birthday sex |20

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Eu sei que é seu aniversario e você quer só se divertir. Me diz o que você quer de presente, Garoto. Você sabe que eu venho acordando todas as noites te desejando. Então de darei de presente '' BIRTHDAY SEX''

Karol

Fizemos de tudo durante o dia

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Fizemos de tudo durante o dia. Ele me levou ao Corcovado e aos Arcos da Lapa, depois almoçamos num restaurante a beira mar. Quando estávamos voltando para o hotel, passamos em frente a uma loja de biquínis, e ele parou ali. 

- Vamos dar um mergulho? 

- Eu não trouxe biquíni. - Ele apontou para a loja. 

- Você não vai comprar um biquíni para mim. - reclamei.

 - Por que não? É só um biquíni, não precisa ser tão orgulhosa. 

- Não mesmo! Você já pagou pelo almoço, pelos passeios, não vai me comprar um biquíni.

 - Karol, não seja uma vaca! É meu aniversário e eu quero mergulhar, com você. Então ou você aceita e mergulha com um lindo biquíni, ou vai entrar na água de lingerie mesmo! 

Dei-lhe um tapa por ter me chamado de vaca e agora aqui estou eu. Em frente ao imenso mar da Praia do Pepê, com Ruggero deliciosamente de cueca, estendendo a mão para mim e me desafiando a tirar a roupa. Olho mais uma vez para os lados e antes que perca a coragem e pague pau para ele, tiro minha blusa. Em seguida a calça e fico só de calcinha e sutiã. Ele fica mais tempo que o necessário olhando meu corpo, mas passo por ele correndo em direção ao mar. 

- Anda logo, antes que alguém nos veja! - Percebo que ele está atrás de mim, mas entra na água, enquanto eu me abaixo bem na pontinha mesmo. Ele para quando percebe que eu não o estou seguindo. 

- Você ainda está na areia, Sevilla. Vem! 

- Eu não sei nadar. - Ele dá uma gargalhada e anda até onde estou. 

- Eu vou segurar você. - sussurra no meu ouvido e eu vou com ele.

 Quando chegamos a um lugar em que meus pés não alcançam o fundo, passo as pernas pela cintura dele e ficamos assim. Há anos que eu não entrava no mar. Havia ido uma vez, com dez anos, para Cabo Frio com minha tia, mas assim que entrei na água, tomei um caldo duplo, entrou água e areia em todos os buracos possíveis! Comecei a chorar e fui sair do mar, quando fui sapecada por uma água-viva. 

Resultado: nunca mais entrei no mar.

 Mas com Ruggero não tenho medo. Assusto-me cada vez que sinto alguma coisa encostar em mim, mas ele me acalma. Depois de alguns minutos, começo a relaxar, e até desço da cintura dele, mas não permito que ele solte minha mão, o que arranca risos dele. Pouco tempo depois, já estou cansada. O mar é lindo, maravilhoso, mas não tem graça ficar dentro dele se você não sabe nadar. 

Ruggero percebe que estou impaciente para ir embora, e me puxa para bem perto dele, passando os braços pela minha cintura. 

- Eu queria pedir um presente de aniversário para você!

Cretino irresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora