Maratona 1/5
Ruggero
Nem preciso dizer o que senti quando a vi com aquele vestido vermelho minúsculo. Ela está simplesmente deliciosa. Por um momento, penso em jogá la na cama e tirar aquele vestido com os dentes, mas me contenho e vamos para o jantar, No elevador, com o perfume dela enchendo o ar, já começo a provocá-la.
- Então, que calcinha está usando hoje? - Ao invés de soltar um xingamento, ou fazer uma careta, ela sorri.
Merda! Se ela deixar de ser uma fera comigo e me deixar se aproximar, eu a terei. Eu já mal tenho controle sobre mim mesmo perto dela, com ela facilitando as coisas, então! Não sairemos desse elevador vestidos!
- Você está me perguntando? E eu que achava que pelo seu grau de perversão, pudesse adivinhar a cor da lingerie de uma mulher! -Tenho que rir; ela está me provocando. Eu nunca tinha visto esse lado dela, mas estou cada vez mais tentado em tirar a roupa dela aqui mesmo.
- Você está usando uma lingerie branca. - Ela me olha espantada e eu seguro o riso. Foi um chute, mas pelo visto eu acertei. Logo, seu espanto some e ela continua como se eu não tivesse perguntado nada. - Então? Acertei? - Ela dá de ombros e mantém sua cara de paisagem
- Ai é que está a graça da coisa! Você nunca vai saber. - ela diz e sai do elevador.
Maldita! Antes da noite terminar eu vou descobrir a cor da lingerie dessa maldita! Com toda certeza do mundo. O clima no carro não podia estar mais quente, quando ela se senta ao meu lado. Seu vestido sobe, revelando suas coxas grossas, e eu quero tocá-las. Fico batucando com a mão no volante para me controlar. Eu tenho uma decisão na mão: posso agir com a razão e não transar com a Karol, assim não corro risco algum de magoá-la, só ficando ferrado o resto da viagem cada vez que a vir, tendo que dormir naquele sofá duro por mais uma semana e meia (mas, isso será um preço pequeno a pagar pela paz de espírito dela).
Ou eu posso mandar tudo para o inferno e transar de uma vez com essa mulher. Posso acabar com todo esse tesão reprimido e dar o primeiro e melhor orgasmo da vida dela! Talvez ela me agradeça depois e nem se importe quando a gente voltar para casa e eu não ligar para ela. Talvez ela prefira gozar uma vez na vida, e ter o coração partido depois, do que não se arriscar e nunca conhecer as maravilhas de um bom sexo.
Não, eu não posso fazer isso! Dou um soco no volante, o que a assusta e tento me controlar até chegarmos ao restaurante. A viagem até o restaurante parece durar uma eternidade. Quando paro o carro, entrego a chave ao manobrista, abro a porta para a Karol e a ajudo a descer. Ela me olha espantada, pois não sou de gentilezas e não tenho paciência com isso. Mas não sei o que deu em mim, quis abrir a porta para ela. Eu finjo que não foi nada demais e a conduzo para dentro do restaurante.
Avisto Lucas e a esposa assim que entro. Vou até ele e apresento karol ; como sempre, ela corrige quando a chamo de Karla, e começamos a conversa. Lucas não está realmente interessado em investir em um hotel internacional. Argumento com ele sobre os possíveis lucros e defendo minha causa. Insisto mesmo sabendo que estou sendo chato, mas ele parece decidido a não investir. Mas eu não sou o tipo de homem que desiste facilmente.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Cretino irresistível
FanficSabe você não é muito boa em fingir que não me quer e teus lábios são labirintos que atraem os meus instintos mais sacanas. Imagina só nós dois hoje à noite, eu beijando o seu pescoço, mordendo a sua orelha, enquanto você me beija e sente meu corpo...