremer... Uma... Duas... Três vezes. Ela me batia e gritava umas coisas incompreensíveis. Gozei também.

— Desta vez foi meu dedo... Na próxima você vai aguentar meu pau brocha aí atrás.

— De brocha você não tem nada. Nunca disse isso. Você pode fazer o que quiser com meu corpo, eu confio em você e sei que vai ser incrível. Agora preciso de ajuda porque não sinto minhas pernas.

A levei para tomarmos um banho e depois nos deitamos e apagamos.

No outro dia, fomos à casa de campo. Lena estava na piscina com Bonnie. Lexie me ajudava na cozinha.

— Desculpe por ontem... Eu estou me sentido estranha ultimamente.

— Doeu mais a ação do que a agressão, mas eu entendo você. Não devia ter tocado no assunto. – Ela me abraçou.

— Que saco. É só deixar vocês um pouco sozinhas que ficam se esfregando. – Lena falou.

— Já estou de saída. – Ela saiu.

— Estava me desculpando por ontem. Te devo desculpas também. Agi como uma idiota ontem à noite.

— Confesso que gosto de você mais carinhosa, mas não foi nenhum pouco ruim. Eu que errei...

— Está tudo bem. – A peguei no colo e subi até a suíte. — Vou te fazer minha do jeito certo. Como devia ter feito ontem. – Ela sorriu. Tranquei a porta do quarto e tirei minha roupa, deitei por cima dela e beijei cada pedacinho daquele corpo. Ela reagia se arrepiando a cada toque meu. Deitei por cima dela e tirei o biquíni que ela usava. Fiquei olhando em seus olhos e roçando nossos narizes. — Eu amo você.

— Eu também amo você. – Guiei meu membro até sua entrada e a penetrei devagar. Metia fundo, mas de forma lenta, sem a camisinha eu a sentia melhor. Eu e ela estávamos sussurrando nosso amor. Trocamos tantas juras, beijos... Promessas. Quando senti que iria gozar, fui me retirar, mas ela enlaçou minha cintura e sussurrou. — Goza em mim, meu amor. Comigo... – Gozei tão forte, que minha barriga chegou a doer e eu fiquei um pouco tonta. Nunca tinha sentido nada parecido. Ela cravou as unhas em minhas costas. — Essa foi à melhor de todas. Eu amo você... Amo demais. – Ela disse ofegante.

— Eu também te amo muito.

Depois disso, reiniciamos e ficamos até a noite nos aproveitando.

Depois disso, reiniciamos e ficamos até a noite nos aproveitando

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We Found Love - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora