𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟑

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𝘊𝘩𝘢𝘮𝘦 𝘴𝘦𝘶
𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘢𝘮𝘪𝘨𝘰.

— Simplesmente brega

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— Simplesmente brega. — O acinzentado falava para sua amiga, que resmungava cada vez mais com a reprovação do mais velho. —Não. Esse é chato.

— Gojo, eu sou uma mulher indecisa e você vem com esse papo de escolha? Ah mano. — Bateu em seu amigo com o travesseiro, enquanto ajeitava seus cabelos. — Vamos escolher um de ação.

— Vamos conversar, faz um tempo que não fazemos isso. — Virou-se lentamente olhando para a mais nova com um sorriso em seus lábios.

Dias haviam passado, em meio às brigas e angústias os sentimentos de [Nome] estavam melhores, porém ainda sentia algo por Toji, não era algo amoroso, mas sim uma falta de seus beijos e carícias, até mesmo seu jeito estranho de ser.

— Tem alguma fofoca? Eu só tenho sobre a minha vizinha que engravidou.

— Que? — As orbes azuis foram de encontro até sua amiga que deu um leve passo para trás. — Ela não tinha uns dezesseis anos?

—  Parece que ela engravidou de um cara que sumiu, do nada! Ninguém sabe onde ele ficou. — A menor falou entregando uma garrafa de bebida para Gojo. — Tadinha, mas a mãe dela começou a cuidar.

— Pra vocês verem, essa geração de hoje em dia. — Satoru estalou a língua olhando para [Nome], em seguida fazendo ambos soltarem risada. — Ai ai! Um dia eu vou olhar pra trás e falar: "Eu era gostoso, fiquei muito mais."

— Se eu falar algo poderei aumentar seu ego. — Olhou o amigo que concordou com sua cabeça rapidamente. — Então irei ficar quieta.

Gojo e [Nome], afinal como está amizade chegou ao nível que está hoje em dia? É uma boa pergunta para quem não conhece essa dupla. Iremos resumir como os dois em uma escola e uma [Nome] perdida, sendo obrigada a ser amiga de um garoto de cabelos brancos e olhos azuis.

— Qual seu nome? — O pequeno Gojo encarou as orbes claras/escuras da [C/C]. — O meu é Satoru Gojo!

— Eu me chamo [Nome]. — Falava baixo pela timidez, sendo recebida pelo sorriso do mais novo.

— Agora você é minha amiga, [Nome]!

E assim nasceu uma amizade, juntando surtos vindo da parte de ambos, a maioria por notas ou até mesmo relacionamentos. Meninas ligavam para [Nome] reclamado que seu amigo as deixou em um lugar totalmente aleatório, furando o encontro ou até mesmo uma traição em alguma relação. Uma das explicações do porquê de [Nome] não ter um relacionamento com seu amigo.

— Faz carinho no meu cabelo? — Comentou deitando sua cabeça no colo alheio, sendo recebido por carícias da mais baixa. — Eu era menor que você quando tínhamos 13 anos.

— Só alguns dedos na verdade, mas ainda sim você era menor. — Sorriu olhando para a TV que passava um jogo aleatório. — Não devia ter crescido tanto, isso é injusto.

Como Superar Um Término 𖧧 Ꮆ𝗼𝗷𝗼 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora