Larguem as pedras e estacas! O imperador do mundo voltou
MINI MEGUMI!
Boa leitura~
Mais uma vez perdão pela atualização lenta.O batimento de seu coração poderia ser ouvido em completo silêncio, enquanto seus passos eram lentos no vasto corredor a expressão neutra não saia do rosto enquanto em apenas um braço segurava o garotinho enrolado em uma das mantas compradas, suas bochechas gordinhas e seu nariz eram atingidos por um pequeno tom avermelhado.
[Nome] olhava para frente tentando engolir o nó formado em sua garganta, o local de encontro era escuro enquanto batia o pé no chão sentando-se sobre a cadeira.
A porta de ferro foi aberta revelando o homem de cabelos escuros com as algemas em volta de seus pulsos, ele caminhava lentamente em direção a uma das cadeiras levantando o rosto em direção a mais nova, arregalando seus olhos ao ver sua pequena versão completamente confuso por estar naquele lugar.
— Esse é o Megumi? — Perguntou baixo, antes do bebê resmungar alguma coisa segurando o dedo do mais alto. — Hey, Megumi...
Toji apenas via aquele pequeno garotinho soltando uma risada baixa e negando com a cabeça, antes de jogar seu corpo para a cadeira.
— Você me chamou... Para algo mais? — [Nome] perguntou ajeitando os fios rebeldes do bebê, que parecia concentrado em sua própria brincadeira de dedos.
— Eu não vou atrás de vocês. — Falou com certeza, antes de ajustar sua postura. — Mas, em algum momento podem trazer o Megumi ou mandar notícias sobre ele?
— Toji eu não vou privar de ver o crescimento do Megumi... Você é o pai dele afinal. — Falou baixo, batendo a mão contra a parte de trás da nuca. — Ele vai crescer uma hora, então uma hora vai tomar a decisão de ver você ou não.
— Acho que isso é algo bom. — Sua voz era baixa, enquanto tentava movimentar as mãos o quanto podia. — Ele vai decidir se continua a me olhar.
Novamente o silêncio pairou na sala até mesmo com os gostejos do bebê haviam dado uma pausa, os olhos escuros encararam seu pequeno soltando um riso baixo pela pequena semelhança em seus traços e também com a pintada da mulher que o havia lhe dado a luz. O tempo passava e a interação entre o bebê e seu pai era a única presente, o pequeno se distraía com as mãos do maior e o elmo de ferro em volta de suas mãos, Megumi ria até mesmo quando seu narizinho era apertado pelo progenitor.
— Acabou as horas, perdão. — Um dos policiais anunciou com as sobrancelhas caídas pela melancolia, antes de caminhar em direção a Toji.
— Aproveitem a nova vida...
Foi a última coisa que Toji falou antes de ser novamente levado, Megumi ainda confuso pela despedida repentina ergueu sua mãozinha acenando em direção na qual o pai havia sido retirado.
As lágrimas que estavam grudadas nos olhos da garota aos poucos se faziam presentes, molhando cada parte de seu rosto enquanto se afastava do local em que Toji estava preso. Sebastian esperava as duas figuras olhando para todos os lugares, evitando de todo o jeito olhando o local que seu irmão ficava.
— Podemos ir. — A voz embriagada de [nome] chamou a atenção do novo ruivo, que rapidamente a capturou por seus braços. — Obrigado, Se...
— Acho que eu que te devo um obrigado desta vez... Lady.
[...]
Itadori brigava com seu irmãozinho em uma das cadeiras do avião, enquanto Nanami massageava sua testa perdendo melhor o pequeno em seu colo, Sukuna mostrou a língua para seu irmão mais novo, antes de se aconchegar melhor no colo de Sebastian voltando a sua soneca.
Satoru parecia perdido em seus pensamentos apenas olhando para a janela do avião já em meio ao ar, em seu colo, o garotinho de cabelos pretos dormia com a chupeta em sua boca segurando o polegar do homem de fios esbranquiçados.
