Sabe você não é muito boa em fingir que não me quer e teus lábios são labirintos que atraem os meus instintos mais sacanas. Imagina só nós dois hoje à noite, eu beijando o seu pescoço, mordendo a sua orelha, enquanto você me beija e sente meu corpo...
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Olho novamente o relógio, nervosa. Ele está atrasado e isso é totalmente incomum nele. Tudo está pronto. Há velas em todo o apartamento, Valu vai dormir fora e estou usando minha fantasia de dominatrix.
Eu sei, a do sonho, mas quero acabar com aquela imagem ridícula. Sem falar, que foi a que Ruggero escolheu para protetor de tela de seu celular, deve ter gostado mais dela. Eu nunca imaginei que usaria essas fantasias um dia, mas agora, vestida com uma, me sinto quase uma expert.
Se bem que, pelo tanto que tenho praticado, e pela variedade que tenho experimentado, já posso me nomear uma expert em sexo. Finalmente o clique da porta me tira de meus devaneios e fico tensa.
E se ele não gostar? E se eu já tiver engordado? Para Karol! É o Ruggero! Ele sempre vai gostar de uma mulher seminua. Vejo quando ele entra, faz uma careta ao ver as velas e acende a luz. Quando faz isso, seus olhos param em mim.
Ele abre a boca, arregala os olhos e passeia seu olhar preguiçosamente por todo meu corpo. Sua mala já está no chão e sua gravata também, eu nem mesmo o vi tirando. Ele apaga a luz novamente e se aproxima de mim. Primeiro afaga meu rosto e meu cabelo, a admiração que vejo em seu olhar só não mexe mais comigo do que a luxúria que vejo neles.
Ele me deseja.
Desce o dedo pelo meu corpo, parando em cada tira de couro da fantasia e puxando.
- Deliciosa. - murmura me fazendo gemer.
Eu não aguento mais, me aproximo dele e rodeio sua cabeça com meus braços, logo sua boca está na minha. Ele me beija com voracidade, desespero. Puxa-me para seu colo e me leva até o quarto. Me desce vagarosamente pelo corpo dele, sinto sua ereção queimar em cada ponto onde toca até me depositar totalmente na cama.
- Ah Karol! Você ainda vai acabar comigo.
- Espero que sim - Respondo com dificuldade para falar.
E isso o faz gemer e se deitar sobre mim. Ele começa a abrir minha fantasia. Passeia o dedo por meu ombro nu, desce-o entre meus seios levantados pelo corpete, abaixa mais e desamarra a primeira fita que o prende. Quando faz isso, beija meu pescoço, me provocando arrepios. Então desamarra a segunda fita, mordisca minha orelha e desamarra a terceira.
Sobe a mão vagarosamente de volta aos meus seios e puxa cada um, deixando o mamilo para fora do corpete. Ele suga cada um com toda calma e isso quase me faz explodir.
- Ruggero - suplico.
- Calma, amor.
- Sem essa de me amar da maneira certa. - Ele sorri.
- Não é isso, só quero amar cada pedaço de você.
- Você não pode fazer isso outro dia?
- Ah não! Quero cada pedaço de você, agora.
Ele me beija, calando minhas próximas súplicas. Enquanto sua mão ágil solta as ligas da fantasia. Num rompante, ele se levanta e desce minha calcinha preta.