Sabe você não é muito boa em fingir que não me quer e teus lábios são labirintos que atraem os meus instintos mais sacanas. Imagina só nós dois hoje à noite, eu beijando o seu pescoço, mordendo a sua orelha, enquanto você me beija e sente meu corpo...
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Todos só falam dela. Do quanto está linda, diferente, segura. E estou como um bobo babando na reação que ela provoca. Mas fiz questão de bater um papo "amigável" com cada indivíduo do sexo masculino dessa empresa e deixar bem claro que ela é só minha.
Na hora do almoço, quero me sentar com ela e beija-la. É um saco vê-la tão perto de mim e não poder toca-lá. Mas não vou fazer isso, não vou deixar que pensem que ela só está aqui por minha causa, quando o Agustín teve todo o trabalho para garantir que todos soubessem que ela voltaria por mérito próprio. Mas fico o almoço todo a olhando embasbacado. Quando volto a minha sala, tomo uma decisão. Ligo para a mesa dela.
- Karol! Venha a minha sala, por favor.
- O que houve? - ela pergunta alarmada.
- Apenas procedimentos, Karla.
Ela bufa e bate o telefone na minha cara. Ligo de novo e ela atende com um insolente "o que é?".
-Atrevida.- digo.
- Vai à merda. - ela responde e bate o telefone outra vez na minha cara.
Eu amo essa mulher!
Pouco depois ela entra. Está deliciosa com esse vestido preto colado. A barriga ainda não aparece e não vejo a hora de vê-la com minha melhor marca bem estampada.
- Pois não.
- Como ousa desligar o telefone duas vezes na minha cara?- digo me fingindo de bravo, mas ela nem liga.
-Já fiz coisas piores, não sei porque o drama.
Levanto-me e em dois passos estou atrás dela. Nem dou tempo para ela se virar, seguro seus braços para trás e sussurro em seu ouvido.
- Você vai pagar por essa grosseria, menina malvada.
Eu a empurro até a mesa e a viro de frente para mim, para capturar sua boca num beijo voraz. Quando me afasto para respirar, ela diz meio semar.
-Não quero transar na sua sala. Não sou a Alessandra nem a Lucélia,
Pressiono meu joelho no meio das pernas dela.
- Não quer?
Mordisco seu pescoço e belisco seu mamilo por cima do vestido. Ela geme e aperta os olhos.
-Mudei de ideia, eu quero!
Volto a beijá-la enquanto abro minha calça.
- Eu te amo Karol, e nunca transei com ninguém na dentro das dependências da empresa. Nem na minha sala. Ela abre os olhos surpresa, e volto a beijá-la, para finalmente, penetra-la.
- Eu quis fazer isso desde o instante em que você se afastou de mim.
- Então por que demorou tanto? - ela reclama. Volto a beijá-la e não pego leve.