Jennifer Rogers, a irmã mais nova do capitão América. Com a vida adulta batendo em suas portas, a dupla de melhores amigos, Bucky Barnes e Steve Rogers, agora estão no exército americano. São escolhidos para uma missão contra uma organização crimino...
Acordei do outro dia e fiquei deitada olhando pro teto e pensando. Sinto falta da Peggy e do Howard. James parecia diferente, mas não muito mais velho, como ele deveria parecer. Por que ele ainda parece jovem como quando desapareceu há 5 anos e quase 10 meses atrás?- fui interrompida dos meus pensamentos pelo barulho de porta se abrindo. Era Zola. Revirei os olhos e ele entrou.
-Você tem uma missão hoje- ele jogou uma roupa preta pra mim.
-Não. Você disse que eu não machucaria pessoas.
-Bucky vai nessa missão, achei que quisesse ir com ele.- Merda. Suspirei.
-Tudo bem. Mas não espere que irei machucar alguém.
-Eu espero que você não faça nenhuma gracinha de tentar se comunicar com algum dos seus amigos do exército, ou o Bucky pagará o preço.- assenti e ele saiu. Normalmente eu não lido bem com ameaças ou ultimatos, mas era sobre a vida do Bucky que estávamos falando. Levantei e me vesti. A roupa era toda preta, parecia com a do Bucky. Havia uma máscara
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(Peguei a foto no Pinterest. Não lembro de qual perfil era)
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Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo e um soldado veio me buscar. Saí do quarto e andei até a mesma sala onde aplicaram o soro em mim. Bucky estava lá parado, provavelmente me esperando pra irmos. Entramos em um transporte junto com alguns soldados e fomos. A missão era extrair informações de um maluco terrorista sobre um projeto, mas ainda não entendi qual. Chegamos a algum tipo de casa no meio do nada. James chutou a porta com brutalidade e ela se quebrou. Entramos na casa mas parecia vazia. Ele levantou um chão falso do chão e nós descemos para o que parecia ter um tipo de porão. Havia um homem lá, ele estava apontando a arma pra nós mas um soldado foi mais rápido e desarmou ele. Eles amarraram o cara na cadeira e Bucky foi falar com ele. O cara que agora eu descobri que se chamava Luke, não queria falar nada e eu me preocupei com o que Bucky, ou melhor, o soldado invernal poderia fazer. Ele estava falando calmo até, mas Luke estava debochando. Isso não vai terminar bem. Bucky deu um soco nele
-Não!- Gritei. Não queria que Bucky machucasse ninguém. Então eu gritei e tentei tocar nele para fazê-lo parar. Mas os soldados me seguraram. Bucky continuou socando a cara do Luke e ele cuspiu sangue no chão e começou a rir. Bucky pegou uma faca e quando ele ia enfiar na perna de Luke, eu me soltei com força dos soldados e segurei a faca antes de chegar até a perna dele. Senti uma dor na minha mão e meus dedos descobertos da luva começaram a sangrar. Mas não muito. Bucky soldado olhou pra mim e parecia que ia me matar.
