𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟏𝟎

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𝘛𝘪𝘰 𝘎𝘰𝘫𝘰

Os dois mais velhos após o filme acabaram por dormir pela sala mesmo, os braços de Gojo estavam em volta da cintura de [Nome], enquanto a garota se encontrava encolhida no peito do mais velho

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Os dois mais velhos após o filme acabaram por dormir pela sala mesmo, os braços de Gojo estavam em volta da cintura de [Nome], enquanto a garota se encontrava encolhida no peito do mais velho. Tocando o despertador, pode ouvir o resmungo dos lábios de Satoru que abriu os olhos não sentindo mais o calor do corpo alheio contra o seu, sentando-se no sofá olhou a [C/C] de costas amarrando seus fios de cabelo.

— O que aconteceu? — Estalou as costas e voltou a deitar, colocando a almofada em seu rosto.

— Esqueci que tenho uma entrevista de emprego hoje, eu não posso perder isso aí pode cuidar do Megumi? Pode, aí obrigado, Satoru. — Tirou a almofada do rosto do mais alto e sorriu deixando um selar demorado em seus lábios, o fazendo arregalar os olhos e simplesmente ficar parado em seu lugar. — Não irá demorar muito, eu prometo.

Saindo pela porta do mais velho, segurou a bolsa em suas costas correndo para o ponto de ônibus ajeitando as roupas que havia improvisado, por sorte achou um terno que coube em seu corpo, então apenas ajustou algumas partes. O de olhos azuis ainda se encontrava com seu corpo totalmente parado diante do que acabou de acontecer, seus lábios ainda formigava, deixando um sorriso de lado escapar.

— Okay, cuidar do Megumi! Não vai dar nada de errado.

ʚĭɞ

— Aí passa aqui, abaixa aqui. — O de cabelos esbranquiçados explicava para si mesmo, enrolando todo seu enredo por conta da fralda mal colocado no bebê. — Dá um rodopio aqui e uepa!

Olhando o bebê no espelho sorriu convencido vendo que a missão: Colocar fralda no Megumi, havia sido completa. O de cabelos claros caminhava com o bebê pela casa, com um pequeno ponto de interrogação sobre sua cabeça. Estava a pensar sobre o que poderia fazer após a troca da fralda, já que Fushiguro apenas mexia os pézinhos no colo de Gojo.

Sorriu olhando para o pequeno e o ergueu um pouco olhando para seus olhinhos escuros, Megumi encarou as orbes azuis e tombou sua cabeça para o lado, ato imitado pelo mais velho em seguida. Andando até o pequeno tapete felpudo, olhou o garotinho colocando o mesmo de barriga para baixo, andou um pouco para longe afastando os móveis e se ajoelhou.

— Okay, Megumi... — Suspirou fundo enchendo seus pulmões de ar, com um sorriso nos lábios olhou o bebê de uma forma desafiadora. — Vem cá, campeão!

A voz de Satoru fez o bebê olhar para os lados de uma forma confusa, o garotinho apoiou em suas mãozinhas e ergueu um pouco com força seu corpinho, sendo surpreendido por um pequeno barulho do esbranquiçado vendo sua pequena comemoração baixa.

— Venha! Olha. — Ergueu a pelúcia para o moreno, que apenas olhou confuso. — Como posso te incentivar mais?

Colocando as mãos na cintura, ainda vendo o pequeno bater as mãozinhas no chão falando uma língua totalmente incompreensível. Gojou andou para os dois lados, chutando o vento, em sua cabeça veio uma ideia totalmente maluca que provavelmente iria deixar a amiga de cabelos em pé. Abaixando novamente olhando as pequenas orbes escuras o encarando curioso.

— Megumi... — Passou as mãos nos fios e abriu os braços fechando os olhos. — Vem com o papai!

Foi como um completo susto, Gojo apenas sentiu pequenas mãozinhas em sua perna e uma risadinha vindo perto de si, ele realmente havia se arrastado até o esbranquiçado.

Colocando a mão em sua testa, não pode conter um sorriso bobo em seus lábios, apoiando as mãos na perna e olhando o bebê agora de barriga para cima com o ursinho em mãos.

— Você veio. — Pegou o pequeno no colo com cuidado, afagando suas madeixas bagunçadas como de costume. — Você... Okay, a [Nome] provavelmente irá me matar por você ter essa ideia em sua cabeça.

Não estava contendo o sorriso bobo realmente, estava mostrando ele aos quatro ventos para quem quiser ver ou não. O fato apenas aberto era que Megumi havia conseguido se arrastar sem ajuda de ninguém próximo, o pequeno estava evoluindo.

Girando o bebê o vendo fazer uma careta brava, ajeitou o outro em seu colo tocando levemente na pontinha de seu nariz. Caminhando pela casa algumas vezes novamente Satoru treinava o pequeno para se arrastar e assim evoluir para engatinhar.

— Sei que é cedo, mas oh "Shhhhhh" não conte para a [Nome]. — Deixou o bebê no chão por alguns segundos correndo para o quarto.

Com pequenas meias em seus palmos, colocou sobre os pés de Fushiguro que não deixava de tirar sua mãozinha na boca. Erguendo com cuidado o pequeno segurou suas mãozinhas colocando cada pé em cima de um seu. A risada do pequeno foi executada assim que Gojo começou a andar lentamente, fazendo o bebê dar pequenos passos.

"Andando" lentamente viu os olhinhos do pequeno brilharem pela sua caminhada, um grito agudo saiu de sua boca e seus pés mexiam pisando nos de Gojo que soltava uma risada alta pela ação do pequeno, eles iriam ser uma boa dupla, porém deixariam [Nome] de cabelos para cima.

— Não chore, passou! Passou! — Mostrou o pequeno ursinho, que em seguida foi jogado por Megumi. — Céus... Megumi, não chore.

Após a brincadeira, finalmente Fushiguro havia notado que sua cuidadora não estava ao seu lado, um bebê apegado foi retirado dos braços de sua "mamãe", o bebê apegado apenas estava com seu tio atrapalhado novamente. Passando as pequenas mãozinhas nos olhos, o moreno não parava de chorar apenas apertando as pálpebras aumentando o choro.

Gojo naquelas horas estava quase pedindo ajuda a Nanami, mas o loiro estava ocupado, provavelmente com a outra criança que havia lhe contado. Apelou para a linda Internet, mas não obteve nenhum sucesso de pesquisa.

Jurava que a qualquer momento iria se juntar a Megumi e começaria a chorar sua falta assim com o garotinho.

A porta foi aberta lentamente e rapidamente dois olhos fuzilavam a [C/C] que estava com os cabelos escondidos entre a touca pela chuva caída fora. Levantando o olhar foi surpreendida por braços pequenos esticados em sua direção. Pegando Megumi no colo, afagou seus fios escuros e sorriu com um risinho do bebê.

— Ele deu trabalho? — Questionou o amigo, enquanto guardava os brinquedos e outros utensílios.

— Parece uma mãe falando assim. — O mais alto riu ajeitando seus cabelos e caminhando até a mais nova, deixando um selar lento em sua testa. — Ele não deu trabalho, no final só chorou por não te ver.

— Sério, obrigado mesmo, Satoru. — Sorriu olhando para o pequeno e levantando levemente uma das sobrancelhas. — Gojo.

— Hum? — Virou para seu quarto pegando a bolsa de coisas do pequeno.

— A fralda do Megumi... Está ao contrário.

Como Superar Um Término 𖧧 Ꮆ𝗼𝗷𝗼 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora