Meredith Grey, cirurgiã geral que volta a Seattle a pedido da sua mãe para trabalhar no Seattle Grace, uma mulher doce e simpática, apenas com quem merece se não merecer ela não medirar esforço para destruir você e sua vida.
Addison Montgomery, obst...
Acordo com Beth me chamando dizendo que já estava perto das 16 hrs, levanto e vou direto pro banheiro, tomo um banho rápido, coloco um roupão e paro me olhando no espelho bufo ao ver as olheiras, faço uma maquiagem leve e saio pro closet, visto uma lingerie vermelha, pego uma calça social cinza e uma camisa social branca, visto me olho no espelho e gosto do que vejo, procuro um sapato e escolho um tênis branco, pego uma bolsa branca e coloco a carteira, o celular e algumas outras coisas dentro. Desço, pego a mala, pego a chave do meu carro e quando vou saindo Beth me chama.
- Menina Mer, aqui um café, você está esgotada- ela diz me entregando o copo térmico sorrindo.
- Obrigada Beth- falo dando um beijo na bochecha dela e me viro para sair.
- Vai arrasar o coração de uma certa ruiva hoje minha menina- ela diz e eu paro na porta sorrindo pra ela. Caminho até a garagem e assim que vou até meu carro Tony, o motorista da minha mãe me chama.
- Seu carro está com o pneu furado senhorita Grey, estava indo chamar o mecânico agora- ele diz assim que me viro pra ele, bufo e dou um sorriso.
- Obrigada Tony- agradeço e ele me entrega a chave da range rover que havia ganhado no meu aniversário do ano passado mas usado ela pouquíssimas vezes, achava muito exagerado.
- Hora de colocar sua garota pra andar pelas ruas de Seattle, desde que voltou pra casa você nunca saiu nela- ele diz sorrindo e eu aceno com a cabeça.
- Você sabe que eu acho um tanto exagerado sair nela- falo sorrindo, abro a porta de trás e jogo minha bolsa.
- Não é justo deixar essa máquina escondida menina Grey- ele fala sorrindo e eu dou um sorriso pra ele.
- Sabe que prefiro meu bebê- falo sorrindo me referindo ao Audi Q8 que tinha comprado quando voltei pra Seattle.
- Seu bebê estará seguro, ligarei pro mecânico e ele virá arrumar o pneu e dar uma olhada nele e nos outros carros- ele diz e eu confirmo sorrindo, entro no carro mas antes de sair abaixo o vidro e o chamo.
- Tony- ele se vira pra mim sorrindo- Poderia buscar o Bruce e a Charlotte no pet shop?- pergunto olhando para ele que sorrir afirmando.
- Buscarei sim, estou com saudade daqueles dois- ele diz sorrindo e eu aceno com a cabeça, fecho o vidro e saio da garagem.
Bruce e Charlotte são meus cachorros, dois bebês que estavam no pet shop desde o início da semana porque foram para castração e teriam que ficar de repouso, Bruce é um cane corso preto lindo e muito bobo, tudo pra ele vira brincadeira, Charlotte é uma São Bernardo brincalhona, ambos não fazem ideia do tamanho que tem e nem de quantos pares de sapatos eles já destruíram. Ganhei eles no meu aniversário, Richard me deu Bruce e Marie Cerone, vulgo minha madrinha, me deu Charlotte, minha mãe quase surtou quando ganhei eles, sempre fui louca por cachorros, mas logo ela se entregou a fofura que eles são, ao todos são 5 cachorros que temos em casa, além de Charlotte e Bruce, tem Zeus e Hades, dois dobermans que fazer a segurança da casa e tem Kira, um lulu da pomerania, que é o xodó da minha mãe, ela vai em todas as viajens que minha mãe faz, só que como ela anda viajando muito ela não tem levando Kira junto, aquele projeto de cachorro me odeia.
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