𝐖𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐲𝐨𝐮 𝐋𝐢𝐤𝐞 𝐬𝐨𝐦𝐞 𝐜𝐨𝐟𝐟𝐞𝐞?→ ʙᴀᴋᴜɢᴏᴜ ᴋᴀᴛsᴜᴋɪ '
Katsuki Bakugou, finalmente percebe que o amor não é uma fraqueza quando pega o número da garota maluca da cafeteria em frente à escola. Agora o loiro enfrenta um dil...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O Hidan tá dançando Wap e eu acho que eu zerei a vida porquê puta que me pariu. Tá todo mundo aqui em casa, eu menstruada no sofá abraçada com o Bakugou, o casal emos no outro sofá, o passarinho na poltrona é o Hidan dançando a música da Cardi B é da Megan TheeStallion de frente p'ra TV — já que ele estava jogando just dance. É p'ra glória do senhor, a tia Débora saiu p'ra comprar coisas de velha.
— A bunda do Hidan da uma inveja fudida — Neru comentou abraçada com o namorado.
— Falar da bunda do meu irmão enquanto está abraçada comigo, que coisa horrível — Mado faz beicinho abraçando ela ainda mais contra sí.
— A sua também é bonitona amor — a baixinha preguiçosa fala, dando um beijo no meu irmão.
— Meu namorado é um gostoso — Takami fala ainda comendo o Hidan com os olhos, é caramba, que encarada fudida. Parece eu quando vejo um empadão na minha frente, pronto p'ra matar qualquer um p'ra conseguir a comida e comer.
— Eu consigo ouvir vocês, sabiam? — Hidan da uma cambalhota igual no clipe, parando de joelhos no chão é começando a rebolar o quadril. — Por sinal obrigado pelo elogio, eu sei que sou um gostoso.
— Eles sabem que sua bunda é a mais bonita daqui né? — Pergunto baixinho para o Bakugou que desvia o olhar sem saber muito o que fazer, ficando bastante vermelho por sinal.
O neném é um neném mesmo.
— Que carinha é essa? — Sussurro para ele que apenas esconde o rosto no meu peito, eu sinto que vou desmaiar de fofura. Bota um Olívia Rodrigo p'ra tocar produção, esse momento tá mágico. — Bakugou?
— Que foi porra? — Ele olha para mim, fazendo com que aquele par de olhos escarlates brilhassem. — Eu tô normal.
— Se você está normal, eu sou a Janis Joplin — afago os cabelos dele, fazendo-o revirar os olhos. — Por sinal, já escutou alguma música dessa mulher? São perfeitas, pena que ela morreu.
— Depois eu dou uma pesquisada, agora vamos dar uma saída — ele se levanta me levando junto, já que nossas mãos estavam entrelaçadas.
— Ué, p'ra onde? Pelo que eu me lembro, não tenho nenhum compromisso hoje — contínuo seguindo o garoto, totalmente confusa.
— Sua memória parece com a de um peixinho dourado, eu ía te apresentar p'ra minha velha lembra?!
Ele parou na frente da porta do meu quarto, se apoiando na parede enquanto eu abria a boca chocada — eu tinha esquecido disso, porra tô me sentindo prestes á ser devorada por um Titã ao som de YooSeeBIGGIRL. Altas referências de músicas hoje né coleguinhas? Uma vibe mais Shingeki é afins.
— Tenho quanto tempo p'ra me arrumar? — Murmuro ainda travada.
— O tanto de tempo que quiser já que ela não é muito pontual, desde que nós estejamos naquela porra de jantar vai estar tudo bem — ele dá de ombros.
— Certo, vou ir tomar um banho. Me espere na sala, ou no meu quarto mesmo — entro na minha Batcaverna na velocidade da luz. — Desde que você não destrua minha cozinha, pode ficar em qualquer lugar dessa casa.
( ... )
Eu não acredito que isso vai acontecer! Puta que pariu tia Diabra!
Adivinhem o que aconteceu? Bom, assim que eu abri a porta para sair do meu apartamento demos de cara com minha tia, que fez questão de querer ir conosco — eu até tentei dizer não, mas ela ameaçou entrar na justiça p'ra pegar minha guarda. Como eu estou de tpm, decidi não caçar muita briga hoje ou eu vou acabar falando muita merda.
Vocês devem estar se perguntando no que tem demais em ela pegar minha guarda por uns meses, pois bem, minha tia vive jogando na minha cara os feitos incríveis da minha mãe e o quanto meu pai é um imprestável — por sinal, a velha vive me comparando com meu progenitor... Eita palavrinha chique que eu usei agora, chegou à arrepiar aqui.
— Se você irritar minha mãe, ela vai acabar te expulsando com cadeiradas da minha casa — disse o Bakugou simples, encarando minha tia.
— Ninguém se irrita comigo pestinha, eu sou a Débora Silva! Brasileira, linda é perfeita — a senhora dá uma última arrumada em seu cabelo, estilo anos oitenta é nós olha autoritária. — Se ela não gostar de mim, o problema está nela e não em mim.
— Modesta ein — boto a mão na cintura, coçando meu pescoço com a outra. — Seu narcisismo me comove de um jeito diferente, senhorita calça de oncinha rosa choque.
Ela cerra os olhos p'ra mim, enquanto o loiro segura a risada tocando a campainha pela milésima vez — mais um pouco é esse trem barulhento quebra, caramba deu saudade de quando eu apertava a campainha do povo do meu bairro é saia correndo com meus irmãos.
— Eu tô com cólica, dor de cabeça, inchada é com um humor duvidoso. Se eu começar a falar merda, enfia alguma comida na minha boca — aponto para o meu quase namorado, amigo, sei lá que porra somos. — Entendido?
— Entendi, se que manda — ele encosta as costas na parede ao lado da porta.
— Falando que está menstruada para um garoto, que falta de classe — a mais velha de nós três comenta, encarando a porta da casa do Katsuki. — Essa mulher não vai atender não?
— Trate minha mãe com respeito porra — o loiro praticamente rosnou, fazendo a minha tia comprimir os lábios pintados de vermelho de ódio. — Fora que menstruar é normal, vai dizer que a fodona nunca fez isso? Não vejo problema na Haru falando isso.
Antes que a baranga retruca-se o garoto com um argumento nada haver, a porta é aberta revelando a figura de uma loira alta — parando para analisar, ele puxou ela inteiramente. Como dizia meu tio Eustáquio: é a cara de um, focinho do outro.
— Seu palerma! Eu estava arrumando a mesa com seu pai, dá próxima vez cuidado com o karalho da minha campainha — a mulher rosna para ele, que revira os olhos. O olhar da loira se coloca na minha direção. — Oh, minha nora é uma gracinha!