𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟒

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𝘔𝘦𝘨𝘶𝘮𝘪

Olhando cada parte do local, passou suas orbes até os produtos de bebê, onde soltou um suspiro baixo começando a colocar tudo em seu carrinho

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Olhando cada parte do local, passou suas orbes até os produtos de bebê, onde soltou um suspiro baixo começando a colocar tudo em seu carrinho.

— Com licença. — Chamou a atenção de uma mulher com o bebê em mãos e sorriu tímida. — É que.. Eu sou mãe de primeira viagem e queria saber qual fralda seria melhor levar.

A mulher sorriu ajeitando o bebê em seu colo, começando a procurar o produto entregando para [Nome].

— Esse é bem melhor, ela não vaza a noite, eu tive grandes problemas com isso, Itadori só parou depois dessas fraldas. — A moça sorriu, [Nome] olhou de relance para o bebê que a encarava calmamente.

O garotinho tinha cabelos rosados e suas mãozinhas seguravam um pequeno brinquedo que estavam em sua boca, provavelmente ele tinha a mesma idade que Megumi. Foi totalmente surpreendida quando o bebê continuou a olhá-la e soltou uma risadinha.

— Ele é muito fofo. — Comentou tocando na bochecha do nenê que segurou seu dedo o apertando. — E forte.

— Ele gostou de você... Itadori é um bebê completamente doce, enfim! Nos vemos qualquer dia! — A morena comentou ajeitando o garotinho em seus braços começando a caminhar. — Ah, parabéns pelo bebê!

Agradecendo levemente, olhou a fralda e sorriu pegando o tamanho na qual Megumi provavelmente vestia. Após comprar as coisas necessárias para o garotinho começou a andar até o mais velho que disfarçadamente brincava com Fushiguro, que segurava o dedo indicador do esbranquiçado o fazendo soltar uma risada baixa. O bebê soltava pequenas risadinhas segurando com toda sua força o dedo de Gojo.

Coçando sua garganta viu os olhos azulados do mais velho a encararem tombando a cabeça para o lado. Abrindo o porta-malas do carro colocou as compras e novamente deixou Megumi na cadeirinha de bebê.

— Acho que já compramos tudo, você limpou o quarto de hóspedes mesmo? — perguntou vendo a mais nova ainda brincando com o garotinho.

— Limpei, a cama foi pra minha irmã e as outras coisas eu deixei em um lugar caso precise, falta pintar o quarto, montar as coisas e deixar tudo lá.

Apenas concordando continuou a dirigir, ouvindo resmungos de Fushiguro, que agora mantinha um beicinho bravo e suas mãozinhas mexiam.

— Menino calmo, né? — Gojo comentou ouvindo novamente o resmungo do bebê, como se o mesmo estivesse lhe dando uma bronca. — Desculpa, desculpa!

[...]

O quarto do bebê estava completamente pintado com cores neutras e pequenos adesivos de cachorros, na qual Megumi grudou e não soltou mais, tendo a última escolha comprarem.

— Quartinho de Megumi Fushiguro está completo, tcharam! — O mais alto dançou para o bebê que apenas o encarou ainda no colo da mais nova. — Aqui é seu cantinho!

— Acho que ele está com sono ou fome, Satoru. — Sorriu para o bebê que virou o rosto para o peito da mais nova, onde começou a procurar sua fonte de alimento.

Gojo cerrou os olhos para o pequeno e tocou em seus pézinhos cobertos pelas meias, vendo seus pequenos dedos mexerem.

— O que ele está procurando? — Perguntou vendo o bebê mexer sua cabeça, enquanto a menor procurava algo em sua bolsa. — Megumi?

— Eu falei que ele está com fome. — Sentou-se na cadeirinha do quarto e retirou a mamadeira pronta de sua bolsa, começando a alimentar o bebê que segurava sua blusa. - Eu falei.

Satoru soltou um suspiro baixo sentando-se ao lado de sua amiga. Virando suas orbes para o bebê ficou surpreso ao ver que o pequeno Fushiguro encarava seu rosto de uma forma calma, enquanto suas bochechinhas enchiam com o leite da mamadeira.

Gojo olhando a situação soltou uma risada baixa começando a fazer careta para o pequeno, que o retribuía mexendo as pequenas mãozinhas e soltando uma risada abafada pela mamadeira.

— Calminha, você pode se engasgar. — A voz da mulher era calma fazendo que o pequeno parasse com suas brincadeiras e se encolheu nos braços da (C/C).  — Ele até que é fofinho.

— É fácil de cuidar. — Imagina um bebê totalmente eufórico para cuidar? Provavelmente ele e Satoru iriam fazer uma dupla em tanto, dando dor de cabeça ao pequeno Fushiguro e a [Nome]. — Ele já está cheio.

Ajeitando o pequeno em seu colo, cheirou seus fios de cabelos colocando a mamadeira na pequena mesinha do quarto. Megumi segurava a blusa da mais velha enquanto batidinhas eram dadas em suas costas pequenas, o fazendo arrotar.

— O que podemos fazer agora? Já compramos as coisas e tudo para você. — Olhou o bebê que colocava alguma coisa em sua boca, sendo retirada por [Nome]. — Gojo?

— Não compramos roupas, as únicas que ele tão são aquelas que eu achei, e não são muitas. — "Roubou" o bebê dos braços de sua amiga, o fazendo cócegas em sua barriga. — Dessa vez você dirige e eu fico com ele.

Revirando os olhos pelo acordo de "dividir" Megumi no tempo do carro, a de madeixas (C/C) caminhou pisando seu pé no chão para pegar a chave do carro. O esbranquiçado sorria satisfeito colocando o garotinho contra seu peito começando a andar calmamente.

[...]

— Gojo, eu não vou levar uma camisa escrito: "Sou delas" para o Megumi. — Novamente a mais nova reclamava escolhendo as roupas do bebê, olhando calmamente o tecido.

— Sabe o que é isso? Inveja. — Satoru apareceu com o pequeno Megumi em seu colo, em seus olhos estavam um óculos do mesmo estilo que Gojo e suas roupas eram completamente pretas, até os fios do bebê estavam para cima. — Porque somos lindos.

[Nome] colocou a mão sobre a testa, ouvindo apenas a risada alta de Gojo que continuou escolhendo as roupas para o pequeno. Apenas distraída com os dois, não conseguiu notar uma idosa ao lado de sua filha adolecente, que logo pararam perto a moça de cabelos (C/C)

— Seu marido é uma graça, minha jovem! Vocês realmente parecem um casal adorável. — Comentou fazendo com que a mais alta levantasse uma mão para negação, porém foi interrompida novamente. — O bebê parece muito vocês dois, parabéns.

Lá havia deixando uma [Nome] petrificada com as afirmações, não deixando-a explicar a situação a idosa andou junto de sua filha deixando a dupla de amigos e o bebê para trás. Seu gelo foi quebrado após escutar um resmungo do bebê, que tentava a todo custo tirar os óculos de seu rosto, totalmente incomodado agora com o visual que Gojo estava o escolhendo.

— Megumi. — Chamou o garotinho que rapidamente olhou para a mais alta soltando um risinho, pegou o bebê de madeixas escuras e beijou sua testa sussurrando apenas para o mesmo ouvir. — Eu vou cuidar de você, sem tio Gojo por hoje.

Como Superar Um Término 𖧧 Ꮆ𝗼𝗷𝗼 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora