Como Superar Um Término 𖧧 Ꮆ𝗼𝗷𝗼 ✓

𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟐𝟐

— O que você tá fazendo na casa do Nanami? — Satoru perguntou olhando Sebastian que coçava os olhos segurando Itadori em seu colo.

— Trabalhos! Negócios! Agora entra e cala a boca.

Empurrando o homem de cabelos brancos para dentro, onde o homem de cabelos claros mexia em seu computador com Sukuna ao seu lado com a chupeta na boca e um ursinho de polvo ao seu lado, que no momento tinha uma expressão brava em seus olhos.

— O que aconteceu? Você empatou meu lindo momento de amor, quando eu estava pulando para a fase de sair da zona de amizade.

— Temos que mandar [Nome] para um lugar fora do Japão. — Nanami foi direto batendo a mão contra a mesa, enquanto olhava para seus pés. —  Geto está com Mahito e esses dois juntos não é algo tão bom.

— Com a mensagem que ele deixou bem transparente para vocês, a gente interligou com algumas coisas baixadas. — O outro loiro comentou mostrando alguns papéis para o homem de cabelos brancos. — Ela não vai sozinha, pode ficar tranquilo com isso.

— Shoko e Sebastian vão com ela, para no caso algo acontecer os dois estariam lá para qualquer coisa.

Satoru passava a mão por seu rosto em um gesto tenso pelo fato de enfrentar aquela situação, com as mãos apoiadas no queixo apenas firmou sua cabeça em concordância caminhando para um dos sofás "roubando" Yuji para seus braços. O pequeno garotinho vendo a expressão do homem mais velho, resolveu imitar apoiando sua mãozinha no queixo junto com um beicinho, enquanto seu gêmeo mordia o dedo do pé sem interesse pela conversa alheia.

— Então esse é o Yuji, né? — Gojo perguntou erguendo o pequeno que tinha um sorrisinho doce em seus lábios. — Megumi deveria aprender a ser mais gentil com você.

— Meu sobrinho é gentil!

— Sim, Nanami! Tão gentil, igual você. — Ironizou deixando o bebê no chão guardando as mãos sobre os bolsos da calça. — Quando pretende deixar ela viajar.

— O mais rápido possível. — Respondeu entregando o papel com endereço de encontro para a "fuga". — Arrume as coisas, bem poucas, se faltar vocês podem comprar por lá.

— Acha que sua irmã vai concordar em sair daqui?

— Sim.

[...]

— Minha resposta é não. — Explicou limpando o rostinho do bebê, passando agora o creme em suas bochechas gordinhas.

— [nome] seu irmão disse que é bem melhor você sair para nada de ruim acontecer.

— Satoru, se eu ficar correndo correndo... Não vai dar em lugar nenhum. — Aninhando o pequeno contra seu peito, a [c/c] cheirou os cabelinhos do pequeno que bocejava apertando seus olhinhos.  — Eu sei me cuidar, não dá pra repetir o mesmo erro duas vezes.

—     Vocês aqui são totalmente um grande perigo para todo mundo, por favor, só vai... — Interrompendo os passos da mulher mais baixa, Satoru deixou pequenas batidas sobre seu ombros. — Só por favor... Me escuta.

— Gojo... — Se afastando por algum tempo, pode sentar no sofá começando a aninhar o bebê.

Acariciando seu cabelinho preto, pode ver seus pequenos olhinhos se fechando no ritmo que seu corpo era balançado para dormir devagarinho. Com as mãos segurando a blusa de sua cuidadora, rapidamente Megumi dormiu com os dois adultos ao seu lado, Satoru sentando-se ao lado de sua amiga deixou o braço sobre seus ombros fazendo uma leve carícia apenas observando o pequeno dormir tranquilamente.

Esquecendo a sugestão que foi lhe dada, os dois apenas ficaram ao lado do bebê escutando seus resmungos baixinhos e algumas vezes virados para dormir por conta de um sonho que havia sido jogado. Erguendo o rosto da mais nova, os olhos azuis estavam a perfurando com uma pequena carícia sobre o queixo antes de deixar um breve selar nos lábios de [Nome].

— Confia em mim.

— Às vezes é difícil quando você fala isso. — Admitiu reprimindo seus ombros, ajeitando o bebê em seu colo. — Eu sei me virar dependendo do lugar.

— Eu confio em você, [Nome]! — Começou mexendo em sua mão vaga, enquanto a outra fazia um carrinho sobre os cabelos escuros/claros alheios. — Mas minha preocupação fala mais alto.

— Você vai?

— Sebastian, Itadori, Sukuna e Shoko vão com você. — Jogou a cabeça para trás batendo os dedos agora sobre a coxa, levantando e erguendo os braços para o bebê ser entregue. — Vai ficar tudo bem.

Entregando o bebê para Satoru, [nome] suspirou retirando alguns fios de seu rosto começando a caminhar rumo a seu quarto para arrumar pelo menos algumas roupas. Gojo balançava Megumi cheirando sua bochechinha antes de começar a andar para o quartinho, deitando o pequeno em seu berço, o cobriu com cuidado deixando o urso ao seu lado.

— Ela é teimosa, não siga o conselho de seu tio ou de sua mãe. — Falou baixo saindo do quarto com as mãos no bolso.

Agora encarando as costas da menor arrumando uma bolsa, seus braços foram em volta da [c/c] apoiando o rosto contra seu pescoço, deixando um pequeno selar demorado naquele local. Um riso abafado foi retirado quando ambos se afastaram para seus olhos se encontrarem.

— Que tipo de influência você estava dando para meu Megumi? — Perguntou olhando para o mais alto levantando uma das sobrancelhas. — Sem influenciar minha criança.

— Tsc, tsc! Eu não sou uma pessoa que influencia uma criancinha como Megumi-chan. — Colocou a mão sobre o peito de forma dramática, puxando a mais baixa para si.

Apoiando seu rosto sobre o ombro da mais nova, o homem de cabelos claros começou a murmurar algumas coisas baixas virando sua cabeça lentamente para o seu grande ataque. Deixando beijos molhados sobre o pescoço alheio, a [c/c] arregalou os olhos com suas orelhas levemente avermelhadas apertando os ombros de seu amigo sentindo a pele agora ser puxada lentamente.

— A gente nunca pode continuar algo que eu penso. — Gojo começou fechando a porta atrás de si lentamente, enquanto suas mãos brincavam com o tecido da blusa a subindo lentamente. — Eu não vou parar.

— Megumi está em casa, meu irmão liga do nada.

Sendo jogada contra a cama, o corpo mais alto foi colocado por cima de si apenas roçando seus narizes, misturando suas respirações.

—  Desliguei seu celular, Megumi tem um sono pesado. — Concluiu agora retirando completamente a blusa de [Nome]. — Sem interrupções.