Andreas Pereira • ciúme+hot

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- Andreas deixa de ser estúpido. - entro em casa e ele bate a porta.

- Estúpido? O cara só não bateu na tua bunda porque eu entrei na frente. -

- Amor pelo amor de Deus. - sorrio. - Ele tava longe de mim. -

- Longe? Ele tava se esfregando em tu. - ele grita.

- Cara. - dou risada. - Não é possível. Tu é surreal. -

- Então vai me dizer que ele não tava dando em cima de tu? - Ele senta puto no sofá.

- Bebê, claro que ele tava. Falou um bocado de merda no meu ouvido. - guardo meus sapatos. - Mas se você estivesse prestando atenção na sua linda mulher, teria visto que eu não dei bola pra ele. Eu só queria minha bebida, caralho! -

- Eu estava prestando atenção em você. Tanto que vi vários filhos da puta olhando e querendo passar a mão na minha mulher. - Ele levanta.

- O que é isso na minha mão? - Aponto pro meu anel com um diamante de alguns mil reais.

- Uma aliança. - Ele diz sem entender.

- E o que significa? - pergunto.

- Que você vai casar comigo? - diz.

- Exatamente. Milhares de homens no mundo e eu escolhi tu pra ser meu esposo. Caralho, para com essa merda. - falo mais alto. - Toda vez que a gente sai pra curtir é assim, tu fica de cara feia e a gente sempre acaba brigando. -

- Meu amor.. - Ele chega perto de mim. - Desculpa. -

- Ai Andreas, dá um tempo vai. Não quero falar contigo agora. - vou pro quarto.

- Vida.. - Ele chega por trás de mim enquanto eu limpo minha maquiagem.

- Ainda tô bolada. - resmungo.

- Desculpa vai. - agarra minha cintura.

- Não quero. - me remexo.

- Bebê, me perdoa. - Ele beija meu pescoço. O filho da puta sabe meu ponto fraco. - As vezes eu não sei me portar com um avião desses do meu lado. -

- Pois trate de aprender. - me viro pra ele. - Porque esse avião pode decolar e pousar em outra pista. -

- Nem fala isso - ele faz careta. - Esse avião viciou na minha pista. -

- Quem disse isso? - seguro minha risada.

- Eu disse. - Ele afasta. - Vai dizer que tu não é viciada em mim? - passa a mão pelo corpo.

- Tu se acha demais, isso sim. - sai do banheiro e ele entrou no chuveiro.
Passado alguns minutos, ele sai só de toalha e segue pro closet.

- Ei. - chamo sua atenção. - Pode voltar. -

- O que? - Ele me olha.

- Vem cá. - levanto minhas mãos e ele vem em minha direção, abaixa e selo nossos lábios.

Começamos um beijo e eu fiquei de joelhos na cama, ficando na sua altura. Ele agarra meu corpo e senta na cama, sem desgrudar da minha boca, me colocou sentada em seu colo.

Eu vestia só uma calcinha fina e logo senti seu pau dar sinal de vida.

- Hoje eu comando. - sussurrei no seu ouvido e senti ele ficar arrepiado.

Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo, dei algumas mordidas na barriga e ouvi ele me xingar, desamarrei a toalha e sorri com a visão. Andreas já estava duro e eu ainda não tinha feito nada. Ele segurou meu cabelo e eu me ajeitei entre suas coxas, comecei com movimentos lentos, ele odiava quando eu faço isso e eu adoro quando ele fica agressivo. Depois de alguns minutos, aumentei a velocidade e agora tinha a ajuda das minhas mãos que punhetavam o que não cabia na minha boca.

Andreas começou a dar sinais que iria gozar, então parei, sentei no seu colo, e vendo a cara feia que ele fez, sorri satisfeita. Comecei a beijar ele e rebolar no seu pau, mas sem introduzi-lo em mim. Andreas claramente puto, me joga na cama e vem pra cima de mim, chupa meu pescoço e beija meu colo, seguindo para os meus peitos, me mamando enquanto aperta o outro. Não demora pra eu sentir sua mão na minha buceta, me estimulando e penetrando seus dedos em mim, gemo em resposta.

Ele continua me masturbando até que não aguento e gozo em seus dedos. Andreas sorri enquanto leva sua mão até a boca, olhando nos meus olhos. Sem perder tempo, ele levanta uma perna minha e penetra seu pau, iniciando uma série de estocadas lentas o suficiente pra me estressar.

Sim, ele tava me fazendo provar do meu veneno, mas não fui eu que comecei essa história. Depois reclamar e ouvir dele que estava apenas dando o troco, ele começou a fazer do jeito que eu gosto, Andreas apertava minha coxa e ia fundo. Aquele som era como música nos meus ouvidos, os gemidos, nossos corpos se chocando, a cama balançando, tudo em perfeita sintonia.
Depois de alguns minutos, gozamos juntos e Andreas deixou do meu lado tentando controlar sua respiração.

- Vamos precisar de outro banho. - falo ofegante.

- Segundo round? - Ele pergunta.

- Com certeza. - falo sorrindo.

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-S.

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