- Tá fazendo o quê nesse escuro? - Gabriel chega acendendo todas as luzes. - Quem morreu? -
- Minha paz. - Cubro meu rosto com o edredom. - Apaga essa merda. -
- O que aconteceu? - Tira o lençol do meu rosto. - Vamo. -
- Nada, Gabriel. Nada! - Falo alto. - Que porra, a pessoa não pode ficar quieta nessa merda. -
- Ihhh, S/n. Que bicho te mordeu? - Me olha torto e eu me seguro pra não enfiar a mão naquela cara peluda.
- Nenhum. - Me levanto e ele vem pra minha frente. - Sai. -
- Não, me conta o que rolou. Foi alguém no trabalho? Quer que eu bata nele ou nela? -
- Não, Barbosa, quero que tu me deixe sozinha. - Tento sair mas ele me prensava entre a cama, então subo nela e atravesso o quarto.
- Amor. - Protesta.
- Eu tô sangrando, Gabriel. - Ele me olha assustado. - Ta jorrando sangue da minha boceta, satisfeito? -
- Ah, é isso? - Segura a risada. - Tá com dor? -
- Só de cabeça. - Respiro fundo.
- Por isso as luzes. - Ele analisa. - Vou preparar a banheira pra tu, então. Quer alguma coisa pra comer? -
- Não tô com fome. - Tiro a blusa que estava e vou para perto do ar. - Só tô com muito calor. -
- O ar tá no mínimo. - Me olha assustado.
- Eu tô suada. - Chego perto dele. - Pega. - Gabriel vai direto nos meus peitos. - Não aqui, idiota. -
- Mas aqui é bom. - Ele aperta com cuidado. - Estão maiores. -
- Eles tão inchados, isso sim. - Volto pra cama. - Tô toda inchada. -
- Pra mim tá gostosa igual, talvez até mais. - Alisa minhas costas. - Uns peitão desses. -
- Para de ser tapado. - Murmuro. - Vai preparar a banheira. -
- Sim, senhora. - Continuo deitada enquanto escuto o barulho do Gabriel no banheiro. - Meu bem, tá enchendo. Vou pegar uns salgadinhos pra tu comer. -
- Tá bom, eu já posso entrar? - Pergunto manhosa.
- Pode, eu só vou lá embaixo rapidinho. - Me olha da porta. - Eu volto. -
Balanço a cabeça que sim e ele sai. Me levanto e vou até o banheiro, tiro minha calcinha e depois tiro o coletor, lavando na pia.
Depois de me lavar no chuveiro, entro na banheira e fecho os olhos enquanto sinto a água morna entrar em contato com meu corpo. Gabriel sabe preparar a banheira como ninguém.
- Incrível? - Ele me tira do meu mundinho.
- Tu sabe que sim. - Falo abrindo meus olhos. - Não vem? -
- Pode aproveitar. - Sorri enquanto coloca uns salgadinhos e finis na mesinha.
- Não, amor, fica aqui comigo. - Levanto minha mão. - Por favor. -
- Vida... - Faço beicinho e ele sorri negando. - Não faz isso comigo, é golpe baixo. -
- Tira a roupa e fica aqui comigo, tu não tem nada pra fazer. -
E assim ele fez, tirou sua bermuda e sentou atrás de mim.
- Tá gostosinha. - Me coloca em seu peito. - Melhorou? -
- Humrum. - Pego as mãos dele e as coloco em meus peitos. Gabriel começa a fazer uma massagem e aos poucos a dor desaparece. - Eu vou dormir. -
- Então vamo sair. -
- Mas tá tão bom. - Me viro pra ele e vou pro seu colo. - A gente pode ficar mais um pouquinho aqui. -
- Vida, tu não gosta de transar menstruada. - Alisa minhas costas e eu começo a beijar seu pescoço. - Para com isso. -
- Eu não tô podre. - Murmuro entre os beijos. - Só uma rapidinha. -
- Meu bem. - Me olha.
- Por favor. - Aliso sua barba. - Tu nunca me negou sexo. -
- Mas eu sei como você fica nesse período. - Beija meu ombro. - Tem certeza? -
- Absoluta. - Olho pra boca de Gabriel e ele me beija com vontade. Sem nos separar, posiciono seu membro na minha entrada e desço com tudo.
- Caralho, tá tão quente. - Gabi joga a cabeça pra trás.
- Tão bom. - Agarro seu pescoço e começo a me movimentar, meu quadril estava um pouco dolorido por causa das cólicas, mas isso não me impediu de deixar o Gabi ir fundo dentro de mim.
- Não tem problema de gozar dentro, né? - Pergunta enquanto movimenta minha cintura pra frente e pra trás.
- Não vou ficar grávida. - Aviso. - Pode me encher. -
- Tu é muito doida. - Olha em meus olhos. - Eu te amo tanto. -
- Eu também. - Sinto meus olhos marejarem. - Eu vou chorar. -
- Amor. - Ri. - Meu Deus que bipolaridade. -
- A culpa é dos hormônios. - Fungo. - Eu te amo demais. -
- Para com isso. - Passa a mão pelo meu rosto. - Foca aqui. -
- Chupa o meu peito. - Levanto mais meu tronco.
- Meu Deus, que safada. - Gabriel ri.
- Cala a boca e chupa. - Seguro meus seios juntos perto do rosto dele e ele assume o controle.
Enquanto Gabi mamava, eu me concentrava em gozar. Rebolava gostoso e tocava no meu clitóris sensível, eu precisava daquilo mais que ele.
- Amor. - Fala rouco. - Eu vou gozar. -
- Humrum. - Digo sem abrir a boca.
- Porra. - Meu namorado urra. - Caralho, vida. Quanto tempo a gente tá sem transar? -
- Quatro dias. - Respondo enquanto tento estabilizar minha respiração. - Só quatro dias. -
- Delícia. - Beija meu ombro. - Satisfeita? -
- Acho que dá pra aguentar até o fim de semana. - Levanto minha cabeça. - Obrigado. -
- É sempre um prazer te dar prazer. -
- Tosco. - Faço careta. - Não gostei. -
🔴⚫🔴⚫🔴⚫
Eu entrei no pinterest e disse que faria um pedido do primeiro jogador que aparecesse. Aparentemente eu pesquiso muito sobre o Gabi.
Pedido de Dixie_malvada
-S.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Flamengo || One shots
FanfictionCom meu manto sagrado, minha bandeira na mão. O Maraca é nosso. Vai começar a festa! Finalizada.