— Vemos aqui uma espécie rara de Gojo Satoru pensativo. — A [c/c] sorriu tocando o indicador na bochecha do mais velho. — O que foi?
— Analisando território inimigo. — Sorriu mordendo levemente o dedo da mais nova, aproximando seus rosto fazendo seus narizes se encostarem. — Mais concorrentes?
— Você é um idiota... — Riu, antes de deixar alguns selares sobre os lábios de Gojo.
— Você ainda me ama, além disso.
Satoru continuou a deixar beijos sobre os lábios de sua amada, antes de "sem querer" ser atingido por uma bolsa preta vindo de sua frente. Nanami tinha um sorriso de lado pegando novamente a bolsa e deixando nas mãos de Itadori.
— Escorregou. — O loiro disse de uma forma séria, antes de acariciar os fios róseos do bebê.
— Nanami, você realmente não precisa ter ciúmes de mim. — Satoru falava colocando a mão sobre o peito, novamente sendo acertado pela bolsa. — Também quer um beijinho, cunhado?
Outra bolsada.
— PRA QUE ISSO?
— ABRE A PORTA DESSE AVIÃO, QUERO EMPURRAR UM ENCOSTO!
— NANAMI!!!
— Nanamin!!
Após a grande briga vindo dos dois adultos, finalmente o grupo pousou em solo firme, pegando suas malas os quatro caminharam segurando os pequenos, com Itadori sendo segurado pelos braços tentando ao máximo arriscar passos seguros em Nanami.
— O ar é diferente, no Japão parece diferente. — [Nome] falou, ajeitando os fios bagunçados do bebê, que tinha a pelúcia de lobo em sua boca ainda sonolenta. — Mas ainda está frio.
— Chegamos durante o inverno, então não é algo tão rápido assim. — Sebastian explicou voltando ao celular, provavelmente ajeitando sua estadia, antes de começarem a arrumar suas casas.
Satoru segurou os ombros da mais nova, fazendo um sinal para que a mesma continuasse a esperar pelo menos alguns minutos, deixando a mão depositado sobre a cintura de [nome], o esbranquiçado sorriu começando a andar arrastando as malas em seus braços.
— O que você acha que nós aguarda por aqui? — Ela perguntou um pouco receosa para a resposta que seu namorado iria dizer.
— Não sei... Que tal fazermos uma lista? — Riu estalando o pescoço, olhando agora o garotinho que prestava atenção na conversa. — Qual seria o tema?
— Hum... Como se acomodar em um novo país? — Sugeriu sentindo o cheirinho bom dos cabelos do garotinho. — Qual o primeiro tópico?
— Primeiro tópico. — Novamente os dois jovens pararam olhando um para o outro, enquanto seus dedos se conectam.
Era novamente a grande faísca saindo de suas mãos, a queimação e as grandes borboletas sempre presentes em seus corpos. Satoru tinha a respiração lenta, enquanto aproveitava para ver cada centímetro do rosto da mulher à sua frente, não deixando de soltar um sorriso bobo sair de seus lábios. Antes de beijar os lábios de sua namorada, rapidamente foi impedido pelo garotinho de cabelos pretos, sem chupeta, o empurrando com as mãozinhas.
— Acho que não pode me beijar agora, Satoru. — [Nome] riu, antes de beijar as bochechas do bebê. — Então... Qual o primeiro tópico.
— Simples e prático!
Segurando a mão da mais nova, começou a caminhar em direção a Sebastian e Nanami que esperavam o casal com seu pequeno momento.
— Você se casa comigo.
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Como Superar Um Término 𖧧 Ꮆ𝗼𝗷𝗼 ✓
Fanfictionㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗴𝗼𝗷𝗼 ᧉ 𝗿𝗲𝗮𝗱𝗲𝗿 ㅤㅤㅤ𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐀𝐑 um término pode ser uma coisa bastante ruim dependendo da pessoa que estava ao seu lado, seu sorriso e suas emoções mudam. Uma das missões de 𝘚𝘢𝘵𝘰𝘳𝘶 era animar sua melhor amiga e tentar descobr...