d͟͟͟͞͞͞i͟͟͟͞͞͞o͟͟͟͞͞͞g͟͟͟͞͞͞o͟͟͟͞͞͞
chamada de áudio from Yasmin.
— Não, Diogo. Eu não vou!
Revirei o olho.
— Pelo amor de Deus, para de drama. Foi uma discussão boba, Yasmin. Realmente vai estragar o nosso fim de semana?
— Você fez isso.
— Então você não vai mesmo, né!? Essa é a sua última palavra?
— Sim. Eu não vou!
Mordi a boca pra reprimir a raiva. Yasmin não queria ir pro Piatto depois de uma discussão boba que a gente teve mais cedo porque eu dei minha opinião quando soube que ela tinha brigado com a mãe dela por besteira. Disse o quão besta ela estava sendo. E adivinhem? Sobrou pra mim!
E se ela pensa que eu vou ficar insistindo até ela parar com esse doce, ela tava enganada. Eu passei a semana inteira tendo que segurar a barra de algumas coisas. E era injusto ficar me aborrecendo nos únicos dois dias que eu tenho pra me aliviar de tudo.
Eu iria curtir meu fim de semana e eu não vou deixar essa birra boba acabar com a minha paz.
[...]
— Ué!? Cadê minha cunhadinha?
Fiz um toque de mão com hugo.
— Quis vir não. — Omiti. — Quem que ta aí?
Tentei ver se via alguém que eu conhecia na rodinha que o Hugo saiu pra vir falar comigo. Consegui ver pelo menos umas três pessoas e duas dela eu não ia muito com a cara.
— Trouxe uns parça meu lá da rua. Mas se pá você conhece o Bruninho, o Deivid e o Dudu né?!
Assenti com um pouco de tédio. Já havia estranhado o emocionado do Bruninho uma vez e o Eduardo era farinha do mesmo saco. Era até bom a Yasmin não ter vindo hoje. Do jeito que o Bruninho é iria usar ela pra tentar arrumar briga comigo de novo. Deivid eu nunca tive muito contato.
— Não sei se vai dar certo nós três — Falei já seguindo o meu melhor amigo na direção deles.
— Relaxa, os moleque tão tranquilão.
Duvido muito.
Cheguei na rodinha com a mesma simplicidade de sempre, mas sem sorrisinho. Não quero que eles pensem que eu to dando corda.
— Aí mano. Vou pegar uma cerveja lá. Tu vai querer que eu pegue alguma coisa pra você? — Perguntei diretamente pro Hugo.
— Tô bem, mano. A gente pegou logo um combinho de leve.
A verdade é que eu nem tava com tanta vontade de beber hoje, mas eu mal cheguei e tô com vontade de ir embora. Eu devia ter escutado a minha avó sobre não estar com um pressentimento muito bom hoje. Foi vidência do estresse que eu ia passar, e começou já da Yasmin.
Cheguei na bancada do barzinho e o carinha atendendo era diferente do que eu tava acostumado. Pedi uma cerveja mesmo e fiquei por ali mexendo de bobeira no celular até quem eu menos esperava me mandar mensagem pelo instagram
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sobre nós
Ficção Adolescente+18 Quando eu debrucei minha esperança no seu sorriso, descobri o pra sempre. Tudo isso começou naquela lanchonete, quando eu sofri um acidente que mudou minha vida. Eu bati meus olhos em você. Desse dia em diante eu procuro por você em cada detalh...