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— Porra! — Timber xingou — Eu nunca experimentei nada disso, é como se estivesse me esmagando, é como se você nunca tivesse...

Ele iria dizer que era como se ela nunca tivesse feito sexo. O coração de Eva acelerou um pouco mais, não queria revelar aquele detalhe para ele, então puxou sua nuca para que seus rostos ficassem bem próximos.

— Quero beijá-lo. — sussurrou e ergueu a cabeça, selando seus lábios.

A dor foi substituída em sua maioria por excitação quando Timber parou de beijá-la nos lábios para beijar seu pescoço, lambê-lo e mordiscá-lo. Gemidos de prazer escapavam dos seus lábios sem que conseguisse segurar mas tentava em certos momentos não ser tão escandalosa.

Sua intenção de não fazer tanto barulho foi por água baixo quando Timber entrou mais fundo dentro dela, ela gritou. Ele era realmente grande. Seu corpo parecia estar esticando além do que imaginou que poderia esticar para caber aquela parte de um homem.

Preocupação brotou nela, ficaria intensamente dolorida na manhã seguinte mesmo com todas as intenções de Timber de ser gentil, ela recordaria dele não apenas por suas lembranças, tendo ciência de que ela nunca o esqueceria, mas também evidências seriam sentidas por todo seu corpo.

Ele foi mais fundo e ela arranhou os ombros largos nos quais segurava, não queria machucá-lo com suas unhas mas simplesmente não queria tirar as mãos dele para agarrar os lençóis.

Timber... — gemeu sentindo prazer.

— Se gemer meu nome desta forma mais uma vez, não conseguirei ser tão gentil, querida. — ele murmurou, com a voz rouca.

Timber... — ela repetiu o gemido, provocando-o e ele rosnou.

— Não tem medo que eu a machuque? Sou parte animal, mas acho que você já está ciente disso, no entanto não estaria tão preocupado se você não fosse a menor e mais apertada fêmea que eu já estive dentro.

— Não tenho medo. Quero que seja você. O homem lobo mais sexy e gostoso do mundo.

Somente em estar nos braços de Timber, um Nova Espécie, ela já sabia que sua noite seria única e nenhuma outra em sua vida miserável ao lado de Bruce, se compararia, arriscava dizer que com nenhum outro homem depois que se divorciasse.

O peito dele tremeu com um grunhido que resoou de sua garganta.

— Porra. — ele se retirou só um pouco e entrou nela novamente, indo mais fundo com uma forte estocada.

Timber descobriu o ponto G dela e observou os olhos castanhos se abrirem de surpresa quando ela gritou seu nome, o peito dele queimou, queria rugir e marcá-la. Entrou mais rápido, atingindo esse ponto mágico que enviou ondas de prazer por cada nervo de seu corpo. Ela gemeu perdida na sensação que era ele colado ao seu corpo, fazendo ela sentir tudo aquilo.

Eva contornou as pernas em volta dos quadris de Timber, puxando-o para mais perto, até que seus seios estivessem esmagados pelo peito largo dele, queria chegar o mais perto dele o quanto fosse possível, até que quase se fundissem.

Assim a barriga dele roçava em seu ponto sensível e ela gritou quando o clímax a atingiu. Foi dez vezes mais forte do que o outros, foi alucinante, seus dedos dos pés e mãos se contorceram e podia sentir seus músculos convulsionando e apertando seu eixo duro.

Caralho. — ele rosnou.

Ela necessitava manter os olhos abertos apenas para admirar o olhar de adoração com qual Timber a olhava enquanto ainda sentia o prazer correr por ela. Ele fechou os olhos e franziu as sombrancelhas, mostrando as presas, voltando a se movimentar, lento, mas duro, levando-se até o fim dentro dela.

4 - TIMBER - Novas Espécies (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora