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Eva se esqueceu de como respirar quando os lábios de Timber tocaram os seus, automaticamente fechous os olhos, sentindo a boca quente tomando a sua. As mãos dela subiram uma para tocar o braço e a outra para sua nuca, tendo que ficar na ponta dos pés mesmo com ele inclinado para ela. Fazia algum tempo desde que havia beijado pela última vez, nunca havia feito isso com Bruce e esperava que não fosse ruim para Timber.

O macho espécie grunhiu no beijo, necessitando tê-la, os leves barulhos vindo dela o deixando duro como uma rocha, o cheiro de sua excitação que outrora chegou ao seu nariz um pouco leve no restaurante, agora estava forte, deixando-o a beira de rasgar todas as suas roupas e lambê-la para se certificar de que o gosto era tão incrível quanto o aroma.

Ele segurou forte em um dos seus quadris e com a outra mão agarrou seu cabelo pela nuca, beijando-a ferozmente, nunca havia desejado tanto uma fêmea como desejava Eva.

Ela passou as unhas arranhando suavemente seu pescoço, Timber parecia tão delicioso que ela afastou os lábios do beijo para passar a língua no pescoço másculo do macho, ele grunhiu mais alto, vibrando junto ao corpo dela.

— Eva. — rosnou seu nome e o tom dele dizendo a pequena palavra a fez arder por dentro.

Eva queria desesperadamente sentir Timber sem aquela camisa, não podia chegar perto o suficiente dele com os panos entre eles. Precisava sentir sua pele e tê-lo dentro dela. Uma imagem passou em sua cabeça qual seria a sensação daquele grande e gostoso corpo musculoso entre suas pernas.

O ponto sensível entre suas coxas pulsava e ela podia sentir sua calcinha completamente molhada, Timber aumentava a sensação de tormento quando roçava o cume duro de seu jeans contra ela, enviando ondas de prazer por todo seu corpo.

Timber ergueu Eva, deu alguns passos e se sentou no sofá, tendo ela montada em seu colo, desta forma sua saia subiu, ficando embolado na altura das coxas.

Ele beijou-a com tanta paixão e desejo que ela estava sem fôlego, nunca havia beijado tanto ou alguém que soubesse tão bem o que estava fazendo, quando ele afastou seus lábios inchados, ela quis puxar sua cabeça para voltar a beijar, mas Timber os rolou, deixando Eva deitada no sofá

— Abra bem suas coxas. — ele grunhiu, com a voz rouca e cheia de desejo.

Ele agarrou sua saia, empurrando-a até estar enrolada em seu estômago, e ela gritou quando seu dedo agarrou o centro de sua calcinha, arrancando dela com um puxão forte, rasgando o pano.

O dedo dele passou sobre a entrada molhada e daí para cima, acariciando seu clitóris. Eva jogou a cabeça para trás com o toque provocante e arqueou seus quadris.

— Isso é bom demais. — gemeu.

— É só o começo. Você é minha essa noite. — e espero que não só por essa noite. Minha.

Eva sentiu seu corpo ainda mais quente depois da frase possessiva que saiu dos lábios dele, foi tão sexy que gemeu. Timber já se sentia possessivo com a fêmea e esperava que ela concordasse em ficar com ele depois do ótimo sexo que ele lhe ofereceria.

Timber suavemente entrou na fêmea com o dedo indicador, engolindo um rosnado ao sentí-la extremamente apertada, até mesmo para seu dedo. Ela arqueou as costas, soltando um gemido alto e apertando os olhos. Ardia, mas era incrível ao mesmo tempo.

— Você é tão pequena e apertada aqui. — sua voz estava rouca e profunda.

Ele inseriu o dedo mais profundamente dentro dela e ela gritou. Incrível. Seu outro dedo fazia movimentos circulares ligeiros em seu ponto de prazer enquanto ele entrava nela com seu dedo.

4 - TIMBER - Novas Espécies (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora