d͟͟͟͞͞͞i͟͟͟͞͞͞o͟͟͟͞͞͞g͟͟͟͞͞͞o͟͟͟͞͞͞
ᴅɪᴀs ᴅᴇᴘᴏɪswhatsapp'
me
me
b. dia. estou indo aí te pegaryasmin
diogo. 11 da manhã, diogome
vo te levar pra comê um patelzin na feira. bora
yasmin
BORAAAAAAAme
chego aí em 20 min[...]
— Moço, me vê mais um pastel de calabresa com queijo pra essa draga, por favor?! — Pedi pro atendente da barraca.
Era o terceiro pastel da Yasmin. Cada dia que passa eu fico com mais medo dessa fome que ela sente. Não é normal não!
— Eu falei que não precisava, Diogo! — Ela riu.
— Você tá com uma cara de quem tá passando fome há mais de três dias. — Exagerei, ela tava linda, mas ainda abatida.
— Se liga. — Ela estalou a língua.
Pedi a mão dela que ficou meio receosa, mas estendeu pra mim. Fiz um carinho com a ponta dos dedos.
— Pode me contar o que tá deixando minha Fiona assim? — Perguntei já não aguentando mais esse mistério.
Foram dias vendo ela assim, borocoxô. E eu fiz de tudo pra arrancar alguma gargalhada dela, mas tudo que eu consigo tirar são risos fracos e meios sorrisos.
— É só o meu pai. Briguei com ele mais uma vez e como sempre, fico meio mal. Mas nada que me mate. — Ela deu de ombros.
— Desculpe a palavra. Sei que é seu pai, mas eu vou ter que falar. Ele é um bananão!
Yasmin gargalhou me deixando aliviado por ver ela rir finalmente.
— Eu esperando vir um cuzão, arrombado. Aí você me solta essa. — Ela riu colocando a testa no meu ombro por alguns segundos.
— Ele vai ser meu sogro, não posso fazer isso.
Yasmin revirou o olho.
— Pra ser seu sogro ele precisa ser meu pai e não tá fazendo isso direito. — Ela fez careta.
Peguei a mão dela dando um beijo carinhoso.
VOCÊ ESTÁ LENDO
sobre nós
Ficção Adolescente+18 Quando eu debrucei minha esperança no seu sorriso, descobri o pra sempre. Tudo isso começou naquela lanchonete, quando eu sofri um acidente que mudou minha vida. Eu bati meus olhos em você. Desse dia em diante eu procuro por você em cada detalh...