d͟͟͟͞͞͞i͟͟͟͞͞͞o͟͟͟͞͞͞g͟͟͟͞͞͞o͟͟͟͞͞͞
Depois de muito tempo eu estava de volta pro estacionamento do prédio dela. Era bom demais, devo admitir.
Viemos de mãos entrelaçadas ouvindo uma playlist de RnB, e isso me fez querer guardar o momento dentro de um potinho. Na verdade eu queria só fugir com a Yasmin pra qualquer canto e fingir que nada mais existe, mas agora eu precisava ir com calma. Agora todo cuidado é pouco quando se trata de nós dois ou apenas dela.
— Fiquei surpresa de te ver hoje, pensei que a gente fosse se ver só amanhã. — Yasmin fechou a porta do carro e eu tranquei.
— Não curtiu?
Esperei ela andar até mim pra poder entrelaçar nossos dedos.
— Amei, neném. Mas foi uma surpresa... — Ela deu de ombros com uma carinha de cansada.
— Amanhã eu te trago o cachorro quente, não pensa que eu esqueci. — Avisei fazendo ela dar alguns pulinhos de felicidade.
— Te amo! — Ela aproveitou que entramos no elevador pra roubar um selinho.
Apertamos o andar dela e esperamos chegar. Pelo espelho ainda no elevador eu pude ver o quanto estávamos cansados.
— Tá cansada, neguinha? — Soltei a mão dela pra alisar sua cintura.
— Pouquinho.
Beijei o pescoço dela antes de descermos no andar. Deixei que a própria Yasmin fosse na frente para abrir a porta, e assim fez.
Na sala minhas sogras quase esbugalharam os olhos quando me viram. Foi engraçado.
— Boa noite! — Cumprimentei.
Larissa fez questão de levantar pra me dar um abraço e um beijo, já a Cris sorriu abertamente e me cumprimentou no sofá.
— Bom te ver aqui, Diogo.
— Bom ver vocês também, Cris. — Fui sincero.
Eu já tive algumas namoradas e tive algumas sogras também, mas nenhuma chegava perto de Larissa e Cris, eu amo elas pra caramba.
— Amor, como foi lá? — Lari perguntou me fazendo lembrar de que ela tinha ido na psicóloga hoje!
— Eu amei a Fê, sério! A gente não conversou muita coisa, mas foi legal esse primeiro contato. — Yasmin deitou a cabeça no meu ombro.
— Ela é incrível, tenho certeza que vocês vão se dar bem. — Dessa vez a mãe dela disse com uma felicidade estampada no rosto.
— Já nos demos! Mães... Acho que eu vou subir, tô morta.
— Tá bom, amor. Boa noite.
— Boa noite, filha!
— Boa noite, gente. — Agora eu me despedi.
— Boa noite, meu amor. — Lari com toda sua doçura me disse.
— Boa noite, Dioguinho!
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sobre nós
Novela Juvenil+18 Quando eu debrucei minha esperança no seu sorriso, descobri o pra sempre. Tudo isso começou naquela lanchonete, quando eu sofri um acidente que mudou minha vida. Eu bati meus olhos em você. Desse dia em diante eu procuro por você em cada detalh...