𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟑𝟔

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Ah, entramos nos capítulos finais da fic~
A Fic do Suna (HQ) foi postada.



— E acabei. — Sebastian clicou em uma das teclas do notebook, antes de virar seu corpo em direção aos outros adultos presentes na sala. — Cartões e outras coisas do Toji foram travados por senha, até ele sair da prisão.

— Sinto que minha vida está mais calma, é normal? — [Nome] sorriu de lado, enquanto balançava o bebê dorminhoco em seus braços. — É tão... Bom

— Esses meses foi bastante corrido... A gente nem percebeu que Megumi, Itadori e Sukuna fizeram um ano. — O loiro falou coçando sua nuca, enquanto parecia massagem aquele local com a pequena dor. — Merecemos férias desse lugar.

— Se bem que aqui realmente não é um bom lugar pra ficar. — A voz de Satoru fez com que o trio o olhasse confuso por sua afirmação tão exata. — Mesmo os três fora de vista, não impede de que tenham mãos aqui fora.

De certa forma o homem de cabelos brancos estava realmente certo com as composições de sua fala, o tempo de tensão poderia realmente ter passado, mas no entanto era temporário dependendo de quem via o grupo como uma ameaça, e naquele lugar não era algo saudável para continuar suas vidas.

— Vamos nos mudar.

— Que? Todos? — A [c/c] falou um pouco mais baixo assim que deixou o garotinho na cama, voltando para o sofá. — Com que dinheiro.

— Temos um grande banco de dinheiro para a viagem a compra de uma casa. — Sebastian colocou a mão sobre o ombro do homem loiro, deixando um sorriso sair de seus lábios. — Nanami paga.

— Nem fudendo.

Enquanto a dupla "inseparável" discutia todos os custos da provável mudança, Gojo ergueu a destra em direção a mais nova, a levando calmamente em direção ao quintal vasto com pouco plantio. O vento de Tokyo era forte, fazendo com que o ar que saísse de suas bocas fizesse uma pequena nuvem branca de calor. [Nome] se aproximando do mais alto, enrolou suas mãos na cintura alheia apoiando o rosto no peito do homem de cabelos brancos.

As íris azuladas fitaram a ação com um sorriso de lado no rosto, antes de retribuir o abraço a puxando mais para si apenas deixando-a ouvir o som de seu coração e o ritmo de sua respiração regular subindo e descendo seu peito.

— Qual país você acha melhor? — Perguntou com a voz abafada pelo tecido da camisa do mais velho. — Eu vi a Polônia.

— Não... Bem, França é muito clichê pra pensar em ir? — Caminhou em direção a uma das cadeiras, antes de sentar com a garota em seu colo. — Nanami iria puxar a gente de um lado pro outro.

— Estados Unidos eu não coloco o pé. — Resmungou, antes de tirar seu rosto do peito do mais velho. — Complicado.

— Megumi iria gostar de crescer em algum lugar mais aberto, bem eu não sei... Vamos falar com eles primeiro.

— Agora não. — Olhando para dentro da casa, a [c/c] riu abraçando seu namorado. — Eles estão ocupados brigando.

— Será que eles vão me matar se eu gritar um: "Vai dar namoro!" — Perguntou olhando a dupla brigando um com o outro.

— Com certeza vão.

[...]

𝐒𝐄𝐌𝐀𝐍𝐀𝐒 𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒

— Consegui essas caixas pra vocês, ainda não acredito que você vai embora, querida. — Hyo, uma vizinha idosa da garota resolveu ajudar o grupo com a mudança, aproveitando para se despedir de sua companhia diária. — Volte pra me visitar!

— Eu prometo. — Riu pegando as caixas e olhando ao redor, tentando achar os cabelos loiros de seu irmão. — Kento, tem mais caixas aqui.

— Terminamos de empacotar as coisas na casa do Satoru. — Sebastian explicou saindo de dentro do carro preto, antes de tocar levemente em sua tintura. — Foi bom enquanto durou, amigo.

— Saindo do Japão, é estranho e bom ao mesmo tempo.

— Na verdade estamos fugindo. — O moreno falou deixando uma das caixas dentro do porta malas. — Ah [Nome], podemos conversar?

A mais nova soltou um suspiro baixo antes de começar a caminhar em direção aos fundos da casa com a companhia do moreno, deixando as caixas do quarto de Megumi, que no momento estava com Satoru no mercado.

— Pode começar.

— Eu falei com Toji. — Sentou perto de uma das janelas, mexendo seus dedos um nos outros. — Ele realmente não estava muito lúcido na briga o quanto ficou agora... Ele parecia, com medo?

— Medo? — Perguntou confusa caminhando em direção ao moreno. — Medo assim do nada?

— Não é algo assim, é bem mais complexo do que a gente conversou e eu não posso explicar tudo. — Admitiu, deixando seus ombros caírem no chão. — Ele quer ver o Megumi, antes de ir embora.

Olhando para suas mãos, o silêncio deixou algo predominante no cômodo. Seus cabelos estavam quase caindo sobre o rosto, e seu peito apertava em confusão, molhando seus lábios deixou a palma da mão apoiada nas costas de Sebastian.

— Eu posso levar o Megumi, mas realmente ainda não sei o que sinto em consideração dele, com ou sem arrependimento. — Pontuou caminhando agora em direção a porta do quarto. — Eu preciso pensar sobre o que aconteceu.

— Eu sei... Mas acho que ele realmente ainda quer ver o Megumi... Aí quando o garoto crescer ele pode decidir o que quer em relação ao pai.

Confirmando com a cabeça, a mais nova caminhou de volta para a porta vendo duas cabeleiras entrarem na casa, pequenos fiapos escuros seguravam uma sacolinha de balas com a mão totalmente firme, enquanto o rapaz segurava algumas sacolas e o bebê no "canguru".

— Vocês foram fabricar as comidas? — Nanami saiu da cozinha olhando o amigo deixar as sacolas em cima de uma caixa segura.

— Megumi ficou pedindo bala e eu tive que parar em outro mercado, porque naquele que a gente tava só tinha bala de menta. — Explicou ainda com o bebê pendurado, enquanto sua mãozinha afundava na sacola de jujuba. — Meu filho não merece aquelas balas azedas.

— Consegui as passagens. — Sebastian mostrou o celular com todos os códigos, enquanto o bloqueia o dispositivo. — Vamos sair semana que vem, pela noite onde não tem muita movimentação no aeroporto.

— Então... É isso?

Gojo confirmou com a cabeça, enquanto ajeitava Megumi que ainda se deliciava com as balas em suas mãos gordinhas.

— ADEUS JAPÃO!

Como Superar Um Término 𖧧 Ꮆ𝗼𝗷𝗼 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora