descobertas

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Leiam até o final. Esse capítulo ficou maior porque eu quis encerrar a narração do Steve por aqui.

Está chegando o reencontro, galera.

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Steve narrando: parte 3

[...]

Coloquei um disfarce e entrei no hospital. Parei em frente à máquina de lanches mas o pen drive nem os chicletes rosas estavam ali.

Franzi o cenho e vi Natasha pelo reflexo do vidro na máquina. Ela estava mascando um chiclete rosa. Me virei de frente pra ela e puxei seu braço até uma sala vazia, a pressionando na parede.

-Onde está? - Perguntei

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-Onde está? - Perguntei

-seguro - ela respondeu

-E o que mais?

-Onde você conseguiu?

-Por que eu te diria isso? - perguntei irritado

-Fury deu o pen drive pra você. Por quê?

-O que tem nele?

-Eu não sei - ela respondeu

-Para de mentir - a pressionei mais na parede

-Eu só finjo que sei de tudo, Rogers.

Olhei pra porta pra checar se não tinha ninguém e me virei de volta pra ela

- Você sabia que o Fury que contratou os piratas, não é?

- Isso faz sentido. Fury precisava entrar e tinha sujeita no navio - ela respondeu

-Eu não vou perguntar outra vez.

-Eu sei quem matou Fury - ela falou

-O quê? - franzi o cenho

-A maioria dos grupos de espionagem não acreditam que ele existe. Os que acreditam, o chamam de soldado invernal. Ele é responsável por mais de 20 assassinatos nos últimos 50 anos. - Natasha explicou 

-É uma história de fantasma - falei

-Há cinco anos, eu estava escoltando um engenheiro nuclear pra fora do Irã. Alguém atirou nos meus pneus fora de Odessa. Perdi o controle e caímos de um penhasco. Eu consegui nos tirar, mas o soldado invernal estava lá. Tentei dar proteção ao meu engenheiro mas o soldado atirou nele - ela levantou a blusa e me mostrou uma cicatriz - através de mim. Bay bay biquínis.

-É, você deve ficar terrível na praia.- fui irônico e ela riu.

-Ir atrás dele é um beco sem saída. Eu sei, eu já tentei. - ela levantou a mão e me estendeu o pendrive. - como você disse, é uma história de fantasma.

-Então vamos descobrir o que o fantasma quer.

Me afastei e não saímos do hospital

[...]

Além do nosso tempo - Bucky Barnes Onde histórias criam vida. Descubra agora