Sabe você não é muito boa em fingir que não me quer e teus lábios são labirintos que atraem os meus instintos mais sacanas. Imagina só nós dois hoje à noite, eu beijando o seu pescoço, mordendo a sua orelha, enquanto você me beija e sente meu corpo...
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- Pinto pequeno!
Estou deitada em uma cama enorme e macia; a cama do hotel Quatro. Estações. Estou usando minha fantasia de dominatrix, aquela mesma, que me fez ser alvo das risadas de dez mil pessoas. E um pinto pequeno faz algo parecido com cócegas no meio das minhas pernas. Fecho os olhos e tento me concentrar.
O que está havendo? Eu conheço essa sensação, a sensação das cócegas. As cócegas que não me fazem rir. Olho para Ruggero pronta para implorar que ele tire o dedo mindinho e meta logo seu pau enorme, mas quando reparo em seus olhos, não são castanhos, são verdes. E há uma pequena macha em um deles.
Merda! A barriga protuberante toca em mim e entro em pânico. Merda, merda, merda! Então percebo que não é um dedo dentro de mim, mas sim o micro pau do Henrique. Ele me olha como se o que estamos fazendo fosse "o paraíso", e eu só quero sair desse inferno.
- Saia daqui! Não me toque - Grito e tento me afastar.
- Você me ama, Passarinha. - ele diz com a voz rouca que mais parece um grasno.
- Que merda está fazendo? Como entrou aqui? Não quero você, não me toque! - Ele se zanga e se afasta.
E eu nem sinto a hora que ele sai de dentro de mim, para você ter uma noção do que é um pinto pequeno. Sei que ele está gritando alguma coisa, mas estou ocupada olhando para os lados, procurando por Ruggero.
Onde ele está? E se ele chegar e pegar Henrique nu aqui? Cubro-me com o lençol e finalmente olho para Henrique ajoelhado na cama. Ele está nervoso. Segura meus ombros, me joga de volta na cama e aproxima de mim aquele...
- Pinto pequeno!
......
- Karol! Acorde! Karol!
Meus ombros são sacudidos por mãos, mas de repente Henrique some e sinto o cheiro de Ruggero. Abro os olhos lentamente e o vejo à minha frente. Ele parece preocupado.
- Karol, está tudo bem! Foi um sonho. - Respiro fundo me sento também.
Ele me estende um copo de água, que tomo rapidamente. Quando ele começa a me perguntar o que sonhei, pulo em cima dele. O derrubo na cama e abaixo sua cueca: ali está! Meu menino.
Ele está dormindo e mesmo assim é quatro vezes maior que o do Henrique. Suspiro aliviada e o acaricio emocionada. Ruggero me olha como se eu fosse louca.
Abre a boca para falar de novo, mas coloco seu pau lindo e enorme na boca e ele substitui as palavras por gemidos. Estou tão desesperada que o faço gozar rapidamente. E mesmo depois que ele goza, fico ali, sentindo-o pulsar em minha boca, tendo a certeza que aquilo ali é a realidade. Quando ele se acalma, me puxa para seus braços e me aperta contra ele. Preparo-me para dormir, mas ele fala.