d͟͟͟͞͞͞i͟͟͟͞͞͞o͟͟͟͞͞͞g͟͟͟͞͞͞o͟͟͟͞͞͞
— Vim aqui pra ver seus quadros e você fica deitada? — Olhei pra ela por cima dos ombros vendo que nem se mexeu na cama.
— Achei que iria conseguir levantar. Tava errada!
Tínhamos saído há um hora do estúdio e eu trouxe a Yasmin pra casa. Ela insistiu pra que eu subisse e visse os quadros dela.
— Levanta sim. Você fez mó questão deu vir aqui.
Fui até ela estirada na cama.
— Me da um beijo que eu levanto! — Ela fez biquinho.
Revirei o olho rindo. Abaixei dando um selinho demorado nela.
— Eu falei um beijo, Diogo! — Ela reclamou.
Me debrucei de novo, dessa vez dando um beijo carinhoso e delicado nela. Às vezes a Yasmin parece algo frágil que eu tenho que tomar todo o cuidado do mundo pra não quebrar.
Me apoiei com o joelho na cama dela pra ser mais confortável. E estava. Até dar uma de doida na Yasmin e ela me puxar pra ela. Acabei caindo em cima da doida. Na hora a minha preocupação foi ter machucado ela, mas ela seguiu o beijo com tanta intensidade que eu não consegui mais parar. Me arrumei no meio das pernas dela sentindo mais necessidade de estar ali. Senti a Yasmin rir ainda com a boca colada na minha, mas nem durou muito. Ela deixou de sorrir pra morder meu lábio interno e me deixar elétrico. Prensei mais o meu corpo no dela arrancando um suspiro da marrenta. E como eu esperava ela reagiu a isso, só que arranhando a minha nuca. Aí me desestabilizou.
Desci uma das minhas mãos pra coxa dela e dedilhei sentindo seus pelinhos se arrepiarem. Me prensei mais nela, dessa vez sentindo o meu corpo reagindo a isso. Yasmin estremeceu. Acabei descendo o meu beijo para a mandíbula dela e enquanto sentia, ela se arrepiava a cada vez que a minha boca tocava a pele dela.
Afastei o meu rosto parando com os beijos só pra encarar ela. E mordi a minha própria boca pra reprimir tudo o que eu senti só de olhar o rosto malicioso dela.
— Não para não. Agora eu quero mais. — Ela falou em um tom baixo pra deixar tudo com mais tensão ainda.
Mordi de leve o queixo dela antes de volta a beijar a boca avermelhada.
Yasmin passou as pernas por volta da minha cintura me fazendo sentir melhor ela e tenho certeza que ela também me sentiu, já que deixou um gemido escapar ainda no beijo.
Calmamente eu subi com a minha mão pelo corpo dela não deixando nenhum detalhe passar em branco. Eu queria aproveitar tudo. Minha mão pousou em cima de um dos seios dela e Yasmin colocou a mão por cima da minha, me insentivando a apertar. E de uma forma tática eu prensei pra ser mais prazeiroso. E o outro gemido que ela soltou me fez acreditar que tinha sido. Continuei nessa massagem até meu corpo implorar por mais intimidade.
Yasmin passou as mãos na barra da minha camiseta e quando eu menos percebi já tava pelo ombro. Precisei interromper o beijo pra poder tirar por completo. E quando finalmente consegui me livrar, fui voltar e beijar, mas ela me segurou. Aí eu não entendi nada.
— Calma. Eu quero te olhar. — Ela tinha um sorriso enorme no rosto.
Apesar deu ficar um pouco tímido me senti mais confiante só pela forma que ela tava me olhando.
— Você é lindo, sabia!? — Ela passou as unhas pelo meu peitoral me fazendo estremecer.
— Se você continuar me olhando assim eu não vou deixar você sair desse quarto o resto mês. — Deitei sob ela de novo.
— Pode deixar que eu não vou reclamar. — Sorrimos por alguns segundos, até nossos olhares ficarem mais intensos. Eu tava morrendo de sede dela.
Sincronizados a gente voltou a se beijar, só que dessa vez como se nossa vida dependesse disso. A minha pelo o menos dependia naquele momento.
Yasmin conseguiu reverter os papei com um movimento simples.
— Yasmin, você viu a...
A luz acendeu e pelo susto eu tentei levantar, mas quase derrubei a Yasmin no chão.
Na porta tava a mãe dela olhando pra gente meio desconcertada. Na hora eu achei que a morte seria melhor do que estar ali.
— Desculpa! — A mulher deu ré deixando a gente sozinho de novo no quarto.
Eu queria cavar um buraco no chão e enfiar minha cara. Era isso que eu queria!
— Meu Deus. — Yasmin gargalhou.
— Você não disse que não tinha ninguém? — Perguntei mesmo sabendo que ela não ia conseguir me responder por estar quase infartando de tanto rir.
— Calma! — Ela saiu do meu colo, deitando do meu lado. — Eu tô morrendo. Aí meu Deus.
Me ajeitei na cama ainda sentindo a vergonha.
— Yasmin, eu acho que eu tô traumatizado. — Fiquei pensativo.
Ela deitou a cabeça no meu peito agora maneirando mais na risada.
— Eu nunca vou esquecer da cara que vocês dois fizeram. Ela de decepção e você com cara de dó. — E voltou a rir.
— Sua mãe deve tá me odiando. Como que eu vou namorar com você agora?
Yasmin parou de rir e me olhou meio enigmática.
— Você realmente acha que a gente vai namorar?
— Eu já disse que acho. E eu acho que consigo te suportar mais um pouco. — Brinquei.
Ela revirou o olho querendo disfarçar o risinho no canto da boca.
— Eu quem te suporto.
— Yasmin você é doida, com toda certeza eu sou o suportável aqui.
Ela riu alto.
— Você é o politicamente correto. Vai na minha, você é insuportável.
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mds a porcaria de capítulo. vou tentar melhor na próxima
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sobre nós
Teen Fiction+18 Quando eu debrucei minha esperança no seu sorriso, descobri o pra sempre. Tudo isso começou naquela lanchonete, quando eu sofri um acidente que mudou minha vida. Eu bati meus olhos em você. Desse dia em diante eu procuro por você em cada detalh...