capítulo cinquenta e dois: opa... kade eu?

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y͟͟͟͞͞͞a͟͟͟͞͞͞s͟͟͟͞͞͞m͟͟͟͞͞͞i͟͟͟͞͞͞n͟͟͟͞͞͞

(vai tê putaria. metessaum de virilhaaaaa)

   Acordei pelo susto do sonho e pela janela aberta do quarto eu vi que ainda tava escuro.

  Andressa e o Dudu dormiam na cama do outro lado do quarto me fazendo lembrar onde eu tava. Quando eu acordo eu fico mais desnorteada que cego em tiroteio. A bebida tinha saído e a dor de cabeça me avisava isso.

  Senti a respiração do Diogo na minha nuca e notei que a gente tava dormindo de conchinha. Os braços dele estavam em volta da minha cintura me deixando aconchegada, mas não foi só isso que eu senti.

  Não sei se ele tava sonhando também mas tinha alguma coisa dura na minha cintura e eu posso apostar que não era um celular. Acabei rindo pela situação.

  Fechei os olhos na intenção de voltar a dormir, mas o fogo no pé da minha barriga não me deixou. Desgraça de namorado gostoso!

  Me mexi um pouco querendo mais contato e senti ele murmurar algo. Repeti o movimento e escutei ele suspirar.

  Não precisei de fazer muito pra que ele despertasse.

— O que? — Ele falou baixo no meu ouvido.

  Neguei enquanto me esfreguei mais uma vez nele. Senti ele latejar na minha bunda. Isso me deu total satisfação.

  Peguei uma mão dele em volta da minha cintura e levei pro meu peito, incentivando ele massagear. E como um bom namorado ele não me negou fogo.

  Diogo deslizou a mão do meu peito pelo meso corpo, fazendo uma trilha instigante até o começo do short do meu pijama. Em um movimento simples, ele puxou o tecido pro lado tendo acesso a minha intimidade úmida. Precisei me segurar muito pra não soltar uma gemidinho quando ele pressionou os dedos no meu clítoris.

— Não geme! Fica quietinha. — Ele falou baixo no meu ouvido.

Não sei porquê, mas isso me deu uma vontade absurda de gemer.

Diogo começou me masturbar e eu me controlei tanto que estava surpresa de tanto auto controle.

— Chega! — Falei baixo com um certo desespero. E acho que eu assustei o Diogo que tirou a mão de mim preocupado. — Eu quero te sentir dentro de mim.

Diogo entendeu e voltou a colocar as mãos trabalhosas em jogo.

Ele voltou colocar o meu short de lado e em alguns segundos eu senti o pau dele flertando com a entrada da minha intimidade. Abri um pouco a perna e ele colocou primeiro devagar até eu me acostumar.

Quando ele começou a ir mais rápido e fundo eu senti o gosto de sangue do tanto que eu tava mordendo a boca pra reprimir meus gemidos.

E por Diogo estar atrás de mim, com a boca praticamente colada no meu ouvido eu escutava os xingamentos inaudíveis e até alguns gemidinhos. Isso me deixou encharcada.

...

— Eu preciso gozar, Yasmin. — Ele falou com a voz sofrida.

Não tínhamos pensado nisso. Qualquer movimento brusco perceberiam.

— Vai dentro, amor, mais tarde eu tomo a pílula! — Avisei me sentindo pulsar. Eu tava quase.

— Porra, não fala isso. — Ele murmurou entredentes socando com mais força.

— Eu to... Eu tô quase! — Avisei.

Diogo apertou minha cintura possessivamente, e provavelmente amanhã ficaria roxo. Rebolei nele e quando Diogo começou gemer com mais intensidade eu mordi o travesseiro pra evitar o grito que iria sair de mim. Eu tava gozando e sentindo ele gozar dentro de mim.

Por que as coisas mais erradas são as mais gostosas? É tão bom sentir o jato dentro, mas também tão perigoso...

[...]

stories- diogo

 — vou casar com ela —

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— vou casar com ela —

stories- yasmin

 — se eu sumisse toda vez que eu penso em você

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— se eu sumisse toda vez que eu penso em você... opa kade eu? —

[...]

Tínhamos sido o único casal que foi na praia hoje, e olha que só ficamos na rocha bebendo uma cervejinha.

Todo mundo ficou tão mal depois de ontem que só foram despertar umas sete horas. Acabaram dando a ideia da gente ir no centro da praia grande, já que lá tinha comidas de todo tipo. E também um parquinho. E eu gostei pra caralho das duas coisas.

Fora o Deivid sempre querendo se aproximar, nossa noite foi perfeita. Eu até ganhei um urso pro Diogo naqueles tiro ao alvo. Ele apelidou o panda de Rogério.

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curto pq fiz na pressa ( melhor do que nada)

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